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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

Wardinok aproxima-se de Dyson e começa a conversar com ele e Henwen, discutindo coisas como preços de pergaminhos, componentes e itens mágicos e também troca de magias entre magos. (Caso Dyson tenha um grimório, podemos compartilhar magias? Ou ele já tem as que possuo?) [off]Caso seja póssível, troco uma conjuração de Luz por Mensagem, que usarei caso seja detectado algum problema. (sugiro que Nib faça algo parecido)[/off]
 
"Nib observava, calado. Ele realmente não sabia o que fazer até então, mas agora que a decisão estava tomada era óbvio o que devia fazer: falar com o povo. Ele sabe que a viagem será perigosa, e deixar a cidade para Balsaag pode ser um grande erro; mas agora não há alternativa, e eles devem ir até o fim. Embora ele duvide, é necessário que ninguém duvide. 'Povo de Ossington! Desesperadora é a sua situação, prisioneiros em suas próprias casas, sobrepujados pelo medo, morrendo lentamente. Tal era sua situação que nem mesmo os mensageiros que enviavam em busca de ajuda conseguiam escapar para trazer salvação a vocês. Mas, para felicidade de todos, vocês não estavam sozinhos. Porque o desespero só é completo quando não se tem nenhum amigo, nenhum aliado. Larene nos enviou para saber a razão de seu silêncio, e ajudá-los como pudéssemos; e se soubesse como é a situação, estou certo de que enviaria muitos mais, com mantimentos para auxiliá-los e soldados para protegê-los. Mas nós nos deparamos com muitos inimigos mais do que esperávamos, e um deles não podemos vencer sozinhos: a fome. Por isso devemos partir. Melhor uma viagem longa do que uma vida curta; melhor um caminho difícil do que o caminho final. Ninguém aqui irá mentir, não será fácil, não será seguro. Mas todas essas dificuldades serão uma bênção depois do que vocês viveram aqui nos últimos tempos. Porque agora vocês tem a única coisa que lhes faltava: Esperança!' E com isso Nib começa a cantar a Canção da Vitória de Lydef, uma melodia heróica e gloriosa, para dar às pessoas a confiança e a coragem que ele mesmo não tinha."
 
Enquanto nimb discursava, Jonathan se aproxima de Trulli e Diz: "Deixe-me curar de seus ferimentos novamente, parece que não curei o suficiente de suas feridas"

E usa a magia de cura. OFF level 1 = Restaurar 1 PV
 
Alanian, olha o estranho que saíra da fortaleza e com um ar de poucos amigos diz:

E de onde foi que você tirou esse idéia de que irá junto conosco? Não sei se fui claro o suficiente, mas... eu disse que levaremos todos os habitantes desta vila, mas não disse que era agora. Faremos isso assimque resolvermos o problema da estrada "o Cavaleiro Fantasma", mas se o senhor quer sair, saia por suas próprias pernas.

Alanian que de início não se sentia confortável com a presença do prefeito, ficara ainda mais desconfortável com a aparição do mago. E reforça dizendo:

Não sei se vocês me compreenderam caros companheiros, mas ainda não enguli essa história de que os elfos selvagem estão atacando este lugar sem um motivo. E como o finado prefeito não pôde me esclarecer, não posso simplesmente confiar em um sujeito que saiu "com o maior oportunismo do mundo" daquela torre.

O ranger esclarece o impasse que fora gerado devido a aparição do estranho mago e não conseguiu compreender o por quê de todos os habitantes terem sidos tão "mecânicos" em suas atitudes quando o mago disse a ordem.

OFF:
Mestre vou rolar um observar neste mago, não enguli o prefeito (na verdade achei bem feito ele ter morrido! ^^ ), pois ele não me esclareceu o que realmente queria saber (que era descobrir o por quê dos ataques dos elfos e o que as pedras estão "protegendo", "guardando" ou "trancando". Se me permitir também quero rolar um sentir motivação para a reação que o mago vai ter devido esta minha ação.

[roll0]
[roll1]
 
Dyson era um homem baixo e muito velho, aparentava ter uns 80 anos, ele caminhava com dificuldade apoiado em uma bengala e tinha sempre uma expressão de cansaço no rosto. Apesar de tudo ele ficou muito empolgado com o interesse de Wardinok e começou a falar sem parar com o elfo sobre seu estudo das escolas de magia e suas teorias sobre especialização. Ao ser indagado sobre a possibilidade de compartilhar as magias de seu grimorio ele falou:

"- Você é muito generoso mestre arcano, infelizmente sou muito ciumento com meu grimorio, e não costumo deixar que nenhum outro mago toque nele. Mas se você deseja estudar a magia das mensagens eu tenho em minha torre um pergaminho que pode lhe ajudar. Alem deste tenho também alguns outros itens que talvez possam ajudar vocês na luta contra o cavaleiro fantasma, vou buscá-los em minha torre e volto logo."

