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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - Extra Jogo

Lol, ok, mas não me responderam! Posso ou não posso o morcego atroz? já que o dimeneira me ofereceu o leopardo ou guepardo e o morcego atroz é de nivel 2 também. quanto ao talento é sim o a cada tres niveis XD.
 
Lyvio, acho que o morcego atroz não tem as características próprias para se tornar um familiar.

Ele é um animal grande, familiares são sempre animais pequenos. (Eu fui liberal na lista que fiz para você e inclui alguns animais médios)

Ele também vai perder muitas das sua características originais, descritas abaixo:

1 - O familiar tem a metade dos PVs do seu mestre. (se o Gorpo tiver 24 PVs no nível 4, o morcego atroz vai ter somente 12)
2 - Usa o BBA do mestre.
3 - Usa o bônus base do mestre nos testes de resistência.

Se mesmo assim você estiver com muita vontade de ter um familiar diferente, use a ficha do leopardo ou do guepardo como base e invente um animal que não está no livro.

Dain, a magia da pedra não pode ser copiada, porque ela não está realmente escrita na pedra. O que está escrito, embora faltando muitos pedaços, é como disparar a magia.
 
Acredito que já está tudo resolvido e que só falta amanhecer para partimos para Larene,então vou poupar tempo e já acrescentando na narrativo do mestre os meus testes de sobrevivência para procurar alimento para a caravana. Assim o mestre narra toda a ação sem precisar dar pausa para que eu faça isso no in game. Não sei quantas vezes terei que fazer esse teste de sobrevivência, por isso coloquei uma quantidade que acho razoável:


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Lyvio, acho que o morcego atroz não tem as características próprias para se tornar um familiar.

Ele é um animal grande, familiares são sempre animais pequenos. (Eu fui liberal na lista que fiz para você e inclui alguns animais médios)

Ele também vai perder muitas das sua características originais, descritas abaixo:

1 - O familiar tem a metade dos PVs do seu mestre. (se o Gorpo tiver 24 PVs no nível 4, o morcego atroz vai ter somente 12)
2 - Usa o BBA do mestre.
3 - Usa o bônus base do mestre nos testes de resistência.

Se mesmo assim você estiver com muita vontade de ter um familiar diferente, use a ficha do leopardo ou do guepardo como base e invente um animal que não está no livro.

Dain, a magia da pedra não pode ser copiada, porque ela não está realmente escrita na pedra. O que está escrito, embora faltando muitos pedaços, é como disparar a magia.

É verdade mesmo...tem que ser pequeno e você liberou o médio.

Aranha Médio não tem jeito não né? (eu sei que to sendo chato com isso, mas eu quero sair um pouco da normalidade, libera a aranha média dimeneira.) Familiar acho que não teria problemas tedo em vista ele ganhar 6 de inteligência e terem demonios, extraplanares como famliar, o diabrete por exemplo não é um animal e pode ser familiar, um mephit do gelo não é anima, um pseudo dragão não é animal etc. burla essa regra dimeneira e deixa eu jogar de arnha monstruosa média, futurmente quero mante-la e torna-la o "Familiar companheiro" do Arcane Hierophant!. É só o que peço...:osigh:.

Bem, farei o mesmo que o Garudios.

Sobrevivência: [rollv]1d20+5[/rollv]
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O.o? Não pegou?

farei no on isso...
 
Última edição:
Lyvio, se a sua intenção é pegar a aranha para ser seu familiar companheiro, não daria certo pegá-la como familiar. O Arcane Hierophant libera seu familiar, e dá ao seu companheiro animal os benefícios de familiar. Acredito que o inverso não seria possível, pois transformar um demôniozinho em companheiro animal seria meio ilógico, por exemplo.
Se a aranha que você quer for um animal comum (não uma besta mágica), você poderia pegá-la como companheira animal e depois ela viraria um familiar. Caso não seja, sugiro que procure uma e faça isso (deve haver uma Aranha Atroz ou algo assim), e pegue como familiar alguma outra criatura. Como você quer um familiar diferente, vou ver se depois procuro aqui um talento que dá mais opções... Se não me engano, é Familiar Aprimorado, ou algo assim, e acho que está em um dos completes (não sei se o Complete Arcane, Mage ou até Adventurer) - embora o PHB2 seja possível também.

