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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

Alanian e Gorpo observam de forma discreta as pedras tentando encontrar as marcas deixadas por Dydd, mas nada encontram. No centro do vilarejo não existia nenhum trílito aparente, somente a torre de Dyson. Talvez no dia seguinte com mais luz o grupo tivesse mais sorte em sua busca.

A torre era a única contrução da vila que possuia mais de um pavimento, sendo ao todo três. No andar térreo havia apenas uma porta e uma janela que ficavam sempre fechadas. No segundo andar haviam 4 janelas, uma em cada face da torre. No último andar havia algo como uma grande varanda que ocupava a parte da frente da torre, com uma porta que dava para um aposento que ocupava a outra metade.

Dyson pareceu muito decepcionado e até um pouco irritado com a atitude dos aventureiros que se negavam a lhe relatar sua aventura na mata, vendo que seria inútil insistir, o velho mago se retirou para sua torre.

Todos os habitantes se recolheram às suas casas e assim tambem fizeram os aventureiros. O grupo se preparou para dormir e trancou bem a portra da casa para que pudessem ter um sono tranquilo, mas não tiveram.

Durante a madrugada Jonathan e Gorpo foram acometidos por pesadelos:


O pesadelo de Jonathan:

Jonathan se via caminhando pela floresta escura até que chegou a uma grande clareira cercada por um muro baixo de pedras. O muro circunda um grande campo de ervas daninhas de raizes profundas e grama alta. Pequenas depressões marcam o gramado - poços de cremação repletos de restos humanos.

No centro do campo existia um capela baixa, larga e circular feita de pedras rústicas sem argamassa com cerca de 3,5 metros de altura e 10 de diâmetro. A entrada é constituida de uma verga de rocha e um arco achatado, emoldurando uma passagem estreita para o espaço interior.

Mesmo de longe é possivel ouvir uma voz rouca proveniente da capela entoando um cantico que se repete incessantemente com pequenas variações. Jonathan caminhava em direção à capela e logo na entrada pode ver que velas tremeluzentes iluminavam a câmara de forma serena, acomodadas sobre montes de cera derretida.

Haviam cinco simbolos sagrados pendurados nas rochas das paredes formando pequenos santuarios equidistantes. Jonathan prontamente identificou todos eles, no sentido horário a partir da entrada: Pelor, Wee Jas, Obad-Hai, Olidammara e Vecna.

No centro da capela uma pessoa coberta com um manto e um capuz esfarrapados entoava um cântico misterioso numa lingua que Jonathan não compreendia. O misterioso orador se virou e Jonathan viu sua face, uma face sem rosto, sem olhos, nariz ou boca. Jonathan sentiu mãos esqueléticas saindo da terra e se agarrando a seus pés quando em desespero acordou e se viu deitado entre seus companheiros, em segurança.

O Pesadelo de Gorpo:

Gorpo caminhava pela floresta escura e era acompanhado por dezenas de pares de olhos. Olhos que emitiam uma luz avermelhada, maligna. Não era possível ver as criaturas, somente seus grandes olhos luminosos.

O druida caminhou até chegar a uma clareira no meio da mata onde haviam cinco pedras altas, estreitas e castigadas pelo tempo. Uma sexta rocha, larga e achatada estava caída entre as demais. Sobre esta rocha três corpos eram banhados por uma figura misteriosa vestindo um manto esfarrapado, seu rosto oculto por um capuz. Ele despejava o conteúdo de um grande jarro sobre as criaturas inconcientes tingindo de vermelho vivo seus corpos. Em seguida de um outro vaso ele apanhou um grande ramo de ervas e espalhou as ervas sobre os corpos.

O misterioso anfitriao começou entao a entoar um cantico com sua voz rouca e o céu se nublou imediatamente. De dentro da floresta árvores secas de aspecto maligno vieram se aproximando daquele altar de pedra e com seus galhos negros cobriram completamente os corpos que estavam deitados sobre a pedra.

Sob o comando da voz rouca um raio cortou os céus e incendiou as árvores e os corpos que estavam sob a madeira. A madeira ardia assim como os corpos e em pouco tempo tudo não passava de um monte de carvão em brasa. Mais uma vez a voz rouca deu uma palavra de comando e de dentro das brasas se ergueram os três corpos que estavam deitados sobre a pedra. Agora seus olhos ardiam como brasas e seus corpos fediam a carne queimada, o fogo ardia em seus corpos e iluminava a clareira.

Então Gorpo pode ver que as três criaturas eram seus animais: Viper, Slifer e Pantro, agora transformados em criaturas abissais.

Os animais se aproximaram de seu novo dono e foram acariciados pelo misterioso encapuzado. Logo em seguida se viraram contra Gorpo, rosnando e silvando se prepararam para atacar enquanto o desconhecido retirava o capuz e revelava para Gorpo sua face sem rosto. Gorpo então foi envolto pelas chamas enquanto seus antigos companheiros o atacavam sem piedade.


