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Clube de Leitura 2º Livro - Liberdade (Jonathan Franzen)

Cadê o pessoal que indicou/votou no livro?

bora animar esse clube galera!

Então.

Eu emprestei o livro na biblioteca do meu trabalho e comecei a ler, passou-se uns dez dias e quando fui renovar o empréstimo já havia um pedido de reserva de outro usuário e tive que devolver.

Vou ser bem sincera, não achei que vale a pena comprar o livro.
Primeiro por que ele está caro (entre 32,00 e 46,00) e segundo por que não achei ele interessante o bastante . =/

Até achei bacana o jeito que o livro foi escrito, o narrador contando pra gente a história da personagem (é a Patty, né?) dos filhos e do marido.
E ele conta sem explicações, sem tomar partido desse ou daquele personagem.

Como disse a Melian uns posts acima:

Inicialmente, temos a ideia de que ele nos apresenta uma mulher adorável, mas, não, ele nos apresenta uma mulher EXAGERADA. Ela exagera nos cuidados para com as crianças dos vizinhos, exagera na tentativa de não falar mal de ninguém (a não ser de si), entre outros aspectos. A Patty histérica que aparece, posteriormente, já existia, essencialmente, e, para percebermos isso, é necessário ficarmos atentos ao engendramento narrativo do Franzen.

E assim é.
Achei essa Patty um saco.
"Que estranho!" :blah:
Bem como o filho dela, típico adolescente babaca.


Enfim, não continuei a leitura e acho que isso não aconteceu basicamente porque não estou no clima de ler uma história assim, no esquema "a vida como ela é". =/

- - - Updated - - -

Mas também já li até o fim outros livros dos quais não gostei, mas eram menores, o problema de "Liberdade" é que ele é longo demais. :dente:
 
Última edição:
Como disse o Paganus uns posts acima:

Quem disse isso foi a Melian, o excluído45 é que é o pagz :hihihi:

E, assim, até tava gostando da leitura, mas, sei lá pq parei depois do primeiro capítulo da segunda parte =/ Se der vontade, se a preguiça sair do meu corpo, eu volto a ler :timido:
 
(...)

Vou ser bem sincera, não achei que vale a pena comprar o livro.
Primeiro por que ele está caro (entre 32,00 e 46,00) e segundo por que não achei ele interessante o bastante . =/

Até achei bacana o jeito que o livro foi escrito, o narrador contando pra gente a história da personagem (é a Patty, né?) dos filhos e do marido.
E ele conta sem explicações, sem tomar partido desse ou daquele personagem.

(...)

Também acho que não vale a pena investir no livro.

A Patty fica enrolada com a questão do Richard até que

ela percebe que gosta mesmo do Walter e quase morre congelada esperando que ele a convide para entrar. O marido, então, coloca a esposa no sofá enrolada nas cobertas e precisa ficar nu pra ajudar a aquecê-la (aham). E aí, tudo volta como antes, família feliz e tudo o mais. Final clichezão.
 
Não sei, devo discordar sobre não valer a pena. É um livrão, em vários sentidos. Creio que em dez anos ele será mais apreciado.

Por mais que existam clichês, eles são MUITO bem aplicados, e há tempos não existe um romance assim tão redondo: começo, meio e fim. É praticamente uma homenagem aos grandes romances russos. Tudo com intrigas mais reais do que mirabolantes, mais história do que linguagem e invencionismos pós-modernos e com um pano de fundo bem interessante e atual, sem contar que mostra muitos costumes cotidianos dos anos 2000. Não é o livro do século e nunca será, mas poderá ser leitura "obrigatório" em dez/vinte anos.

Meu único problema real com o livro é a falta de diferença entre as narrações "Narrador/Patty e Narrador/Narrador".
 
+18, mas também, quem é que com menos de 18 vai ler Jonathan Franzen?

5/12/15 2:10pm

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On Monday, May 11, an elite few began receiving advanced copies of Purity, the latest release from Great Male American Author, Jonathan Franzen. “Oh pussycat,” the novel begins. “Oh god, no,” the public begs.

Few authors carry weight with the literary establishment like Franzen while also maintaining such a large posse of fanboys within the public at large. So imagine my surprise when, last summer, I finally picked up Freedom—winner of the John Gardner Fiction Award, finalist for the National Book Critics Circle Award and the LA Times Book Prize, Obama-approved selection for Oprah’s Book Club—only to discover that it’s not very good.

Freedom, if you were lucky enough to miss it, is the 576-page story of a wife who cheats on her husband with her husband’s best friend. The husband then gets into birds, and Franzen spends the rest of the book complaining about how iPods are destroying society and hey, isn’t being comfortably middle-class the real American tragedy? No? Well, if you want his characters to seem selfish and interesting rather than selfish and boring, you’d better pretend that it is.

But being dull—a perception that, admittedly, is totally subjective—isn’t the true crime of Franzen’s craft. It’s his stilted, erotic fan fiction-esque descriptions of sex, descriptions that imply that he doesn’t really understand how sex works or what feels good, particularly for women—as well as his continued deployment of sexual metaphors that should condemn him to life in Literary Sex Jail.

While slogging through Freedom, I noted many of the worst quotes about sex and set them aside to use in an article for a rainy day—or, the inevitable day when Franzen would find himself back in the news with a new book. In order to stand a chance at preventing his sex terrorism in the future, the world must remember the crimes of Franzen’s past.

All of these quotes are from Freedom. All of them are real. All of them are written by a man—Jonathan Franzen—who feasibly has had sex with a woman IRL before.

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The following two quotes describe the phone sex conversation and fantasy life of two teenagers.

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It’s encouraging, I suppose, that Franzen, while not so great at writing partner sex scenes, is the literary world’s foremost expert at masturbating words onto paper.

Fonte: http://jezebel.com/a-little-clitoris-of-discernment-jonathan-franzen-cant-1703720560
 

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