Al Dimeneira, o que você está pensando para a continuação da aventura? Vai usar outra aventura pronta, vai continuar a trama da guerra, ou vai seguir alguma outra temática?
 
Bem, se o dimeneira Liberar a aranha como familiar eu libero viper e pego ela, mas tem um pro, a arnha não tem inteligência, talvez não possa obedecer minhas ordens..., acho que não tem jeito, más, o livro do monstro tem dizendo que os insetos não tem inteligência exceto se houver algo que o deixe com inteligência, ou seja, ele não proibe um inseto de ter inteligência, mas como faria isso?
 
Última edição:
Lyvio, minha sugestão é que você fique com a Viper por enquanto e mais pra frente pegue a aranha. Não consigo entender uma aranha como companheiro animal, já como um familiar, pode até ser.

Elda, a guerra que está acontecendo ao norte será o pano de fundo de todas as aventuras e vocês vão se aproximar cada vez mais dela. A próxima aventura vai ser uma compilação de uma aventura pronta chamada "Base de operações" com uma outra que, por enquanto, prefiro não divulgar.
 
Não entendi dimeneira, vc disse que ficasse com a viper e depois pegasse a arnha e não entendi, vc queiz dizer familiar ou animal?
 
Fique com a Viper até estar pronto para se tornar um arcane hierophant, ai você troca o companheiro animal e transforma ele num familiar.
 
Meu deus!!! O Lyvio cria cada situação... vamos pensar dessa forma: O mestre é quem decide o que pode e o que não pode e pronto! Se ficar gerando tanto caso em um assunto o melhor a fazer é acatar o que o mestre decidir, ficar tentando de todas as formas encaixar a sua vontade mesmo sendo difícil isso só irá atrasar. Não pense que estou dizendo para vc não modelar seu personagem, mas que tente fazê-lo ao molde do cenário do mestre. Não tem como por exemplo, colocar algo como uma arma de plasma no cenário de campanha onde o tema é Medieval, porém é possível adaptá-lo criando algo de equivalência como uma arma que gerar um raio condensado de magma. Isso é mais ou menos o que quero que vc entenda. Tente adaptar suas vontades de acordo com a exposição das opções que o mestre lhe der.
 
Pra mim... as magias que ele prepara, não são escritas ou coisa parecidas. Elas são orfertadas pelo seu deus por meio de oração, então não há nenhuma menção onde diga que para que ele utilize essa magia duas ou três vezes. Isso só depende de qual magia ele decide usá-la, o que é limitado é a quantidade de vezes por dia que ele usa a magia.
Pra ser mais direto, ele pode escolher três magias diferentes, mas deve decidir quantas vezes ele usará a magia de acordo com seu limite diário. Por exemplo:

Ele tem preparadas as magias: Curar ferimentos leves, pedra encantada e passos longos.

e só pode usar 3 magias de nível 1 por dia, em um determinado momento ele usa a magia curar ferimentos leves. ficando apenas 2 magias de nível para ser gasta e ele decide usar novamente curar ferimentos leves, isso faria ele usar a segunda vez a mesma magia e impossibilitando de usar uma das duas que havia sido preparada. depois ele usa a magia pedra encantada e com isso finaliza a sua quantidade diária de magia daquele nível.

Mas isso é uma coisa que eu particularmente considero para campanhas que costumo narrar, pois me limita a somente contar a quantidade de magias que ele pode conjurar por dia. Mas é claro que se for seguir o livro é necessário expôr o que vai preparar e acho que mesmo assim se não decido qual magia eu preparo então considera-se as magias que haviam sido preparadas no dia anterior.
 