Enquanto esperava o retorno de Dyson, Wardinok ouviu o discurso empolgante de Nib que trazia confiança aos camponeses. A coragem invadiu seus corações e eles tiveram certeza de que tomaram a decisão correta. Nib começou então a cantar uma canção e por alguns minutos o perigo pareceu estar mais distante e a estrada agora, não parecia mais uma sentença de morte mas sim um caminho para a liberdade.

Pepe também ouviu a canção e se sentiu compelido a ajudar Tully que ainda tinha dificuldades para mover o braço, o clérigo se aproximou dele e com um toque de sua mão aplacou parcialmente o sofrimento do novo amigo. Tully agradeceu muito a Jonathan, apesar de ainda não estar completamente curado.

Dyson retornou carregando vários pergaminhos e uma varinha. Ele entregou tudo a Wardinok dizendo:

"- Tome, aqui esta o pergaminho de Mensagem que você queria e mais algumas coisas: cinco pergaminhos de Arma Mágica. Aqueles que não estiverem equipados com uma arma mágica não conseguirão atingir o fantasma, mesmo com armas mágicas vocês só tem 50% de chance do ataque dar certo. E aqui tem algo pra você: Uma varinha de mísseis mágicos, ela já foi muito usada mas pelas minhas contas ainda tem cerca de 10 cargas."

Dyson tinha acabado de entregar os itens mágicos a Wardinok quando Alanian se aproximou e explicou, de uma forma muito grosseira, que seu plano havia sido mal entendido e os moradores não seriam evacuados agora:

"...Faremos isso assim que resolvermos o problema da estrada ... "

E revelou sua falta de confiança em Dyson:

"... não posso simplesmente confiar em um sujeito que saiu "com o maior oportunismo do mundo" daquela torre."

Dyson foi pego de surpresa pela palavras de Alanian e ficou muito confuso, ele permaneceu em silencio sem sabem ao certo o que dizer. Tully, por sua vez, não gostou nem um pouco do que ouviu e partiu pra cima do ranger encarando-o olho no olho e dizendo de forma exaltada:

"- Se você esta com pena desses malditos elfos, vá la pra floresta! Vá la pra saber por que eles estão nos atacando, garanto que você vai acabar todo furado! Você não tem moral para chegar aqui e levantar suspeitas sobre os moradores da cidade, seu amigo Gorpo me falou que vocês escolheram fugir daqui pela estrada, ao invés de enfrentar os elfos. Fugir sim, porque na verdade vocês não pretendem enfrentar o fantasma, vocês estão esperando que seu clérigo resolva o problema sozinho e depois, provavelmente, você vai voltar aqui e ficar contando vantagens de como o poderoso Alanian derrotou o cavaleiro fantasma. "

Dyson interrompeu a discussão com poucas palavras:

"- Já chega Tully."

Em seguida se dirigiu a Alanian num tom sério e aspero:

"- Ficaremos aqui então, e aguardaremos o retorno do seu grupo. Espero sinceramente que vocês consigam derrotar o cavaleiro. "

Alanian observava a reação dos moradores esperando encontar algum apoio para suas desconfianças, mas as unicos sentimentos que conseguia perceber eram: a raiva nas palavras de Tully, a sinceridade e a decepção nas de Dyson.

Off.: Os pergaminhos e a varinha são de nivel 1, a varinha tem 10 cargas. Darei um tempo para as ultimas palavras de voces antes de pertirem, em seguida levarei voces para a estrada, ao encontro do cavaleiro.
 
Última edição:
Ao perceber a súbita surpresa do mago ao ouvir as palavras de Alanian e a reação explosiva do guerreiro Tully se exaltando com o ranger. Alanian mantém-se calado e ouvira toda o espraguejo do guerreiro e logo em seguida as explicações (com um tom de arrogância) vinda de Dyson. E sem muito rodeio diz:

Espero sinceramente que o senhor, controle o seu "companheiro" pois não estou com saco para ficar aturando frescuras de um completo estranho! Faremos o que nos foi designado a fazer e mais nada, por isso qualquer outro assunto que não seja este não nos diz respeito. Fui claro?

E passa a encarar o mago e o guerreiro sem desviar o olhar, mostrando que não se intimida diante das palavras deles.

