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Discussão [2ª temporada] Episódio 6 (com spoilers)

Qual sua nota para o sexto episódio da segunda temporada?

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Aumigos, ajudem-me, por favor! Não é querendo kimberlá, já kimberaabelando, mas o Adar já sabia que o Hal era o Sauron quando o fez prisioneiro? (Na verdade, o Hal se deixou prender, mas cês entenderam). Se não sabia, isso se revelou a ele quando Sauron matou o idoso lá, antes de ir embora? Ou foi depois? Tô meio perdida. Eu quero saber se eu cochilei, em algum momento da série — o que é provável — ou se isso ficou em aberto, para que pudéssemos inferir?
Tive a impressão que a ficha só caiu depois que Halbrand partiu. Mas já havia desconfiança. Adar queria saber sobre os anéis e sobre os planos de ambos os lados.
 
Tive a impressão que a ficha só caiu depois que Halbrand partiu. Mas já havia desconfiança. Adar queria saber sobre os anéis e sobre os planos de ambos os lados.
Obrigada, migo Ilmarinen. Fiquei bastante confusa com a revelação do Adar.


Sobre a Gala, minha única reclamação é que ela não tem aparecido com roupas deslumbrantes em cenários iluminados, para que eu possa tirar print e usar como avatar no fórum. :dente::dente::dente:

Btw, se vocês acharem fotos lindas dela, referentes à segunda temporada, postem aqui, por favor.​
 
Tem essas (sim, escuras):
Pois é, migo. A que eu tô usando é de um dos episódios iniciais (acho que do segundo?), porque é quando ela ainda aparecia mais e tava em ambiente claro. Será que no próximo episódio ela já estará solta? SERÁ QUE ELA FICARÁ PRESA ATÉ O FIM DA TEMPORADA E O GRANDE TRUNFO SERÁ ELA SAIR NO FIM E SALVAR TODO MUNDO? :jornal::jornal::jornal::jornal:
A Fuinha é maravilhosa, né?! ❤️
:rofl::rofl::rofl::rofl:
 
A conclusão que chego até o 6° episódio: acho que a Temporada está melhor do que a 1ª. Mas o primeiro ano foi tão ruim que qualquer melhoria já chama a atenção mesmo.

Porém, tem uma coisa que essa temporada tem pecado, e muito: ela não empolga! Não tem aqueles momentos de "caramba!", "Ual" ou "o que vai acontecer com esse personagem? Será que ele vai sobreviver?"; "qual será a trama agora?" Esse fenômeno existia em Game of Thrones, muitas vezes só com diálogos e desenvolvimento de personagens. Não existiam grandiosas batalhas e grandes embates para consumir milhões de dólares em CGI nas primeiras (e melhores) temporadas!

A Amazon fez o contrário: colocou milhões de dólares em CGI, e centavos em roteiros e personagens.

Eles deram atenção demais a Galadriel birrenta, chata, Karen, impulsiva, arrogante e violenta. Criou-se, no público, uma antipatia à personagem. E isso se reflete na 2ª temporada. Não há como você ficar investido na história se você não se importa por ninguém!

Sobre Sauron: Charlie Vickers tenta com Annatar, mas o dano causado pela revelação de Halbrand como Gorthaur é difícil de engolir com Galadriel não ter dito nada a Celebrimbor. A primeira cena dela é revelando pra Gil-galad a verdade! Pior, não há pássaros que possam levar a mensagem? Fica algo tolo para mim. Tira aquele suspense (estilo Hitchcock) dos personagens estarem lidando com um Ser misterioso. O mistério deveria de ter sido aos personagens (e não Mystery Box ao telespectador).

É uma série apática, infelizmente!
 
Última edição:
A conclusão que chego até o 6° episódio: acho que a Temporada está melhor do que a 1ª. Mas o primeiro ano foi tão ruim que qualquer melhoria já chama a atenção mesmo.
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Porém, tem uma coisa que essa temporada tem pecado, e muito: ela não empolga! Não tem aqueles momentos de "caramba!", "Ual" ou "o que vai acontecer com esse personagem?
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Sobre Sauron: Charlie Vickers tenta com Annatar
MIGO, AGORA CÊ PARA! MEU HOMI TENTA E CONSEGUE! MIGOOO, DEIXA MEU SENHOR DAS DÁDIVAS ME DAR ALEGRIA! PARA, MIGO! :cry:
 