Foi mal a insistência galera, quanto a seu exemplo garudios, vc exagerou bastaaaaaaaaaaaante, completamente diferente a discurssão de um bixo pra usar uma arma de plasma num mundo medieval, chegou a ser ridiculo o seu exemplo, eu também não criei caso, eu não to forçando nada nem usando de ignorância se é que isso pode se perceber em um texto, apenas sugerindo, insisti um pouquinho mas nada d+. Além disso minhas idéias não chegam a ser ridiculas como seu exemplo, apenas diferentes e meio...exóticas.

Eu ficarei com a viper mesmo.


Quanto a preparação entendi.

E Dimeneira desculpe, acho que causei uma situação meio esquisita para vc.
 
Última edição:
Bom... se pra vc meu exemplo é ridículo, então fique com sua ignorância para vc mesmo!
Se acha tão inteligente ao ponto de considerar meu exemplo ridículo, é provável que seja o expert no assunto e não precisa de ninguém para lhe ajudar em nada. Se não consegue considerar as susgestões dos outros não deveria pedir nenhuma orientação ou conselho. Se é tão capaz em seus julgamentos, não pergunte nada e faça como julga ser o certo e para de amolar os outros com suas dúvidas inconsistentes.
 
Bem, eu falei isso exatamente por que me senti ofendido com seu exeplo, como se vc tivesse dizendo que o que eu queria fazer era ridiculo e por isso usou aquele exemplo, como se minhas idéia todas fossem ridículas. Eu não sei mais de RPG que nenhum de vocêss, pelo contrario sei bem menos. Mas e não foi essa a sua intenção me desculpe.
 
Pra mim... as magias que ele prepara, não são escritas ou coisa parecidas. Elas são orfertadas pelo seu deus por meio de oração, então não há nenhuma menção onde diga que para que ele utilize essa magia duas ou três vezes. Isso só depende de qual magia ele decide usá-la, o que é limitado é a quantidade de vezes por dia que ele usa a magia.
Pra ser mais direto, ele pode escolher três magias diferentes, mas deve decidir quantas vezes ele usará a magia de acordo com seu limite diário. Por exemplo:

Ele tem preparadas as magias: Curar ferimentos leves, pedra encantada e passos longos.

e só pode usar 3 magias de nível 1 por dia, em um determinado momento ele usa a magia curar ferimentos leves. ficando apenas 2 magias de nível para ser gasta e ele decide usar novamente curar ferimentos leves, isso faria ele usar a segunda vez a mesma magia e impossibilitando de usar uma das duas que havia sido preparada. depois ele usa a magia pedra encantada e com isso finaliza a sua quantidade diária de magia daquele nível.

Mas isso é uma coisa que eu particularmente considero para campanhas que costumo narrar, pois me limita a somente contar a quantidade de magias que ele pode conjurar por dia. Mas é claro que se for seguir o livro é necessário expôr o que vai preparar e acho que mesmo assim se não decido qual magia eu preparo então considera-se as magias que haviam sido preparadas no dia anterior.
Isso não causaria um certo desequilíbrio? Afinal, aumenta a flexibilidade do conjurador divino sem retirar qualquer dos benefícios da classe, conferindo-lhe uma flexibilidade próxima à de um conjurador instantâneo...
Mudando de assunto, Dimeneira quantos pontos de experiência cada um ganhará? A informação é necessária para a evolução dos personagens.
 
Mas para mim, o conjurador divino é um conjurador instantâneo. Não acho que causaria desequilíbrio, mas como eu disse... só me expressei mal no tópico in-game e corrigi aki no off-game. Não disse que ele não vai precisar decidir qual magia irá usar no dia, mas apenas que ele pode usar qualquer uma das que ele decidiu usar no dia. Acho que isso se torna útil em certas ocasiões, por isso costumo inserir em minhas campanhas. Como vc mesmo disse Dain, isso deixa mais flexível e por tanto, mais interativo.