OFF:
Mestre, eu não falei com o Tully e muitos menos disse o que pretendia fazer. Eu só disse o necessário sobre meu plano para a velha que conhecemos assim que chegamos ao vilarejo. Alanian é muito desconfiado e não conversa com gente que acabou de ver,porém a velha já estava familiarizado para apenas dizer algo do tipo: "Vamos levar o povo deste vilarejo em segurança até Larene!"
Mas jamais iria falar "tudo" que planejou, tanto que quando falei sobre o plano falei com o pessoal dentro da casa onde descansamos. Sei lá... ficou meio sem sentido o meu personagem ser desconfiado e ao mesmo tempo ter dado uma "garfe" dessa.Acho que o mestre deveria mudar um pouco o texto do Tully e das ações passadas. Por exemplo: ao invés do Tully falar sobre o meu plano, foi para a velha que eu disse (o necessário) sobre o meu plano. Assim, a atitude de irritação do guerreiro ao ver minha arrogância com o mago, mudaria apenas o contexto "... você esta esperando que seu clérigo resolva o problema sozinho..." para outra coisa!
 
Última edição:
"Nib vê, com surpresa, Alanian tratando mal ao gentil mago, que tentou auxiliá-los tanto... E o guerreiro retrucando com violência. Com um tom apaziguador, ele tenta acalmar o desconfiado ranger: 'Por Ehlona, Alanian, o que deu em você? É claro que as pessoas vão esperar até o caminho estar seguro, mas uma migração leva tempo, e é bom que elas estejam prontas para partir a qualquer momento. Eu também não entendi as razões dos elfos selvagens, mas não vejo porque desconfiar das pessoas que estão sofrendo em suas mãos e que viemos aqui para salvar. Se você não se lembra, Balsaag é que está atacando vilas e raptando donzelas, não o venerável senhor Dyson, respeitado por todos aqui.' Aproximando-se despistadamente de Alanian, ele sussurra, no tom sorrateiro de sempre, mas mais preocupado: 'Alanian, vamos apenas fazer o que nós fomos mandados o mais rápido possível. Eu não estou muito disposto a enfrentar um fantasma, então espero que você tenha um plano; depois disso nós voltamos até aqui, mandamos as pessoas para Larene nas lentas carroças e vamos ver o que há com os Elfos. Eles podem muito bem ter sido enganados por Balsaag, ou subornados, e talvez possamos resolver isso e evitar uma guerra com eles. Tenho certeza de que isso nos renderia uma recompensa adicional.' Em seguida, ele volta ao círculo e se dirige ao mago: 'Senhor Dyson, eu não sou versado nas artes arcanas - embora tenha começado a estudar seus princípios mais básicos, sem muito sucesso - então creio que sua opinião poderia nos ser muito útil em algumas questões. Primeiro de tudo, ontem nós enfrentamos um suposto elfo que desapareceu sem deixar rastros; acreditamos que era uma ilusão, nesse caso criada por espectadores invisíveis, dos quais achamos traços. Tudo nos leva a crer que isso foi feito apenas para desviar nossa atenção, mas não consigo evitar a idéia de que pode ter sido uma tentativa de nos colocar contra os elfos. Você não poderia analisar o lugar e nos dar um parecer, ou nos dizer se há alguma chance de que os ataques anteriores dos elfos serem também forjados por um mago? Em segundo lugar, eu ainda não entendo a magia dessas pedras. Se elas impedem a entrada de Balsaag, para que ele quer que vocês saiam? Ou elas apenas protegem quem estiver dentro do círculo? A proteção dela não impede os ataques dos elfos?'"
 
Ao ver alanian reagindo daquela forma Gorpo dirigi-se a ele e o fala bem proximo para que apenas ele o ouça:

Se desconfia deles Alanian, não haveria necessidade dessa afronta, se já não bastasse os elfos e balsaag você ainda provoca o Guerreiro e o mago...não queremos eles como inimigos e sim como aliados deixe suas desconfianças e ameças para depois até para evitar-mos problemas, ou melhor mais problemas.
Quanto a eles ficarem...., agora quem ficou confuso fui eu..., mas é melhor não leva-los e atacaremos o cavaleiro fantasma que graças ao Dyson...vamos ter uma maior chance de vencê-lo, portanto contenha-se, eles não parecem ser traidores ou algo assim... .


Mas, estava pensando, eu apesar de tudo ainda não tenho a plena confiança neles e a Viper, o Slifer e o Pantro não serão de utilidade contra o fantasma, poderia deixa-los aqui e a viper poderia ficar e espioná-los para que quando chegassemos, ela me repassasse tudo, ai sim saberiamos a real intenção deles o que acha?
 