Com vocês, Caio (a preguiça tá demais pra escrever algo meu):

Em certo ponto do novo episódio de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, lançado hoje (19) pelo Prime Video, Adar (Sam Hazeldine) e Galadriel (Morfydd Clark), tateando em torno de uma possível aliança para derrotar Sauron (Charlie Vickers), “trocam figurinhas” sobre suas experiências com o Lorde das Trevas - e percebem que, apesar de por vezes ser chamado de “o Enganador”, o vilão na verdade entregou a eles exatamente o que eles queriam. “Você percebe? Não são as mentiras dele que precisam ser extintas. É ele próprio”, declara Adar, deixando nas entrelinhas que o procedimento mais letal de Sauron não é mentir, mas sim reconhecer as verdades mais profundas, secretas e nocivas daqueles com quem interage, e agir para trazê-las à superfície.

É um dos diálogos mais engenhosos, mais intrincados e mais conectados ao que há de especial em O Senhor dos Anéis que Os Anéis de Poder entregou até hoje. Mérito de Justin Doble, veterano de Fringe e Stranger Things que faz parte do time de roteiristas da série desde o primeiro ano, o que só mostra que as sementes da grandeza que Os Anéis de Poder tem demonstrado nos novos episódios foram plantadas mesmo lá em 2022. De fato, é ele quem essencialmente faz este capítulo funcionar - muito preocupado em armar os conflitos com os quais a série vai se preocupar em suas duas últimas semanas, este sexto episódio poderia ter sido uma formalidade protocolar em uma temporada empolgante, mas se mostra muito mais do que isso.

Isso porque a caneta de Doble traça um paralelo muito claro entre as subtramas da série, encontrando em cada uma delas personagens em posições de poder ou liderança que se veem divididos entre dois caminhos: se seguirem por um, podem alcançar o que mais desejam, o que acalmaria o seu coração; se optarem por outro, fortificam as comunidades e ideais aos quais pertencem. Entender quando esses dois caminhos se alinham, se separam e as consequências de seguir cada um deles é a verdadeira sabedoria, prega Os Anéis de Poder - e uma sabedoria que nenhum de nós é capaz de sustentar o tempo todo.

Assim, tanto Nori (Markella Kavenagh) quanto o Estranho (Daniel Weyman) escolhem se plantar nos lares postiços que encontraram e reconheceram como seus destinos, ao invés de partir em busca um do outro. Já Elendil (Lloyd Owen) inspira a sua rainha aprisionada Míriel (Cynthia Addai-Robinson) a encontrar uma forma de resistir ao tirano Pharazôn (Trystan Gravelle), ao invés de se dobrar a ele por uma exigência pragmática de sobrevivência. O príncipe Durin (Owain Arthur) e sua esposa Disa (Sophia Nomvete) se afastam da docilidade paralisante da aristocracia para se afirmarem como líderes legítimos na luta pela alma de Khazad-Dûm. E Celebrimbor (Charles Edwards) tenta lutar contra a dominação de Sauron e se reconectar aos seus compatriotas, mas o Lorde das Trevas sabe que a vontade de reconhecimento e glória do elfo suplanta qualquer outra preocupação.

Mas e aquela tal aliança de Galadriel e Adar? Em duas cenas muito rápidas, que explicitam uma clareza de visão narrativa impressionante, o episódio nos faz entender por que a comandante élfica cede à ideia, e por que é óbvio que a parceria é insustentável. Desejos e possibilidades, mágoas e ambições que lançam sombras sobre o certo e o errado… ao iluminar personagens dolorosamente divididos entre uma coisa e a outra, logo antes de iniciar uma batalha que vai alterar o destino de todos eles, Os Anéis de Poder reencontra exatamente o que fazia de Tolkien um mestre. É sobre quem está no chão, não sobre as bolas de fogo que voam pelo ar.

Caio Coletti, Omelete

❤️
 
Com vocês, Caio (a preguiça tá demais pra escrever algo meu):

Em certo ponto do novo episódio de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, lançado hoje (19) pelo Prime Video, Adar (Sam Hazeldine) e Galadriel (Morfydd Clark), tateando em torno de uma possível aliança para derrotar Sauron (Charlie Vickers), “trocam figurinhas” sobre suas experiências com o Lorde das Trevas - e percebem que, apesar de por vezes ser chamado de “o Enganador”, o vilão na verdade entregou a eles exatamente o que eles queriam. “Você percebe? Não são as mentiras dele que precisam ser extintas. É ele próprio”, declara Adar, deixando nas entrelinhas que o procedimento mais letal de Sauron não é mentir, mas sim reconhecer as verdades mais profundas, secretas e nocivas daqueles com quem interage, e agir para trazê-las à superfície.