Gorpo acordou assustado, mas ele estava em segurança. Ao seu redor estavam seus companheiros e seus animais todos dormindo, lá fora o céu começava a clarear. Tudo estava normal, exceto pelo cheiro de fumaça que continuava impregnando o seu nariz.

Alarmado gorpo percebeu que o cheiro era real e saiu pela porta, do lado de fora da casa pode ver uma coluna de fumaça se erguendo no meio da floresta uns dois quilometros ao norte do vilarejo.
 
Última edição:
Off.: Voces Sairam de Larene carregando raçoes de viagem para uma semana. Já se passaram 4 dias, portanto só tem comida para mais três. Lembrem-se que a jornada de volta levará 2 dias.
 
Gorpo acorda desesperado e atordoado, muito suado ele levanta-se num salto e ao olhar ao redor viu que todos estavam bem inclusive Viper Pantro e Slifer, mas o cheiro de queimado era real, não só em seu pesadelo ele estava, então ele sai rapidamente enquanto o dia clareva e Vê fogo na floresta, ele acorda todo mundo gritando, Viper, Slifer e Pantro levantam-se rapidamente e gorpo os abraça um a um quase que se emocionando por seus animais estarem bem, mas continua gritando apra que todos se acordem sacolejando um a um.

-Acordem! acordem!...rapido levantem-se. Gritava gorpo para os amigos.
 
Sem entender nada, Alanian lavanta-se para evitar a euforia que o druida manifestara tão cedo do dia, mas Gorpo estava pálido e um pouco transtornado chamando a atenção do ranger. Sabendo que o halfling tinha algo de errado, Alanian pergunta:

Pronto Gorpo, Pronto! Já estamos todos acordados, agora quer explicar o porquê de tanta agitação tão logo cedo? O que está incomodando-o?
 
Jonathan ja perturbado por sua noite mal durmida, devido a seu sonho sombrio, acorda ainda muito machucado e se levanta lentamente para averiguar o que estava causando tanta euforia ao pequeno druida
 
Um pesadelo! -gritava o druida- , um pesadelo terrivel! terrivel!, fogo! o fogo é real, um homem sem rosto, queimou Pantro, Viper e Slifer e os colocou contra mim, o fogo na floresta não é muito longe saiu do meu pesadelo e foi parar lá... -e pulava apontando para a fumaça subindo da floresta.-

As palavras do druida eram meio confusas. Gorpo então aos poucos foi se acalmando e contou o pesadelo detalhadamente para os demais esperando um parecer de alguém sobre aquilo e o que fazer com o fogo na floresta.
 
Off: contou o pesadelo detalhadamente? Nessas condições?

"O sonho de Nib era bem mais inócuo, mas ainda assim o incomodava bastante. Em primeiro lugar, ele estava em um baile de gala - algo que ele considerava incrivelmente aborrecido. Em segundo lugar, a música que estava tocando era boa, ele a conhecia, mas o músico era terrível. Ele estragava a música completamente, e Nib tinha que dançar e não podia ir lá mostrar a ele. Ele estava dançando com uma mulher sem graça - ele não se lembrava de seu rosto, e não parecia importante na hora. E ele se aborrecia intensamente, rodando e mudando de par, em um salão cheio de casais simétricos dançando no mesmo compasso - que ainda por cima estava errado - em um fractal de tédio. Quando escutou os gritos de Gorpo, ele acordou; intensamente aborrecido, morto de sono e cansaço, dolorido, e de péssimo humor, mas ainda assim aliviado pelo fim do sonho.
'Ora bolas, diga logo o que é! Você teve um pesadelo, só isso? Ou os malditos espíritos da maldita floresta mandaram a você uma maldita mensagem dizendo que há um maldito incêndio em um quatro vezes maldito bosque a sei lá quantas malditas milhas daqui?' Nem passa pela sua cabeça que há um incêndio próximo dali, e ele está simplesmente irritado - e descarrega boa parte da sua irritação no pequeno druida."
Off: teste de observar para sentir cheiro de fumaça ou ver algo realmente óbvio que sugira um incêndio; não sei que penalidade há pelo escuro, mas acho que deveria haver uma por Nib estar alienado como está...
[roll0]
Caso ele perceba alguma coisa:
"Nib percebe então que alguma coisa estava queimando. No entanto, a princípio ele falha em conectar isso ao sonho de Gorpo. 'O que é isto? Algum destes magos malucos decidiu brincar a esta hora da noite? Ou teve um pesadelo também, uma vez meu amigo mago...' neste instante, ele subitamente percebe o que Gorpo estava tentando dizer. 'Fogo! Onde?' Ele olha para os lados, alucinado, em parte alarmado e em parte apavorado - o que ele não consegue disfarçar muito bem."
 