Alanian de certa forma causou uma tremenda confusão, mas ele não queria que sua desconfiança provocasse um transtorno para seus companheiros. Ao ouvir o recado de nib, o ranger acena com a cabeça positivamente. E ao ouvir a susgestão do pequeno druida, Alanian olha para o seu companheiro e diz em tom equivalente ao do druida:

Não se preocupe, eu tenho um plano sim e dependerá de o quão poderosa é a fé de nosso companheiro Jonathan e a de vocês para comigo. E não será nescessário deixar seus animais meu caro Gorpo, muito pelo contrário, eles serão de grande auxílio para o que estou planejando fazer.

O caçador monstra total confiança em suas palavras e seus atos são firmes sem nenhuma hesitação.

OFF:
Lyvio... animais como cães, gatos, cobras... tem uma sensibilidade a planos etéreos e por tanto são ótimos radares para nos alertas da chegado do cavaleiro!
 
Wardinok, que tenta decifrar a magia do pergaminho, nota apenas vagamente a discussão à sua volta. Ele, porém, após perceber que já a possuía, gurada-o, percebendo o clima pesado, e pergunta o porquê secretamente para o grupo.
Decifrar Escrita: [roll0]
[OFF] Apenas decifrando a magia, mas não memorizando.[/OFF]
 
Off.: Dain, não precisa rolar Decifrar Escrita, a magia está escrita no idioma comum e você já conhece a magia.

Nib consegue amenizar as coisas após a discussão de Alanian e Tully e faz algumas perguntas a Dyson. O mago, tentando esquecer a falta de educação de Alanian, fala a Nib:

“- Pelo que sei Sr. Nib, a flecha que matou o prefeito Murdows era bem real, portanto não podemos dizer que o ataque foi forjado, mas concordo com sua teoria, elfo que vocês viram não passava de uma ilusão, mas não acho que seja de Balsaag pois ele não conseguiu usar sua magia dentro dos círculos de pedra. Eu já vi estes elfos atacarem várias vezes , e posso lhe dizer uma coisa: Não se deixe levar pelas opiniões do seu amigo mal educado. Eles são muito espertos e não são amistosos, se vocês entrarem na floresta atrás deles, estejam preparados para lutar até a morte, os Grugach nunca mostraram misericórdia por nenhum de nós. Thilvara, sua líder, deve ser a feiticeira responsável pelas ilusões que vocês viram e pelos monstros que atacaram vocês.”

Nib pede ao mago que verifique o local da emboscada:

“-Algum de vocês examinou a flecha? Vocês podem dizer se é de fabricação élfica? Ela possui algum encantamento? Um tiro certeiro como esse não parece ser mera sorte. Vou fazer o seguinte: enquanto vocês vão procurar o cavaleiro na estrada eu vou analisar o local da emboscada.”

Nib pergunta ao mago sobre a magia das pedras:

“- Eu já estudo estas pedras há muitos anos e mesmo assim descobri pouco sobre elas. As pedras são muito, muito antigas, provavelmente foram construídas há séculos. Elas não impediram a entrada do feiticeiro, mas por alguma razão impediram que sua magia tivesse efeito sobre nós. Por esta mesma razão, concluí que a conjuração do cavaleiro também é obra de Balsaag: ele não consegue nos atacar dentro do círculo de pedras. Já os elfos entram e saem dos círculos a qualquer hora, não sei explicar por que. Talvez eles conheçam o segredo destas pedras melhor do que eu.”

O velho mago achava Nib e Wardinok mais amigáveis do que Alanian e sabendo da dificuldade que enfrentariam em breve ofereceu ajuda mais uma vez:

“- Vocês tem certeza que não querem levar pelo menos Tully com vocês? Ele é uma das poucas pessoas que já enfrentou o cavaleiro e sobreviveram para contar.”
 
Gorpo ao ouvir o Mago então fala:

Por mim o Trully vinha conosco, não vejo necessidade de mante-lo aqui, como Dyson falou há uma feiticeira líder dos elfs e pode ser por obra dela essas magias, e como já falei, levamos TRully e logo depois voltamos para buscar as pessoas e em seguida procuraremos os elfos, além disso, enquanto discutimos aqui estamos perdendo tempo, precisamos agir e rápido!

Vamos trully, disse o drúida, elogo em seguida montou em slifer chamou pantro e viper, andou um pouco e falou para s demais:

Vocês não vem?
 