É um dos diálogos mais engenhosos, mais intrincados e mais conectados ao que há de especial em O Senhor dos Anéis que Os Anéis de Poder entregou até hoje. Mérito de Justin Doble, veterano de Fringe e Stranger Things que faz parte do time de roteiristas da série desde o primeiro ano, o que só mostra que as sementes da grandeza que Os Anéis de Poder tem demonstrado nos novos episódios foram plantadas mesmo lá em 2022. De fato, é ele quem essencialmente faz este capítulo funcionar - muito preocupado em armar os conflitos com os quais a série vai se preocupar em suas duas últimas semanas, este sexto episódio poderia ter sido uma formalidade protocolar em uma temporada empolgante, mas se mostra muito mais do que isso.

Isso porque a caneta de Doble traça um paralelo muito claro entre as subtramas da série, encontrando em cada uma delas personagens em posições de poder ou liderança que se veem divididos entre dois caminhos: se seguirem por um, podem alcançar o que mais desejam, o que acalmaria o seu coração; se optarem por outro, fortificam as comunidades e ideais aos quais pertencem. Entender quando esses dois caminhos se alinham, se separam e as consequências de seguir cada um deles é a verdadeira sabedoria, prega Os Anéis de Poder - e uma sabedoria que nenhum de nós é capaz de sustentar o tempo todo.

Assim, tanto Nori (Markella Kavenagh) quanto o Estranho (Daniel Weyman) escolhem se plantar nos lares postiços que encontraram e reconheceram como seus destinos, ao invés de partir em busca um do outro. Já Elendil (Lloyd Owen) inspira a sua rainha aprisionada Míriel (Cynthia Addai-Robinson) a encontrar uma forma de resistir ao tirano Pharazôn (Trystan Gravelle), ao invés de se dobrar a ele por uma exigência pragmática de sobrevivência. O príncipe Durin (Owain Arthur) e sua esposa Disa (Sophia Nomvete) se afastam da docilidade paralisante da aristocracia para se afirmarem como líderes legítimos na luta pela alma de Khazad-Dûm. E Celebrimbor (Charles Edwards) tenta lutar contra a dominação de Sauron e se reconectar aos seus compatriotas, mas o Lorde das Trevas sabe que a vontade de reconhecimento e glória do elfo suplanta qualquer outra preocupação.

Mas e aquela tal aliança de Galadriel e Adar? Em duas cenas muito rápidas, que explicitam uma clareza de visão narrativa impressionante, o episódio nos faz entender por que a comandante élfica cede à ideia, e por que é óbvio que a parceria é insustentável. Desejos e possibilidades, mágoas e ambições que lançam sombras sobre o certo e o errado… ao iluminar personagens dolorosamente divididos entre uma coisa e a outra, logo antes de iniciar uma batalha que vai alterar o destino de todos eles, Os Anéis de Poder reencontra exatamente o que fazia de Tolkien um mestre. É sobre quem está no chão, não sobre as bolas de fogo que voam pelo ar.

Caio Coletti, Omelete

❤️
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O ápice do episódio foi a estátua do Fëanor.
Galadriel linda e maravilhosa, mas é só abrir a boca que perde o encanto. Ô mina chata.
E o rei Durin é a melhor caracterização de anão que já vi. Aprende como faz, PJ.
Sem mais harfoots pfrv^4
Tom Bombadil ❤️
 
Como sempre, quando precisam inventa história, é ruim
Harfoots?! Ruim.
Tom Bombadil, fan service sem necessidade.
Théo e as aventuras de Isildur, completamente insuportáveis. As entesposas muito legal, toda a conversa do Arondir, mas pqp, não tá valendo a pena.

Numenor, a falta de moralidade e desrespeito aos valar na primeira temporada faz tudo isso que está acontecendo muito apressado.

A revelação de quem é Sauron foi a única coisa boa, pq eles podem focar em contar essa história de subversão e dominação mental de uma divindade em uma criatura mágica.
Os anãos são um show a parte. Durin 4 e Disa irretocaveis.
 

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