Sobre o assunto do XP... também estou curioso sobre a quantidade que devemos adicionar ao total que já temos, e também queria saber como será a distribuição dos Pv´s, se por rolagem de dados ou a média arredondado para cima?
 
Última edição:
Acho muito chato esse tipo de discussão, não traz coisas positivas para o jogo.

O Lyvio é muito insistente e até chato, mas acho importante que os jogadores tenham liberdade para expressar qualquer idéia, aquelas que forem ridículas serão desencorajadas sem criar constrangimento para o jogador.

É difícil formar um grupo para jogar RPG na internet e eu gosto muito de jogar com vocês, acho que devemos nos esforçar para manter o bom relacionamento entre todos os jogadores.

Garudius, pra mim o druida não é um conjurador instantâneo. Ele precisa preparar sua magias, portanto se ele quiser usar a magia Pedra Encantada duas vezes durante o dia, deverá suplicar isso à sua divindade.

O XP será distribuido no fim da aventura, mas podem considerar o nivel 4 para mecher nas fichas.

Os PVs serão definidos por rolagem, resultados iguais ou inferiores a 1/2 DV podem ser rolados novamente.
 
Última edição:
Garudius, o sistema que você disse não é o correto segundo as regras oficiais. Ele até existe - o Monte Cook lançou essa variante, para todos os conjuradores que preparam magias, se não me engano no Book of Eldritch Might e depois no Arcana Evolved. (Para quem não conhece, esses livros são de uma editora conhecida como Malhavoc Press, de propriedade do próprio Monte Cook - um dos desenvolvedores do D&D3E - e o primeiro é um livro de regras variantes para conjuradores arcanos, enquanto o segundo é um livro do jogador variante).
A regra oficial é que você possui um certo número de slots de magia, e deve ocupá-los com as magias que quer usar durante o dia. Quanto ao que você disse dos conjuradores divinos serem quase espontâneos, não é verdade. Tanto que eles lançaram o Favored Soul no Complete Divine; ele é como um feiticeiro, só que ao invés de usar magias de mago usa de clérigo (tem algumas outras diferenças também, mas o básico é isso).

Quanto à discussão, creio que é irrelevante. Nenhum dos lados está certo: o Lyvio insiste realmente em criar um personagem diferente, mas não tanto para atrapalhar o jogo. Um dos meus melhores amigos certa vez trabalhou bastante com o GM para criar um personagem lobisomem no nível 4; foi até chato para a gente, levou muito tempo, ele ficou insistindo com o GM em diversos pontos, mas no final ficou um personagem legal. Eu zoei o meu colega por muito tempo, porque ele tinha insistido em somar os DVs da forma de lobo com os da forma humana (pelo ajuste de nível, ele tinha bem poucos pvs); eu ficava falando para ele fazer um doppelganger de pvs infinitos... Simplesmente esqueçamos isso e pronto.

Rolando os dados de vida de uma vez:
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Uau, dei sorte nessa! Logo de cara dois resultados muito bons... não que seja uma surpresa ficar com 11 pontos de vida quando a média é de 10, mas logo de cara assim...
 
Por mim... a confusão acabou apartir do momento que ele me pediu desculpas. Não disse que ele atrapalha o jogo com as opções exóticas dele, só fiquei chateado pq estava tentando ajudar a ele a entender como adaptar uma de suas sugestões com o ambiente da campanha do mestre e ele me vem com a alegação de que minha sugestão foi ridícula.

Tava no começo tentando ajudar a dar uma idéia para ele achar algum modo de encaixar as coisas que ele planeja para seu personagem, foi só isso! Apartir do momento que ele me pediu desculpas por não ter entendido o que quis expressar, tá valendo!

Agora sobre o que o dimeneira falou, ok! Eu tinha me expressado mal da primeira vez e acabei colocando como se fosse do meu jeito, é que acostumei tanto a fazer isso que tava na cabeça que assim é que é o certo, foi mal! :P

Agora sobre o pv´s, vou rolar eles agora mesmo:

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