Wardinok, cheio de suspeitas mudas, diz: "Creio que levar Tully seria um sério erro, pois estaríamos levando conosco um dos guerreiros que protegem a cidade. Imagino que, nestas condições, seja melhor mantermos Tully aqui, e ele está ferido, não podendo nos ajudar muito contra o cavaleiro. Senhor Dyson, por favor me indique um cidadão que seja capaz de correr bem, falar alto e que não seja tão necessário para a batalha."
Indicado o homem, ele o estuda bem e diz: "Meu amigo, em caso de emergência você será aquele a quem contatarei. No caso de tal infortúnio, você transmitirá nosso recado à vila. O Senhor Dyson também será por mim contatado em tal caso."
 
Dyson chama um dos poucos homens restantes na vila e apresenta a Wardinok. Era um rapaz de uns 15 anos, magrelo e muito dentuço:

"- Este é Dugal, ele corre tão rápido quanto um coelho. Para que você precisa de um homem veloz? Qual seu plano caro colega?"

Tully vendo a indecisão dos aventureiros seca sua espada e faz uma pequena demonstração de habilidade girando a arma no ar:

"- Eu posso combater com apenas um braço. Isso não é problema, aposto que luto melhor com um braço que esse ranger com os dois. E aposto também que nenhum de vocês tem uma arma como a minha!"

De fato, a arma de Tully era belíssima, uma espada larga de acabamento impecável, com certeza uma obra prima de artífices anões. O grupo reconheceu na lâmina da espada a marca de Durguedim o Negro, igual a da adaga que foi prometida por Darion pelo resgate dos moradores.
 
Última edição:
Alanian ouvindo o guerreiro exibindo suas técnicas com a espada e se exaltando perante o ranger, diz:

Eu já disse que não será preciso a ajuda deste guerreiro... e se o guerreiro é tão hábil como diz ser... é aí que precisa ser mais requisitado para proteção do vilarejo do que para uma simples escolta para nós, acredito que sabemos nos pretoger muito bem, afinal conseguimos vir até aqui ilesos. Há não ser que o guerreiro não se importe com o povo desta cidade e queira ir apenas para mostrar-se forte perante nós.

Alanian não foi arrogante, mas foi contundente em suas palavras para com o guerreiro, explica a razão mais óbvio que o guerreiro não tenha precisão de vir com o grupo para fora do vilarejo. Para o ranger, o guerreiro só iria atrapalhar na busca que queria fazer, pois o cheiro de sangue fresco poderia atraí não só animais carnívoros comum como também os atrozes e o que ele menos queria era enfrentar batalhas desnecessários.
 
Última edição:
"Nib, ao ouvir as palavras do mago, se surpreende. Olhando para Tully, diz: 'Você enfrentou o cavaleiro? Foi ele que lhe feriu? Como você conseguiu escapar?'"
 
Um largo e presunçoso sorriso se abriu no rosto de Tully.

"- Escreva sobre isso meu amigo bardo. Faça uma ode ao homem que enfrentou o cavaleiro fantasma e sobreviveu. De fato eu o enfrentei, mas foi graças aos homens de Ossington que o derrotamos. Éramos muitos e acreditávamos que a superioridade numérica nos traria uma vitória fácil. Não foi bem assim ...muitos morreram ... eu mesmo poderia ter morido, mas no último momento acertei um golpe com minha espada e dei cabo do fantasma. Voltamos para a cidade e comemoramos muito, você não pode imaginar o tamanho de nossa decepção quando, no dia seguinte, tentamos fugir pela estrada e encontramos o fantasma novamente."

Off.: Esqueci de informar o resultado da magia do Jonathan: A única coisa que ele detectou foi a aura tênue das rochas monumentais.
 
Apesar da insistência de Dyson o grupo prefere partir sozinho para enfrentar o cavaleiro. Eram aproximadamente 09:00 da manhã quando o grupo deixou a vila e ganhou a estrada no caminho de Larene.

Off.: Rolem a iniciativa e informem quem está montado e quem está a pé.

Iniciativa do Mestre: [roll0]
 
OFF: Estou indo à pé, mas estou levando o meu cavalo comigo. Ele está me acompanhando sem que eu precise segurar as rédeas.

[roll0]
 
Alanian não aguentava mais tanta enrolação e decide seguir em frente dando o seu checkmate:

Estou indo na frente, caso vocês inventem de ir com este guerreiro, não me juntarei ao grupo! Jonathan, eu espero que você venha para resolver comigo este problema. Sem sua ajuda não poderei fazer muita coisa contra o cavaleiro que está nos esperando lá fora.

Dizendo isso, o ranger segue para fora da vila para tentar descobrir o que está acontecendo com este lugar. Ele faz uma avaliação de fauna e flora no local para descobrir algo que possa ser incomum para uma região como aquela.

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OFF:
mestre este teste eu não sei se devo rolar sobrevivência ou conhecimento de natureza, mas acho eu que seja o conhecimento de natureza.
 

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