Edit: ops, deu um problema cabuloso aqui no meu computador e postei uma mensagem duas vezes... :blah: ainda por cima a primeira não apareceu, deu problema na rolagem da segunda, então eu rolei os dados de novo... e deu outro double post, mas com rolagens certas. Algum moderador pelo amor de deus delete os últimos 3(!), incluindo este aqui... :oops:
 
Última edição:
Enquanto Gorpo contava seu pesadelo o sol nascia e clareava o ceu. A coluna de fumaça negra era cada vez mais visivel contra o azul do ceu.

O vento soprava para o sul e trazia o cheiro de fumaça para a vila, era impossivel nao perceber aquele cheiro.
 
Alanian assusta-se com o disparato que o pequeno druida fizera e sem entender muito o que Gorpo tenteva explicar, o ranger sente um forte cheiro de fumaça pairar nas proximidade e lembrando que o druida mencionava alguma coisa sobre fogo, ele olha para fora percebendo uma nuvem negra que cobria o céu daquela manhã. Tinha algo acontecendo e não era coisa boa, pressentia o ranger ao ver o nível de fumaça que subia.

Alanian não resistiu e saiu correndo na direção da origem da fumaça, não antes de alertar o grupo:

Precisamos, de alguma forma, conter este fogo! Caso ele se alastre, com a ajuda dos ventos, toda a floresta e tudo que nele vivi será destruído!

O ranger dá o alerta e vai em direção ao local.
 
Jonathan quando detecta o incendio na floresta, fica indignado como alguem pode fazer tal atrocidade, começa a vestir seus trajes de batalha o mais rapido possivel (nao sei quanto tempo leva, mas se demorar mais de 5 min para colocar a armadura etc vou pular esta parte e ir apenas com o escudo e a maça) e mesmo sem saber como apagar a imensa chama corre junto de seus companheiros
 
Devido a pressa, Alanian levou apenas o que estava próximo e de fácil acesso que eram suas espadas, os pergaminhos de cura e sua corda. Para ele, a única coisa de valor que estava deixando para trás era seu arco!
 
Todos correm em direção a floresta e gorpo desesperado vendo o fogo devastar as árvores segue-os, ele pega apenas seu arco e seus pegaminhos, não põe seu gibão de peles nem a armadura do Slifer e sua cela e ordena que Pantro fique e vigie os pertences do grupo.

-Viper, Slifer venham...Pantro fique e vigie nosso itens não deixe que ninguém se aproxime!

Logo em seguida corre em direção ao fogo, mas antes fechou a porta da casa que eles estavam dormindo. Não deu tempo dele se concentrar para as a preparar as magias do dia.

OFF: Bem, as magias são as mesmas de quando agente foi até Saithnar...OFF
 
"Nib finalmente percebe o que estava ocorrendo. Todos começam a correr desesperadamente, e a euforia o captura. Ele começa a correr atrás de Alanian, mas subitamente se lembra e volta para pegar alguma coisa que ajude a apagar o fogo: seu cantil. Olhando para o lado, ele vê suas coisas, e após hesitar por um instante não resiste e pega a mochila para levar. Não vale o risco de deixar tudo ali. Em seguida, ele sai correndo atrás de todo mundo, não sem antes passar pela sua cabeça, com um lampejo, uma dúvida quanto à quantidade de bens que vai ser deixada para trás."
 
Wardinok ainda meio tonto de sono se levanta e escuta perplexo o sonho do druida que virara realidade em partes. A princípio ele não acreditou, desprezando o que o druida disse até que ele se da conta de que o incêndio é real.
E sem haver tempo para preparar seus encantos e truques ele corre juntamente com o grupo.
 
Por sorte alanian encontra ambos os itens!

Em um varal das proximidades de umas das casas do vilarejo estavam estendidas alguns lençóis (a deixa do mestre é permitir que sejam pelo menos 4 lençóis de tecido pesado que estejam estendido no varal), e bem perto de lá 4 barris de água apararentemente suja (outra deixa seria se o mestre considerasse que foram os barris usados para se lavar os lençóis ^^).

Alanian percebe que todo o grupo o seguira e diz para o mais próximo:

Me ajude aqui Gorpo, carregue estes panos que tentarei arranjar ajuda para carregar estes barris de água para o local do fogo. Vamos!

Neste momento ele vê que Robin está se aproximando assim como Nib, Wardinok e Jonthan e diz:

Rápido!!! Wardinok e Jonathan peguem aquele barril, Nib me ajude com este barril e Robin tente arrastar este outro, assim que puder voltarei para ajudá-lo. Vamos rápido com isso pois os ventos estão direcionando o fogo para o vilarejo, se não o extingüí-lo antes de atingir o vilarejo o sonho de Gorpo poderá se tornar realidade!

Dizendo essas palavras o ranger espera o auxílio do bardo para levar o barril.
 
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