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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

Alanian encontra alguns lençóis e mergulha eles na agua. O grupo segue carregando os panos molhados e arrastando alguns barris em direção ao incêndio. O fogo estava mais próximo da vila do que eles haviam imaginado, aproximadamente 1 Km ao norte de Ossington eles encontraram o incêndio.

Para a sorte de todos o incêndio ainda não havia se espalhado muito (a área que queimava era um pouco menor que um campo de futebol), o grupo lutou contra o fogo e conseguiu evitar que o incêndio se espalhasse.

Após 3 horas o fogo havia sido controlado, infelizmente toda a vegetação daquela pequena área havia se transformado em carvão. Caminhando entre as cinzas o Alanian se depara com o corpo carbonizado de um unicórnio, Aparentemente o animal foi preso a uma árvore com uma pesada corrente de ferro e não conseguiu escapar das chamas.

Alanian também encontra várias pegadas ao redor da área queimada, algumas seguem para o sul, na direção de Ossington, outras seguem para o norte na direção da cripta do senhor da guerra.
 
Gorpo revoltado ao ver a floresta e o unicornio esbraveja em lamento:

Amaldiçoados sejam aqueles que fizeram isso, e se arrependerão profundamente...pobre unicornio..., foi preso porpositadamente.... .
 
Alanian sente um calafrio na espinha, a cena que acabara de encontrar é a maior das audaciosas que já tenha visto antes. O que foi feito naquele lugar não foi um acidente de queimada e sim um desafio direto a um deus! Alanian ajoelha-se diante do corpo carbinizado do unicórnio e diz em silvestre:

Ehlonna, rainha das florestas, guia dos caminhantes perdidos nas matas, conselheira dos sábios Entes Guardiões das florestas. Perdoe este seu servo, por não ter conseguido evitar tal Blasfémia à sua imagem representada na terra dos mortais. Peço a ti que me dê forças e guia-me até o culpado desta atrocidade, eu serei seu inquisitor e destruirei o responsável por isto nem que me custe a vida.

Após a reza, os olhos de Alanian jorram lágrimas e uma fúria faz transbordar o sangue que corre nas veias do ranger aumentando sua temperatura corporal incrívelmente. Ele olha para os dois rastros que seguem direções opostas, esperando um sinal que possa significar a resposta da deusa Ehlonna para sua prece.
 
Última edição:
OFF:

Mestre... só vc pode decidir se devo ou não rolar alguma coisa para o meu teste de fé, em meus RPG´s sempre faço os players rolarem 1d% e tenho sempre uma tabela de ações divinas que pode ser feitas para a rolagem de fé do player. Como cada mestre tem seu estilo de jogo, vou rolar o meu d% para o caso de querer usar uma regra parecida com a minha!
[roll0]
 
O drúida ouve as palavras de Alanian, e sua tristeza aumenta ainda mais ele baixa a cabeça e fecha seus olhos em uma oração a Ehlonna. Depois egue sua cabeça e comenta, uma tristeza profunda se vê em sua face.

-Igual ao meu sonho..queima de animais...essa foi uma das maiores atrocidades e violência que um ser poderia cometer contra uma floresta um animal e contra Ehlonna..., jonathna...abençoe o corpo desse pobre unicórnio para que além de morto não seja utlizado para fins maléficos, uma afronta dessas seria a gota d'água transformar um animal sagrado em um abissal, não ouso nem pensar, pois assim minha ira se inflama e esse tipo sentimento não pode surgir com tanta força em meu ser...
 
"Nib olha aborrecido. O seu sono é maior do que a sua fé. 'Diabos e diabretes, ao invés de se preocupar com um cavalo morto por que vocês não se preocupam com as pegadas? Algumas delas vão para Ossington, então é bom voltarmos logo! Provavelmente alguém incendiou a floresta apenas para nos distrair. E meus pés sabem o quanto eu preciso delas nessa maldita floresta, mas eu aposto minhas botas que esse alguém não era um elfo.' Nib observa as pegadas indo em direção ao túmulo de Saithnar, mas agora é hora de se preocupar com os vivos: ninguém ofereceu nada para resgatar Saithnar. Além, é claro, que o guerreiro precisaria menos da ajuda do bardo que o bardo precisaria da dele."
 
O druida olha com reprovação para o bardo e fala:

Não era simplesmente um cavalo era um unicornio! um animal sagrado!, lamento por sua ignorância religiosa nib...no más, já que conseguimos conter o fogo devemos seguir para ossington e tomar uma atitude radical!, pegeuemos nossas armas e armaduras e invadimos a casa de Dyson que fica ao centro das pedras lá encontraremos as pedras centrais,e eu posos lê-las!, não me sai da cabeça que esse pesadelo e esse fogo tem a ver com esse mago! Vamos!, invadir imediatamente aquela torre e encontrar as pedras. Quem sabe se esses acontecimentos possam ser dissipados e essas atrocidades evitadas!


Dito isso o druida olha mais uma vez pro unicornio para um pouco...e depois se vira e segue de volta a casa para pegar seus pertences, ele estava disposto a invadir a torre de Dyson custe o que custar.

-Vamos Viper e Slifer, encontrar o Pantro.
 
Wardinok entra no caminho de Gorpo diz:

"Meu caro Gorpo, não faça essa atitude preciptada. Concordo que não podemos confiar no mago depois do que tem ocorrido, mas acho qu não é muito vantajoso o termos como inimigo. Devemos deixar que ele pense que não sabemos de nada, investigar as pedras e somente depois tomar um atitude dessas. Pois se você fizer isso ele pode proteger a torre com magia poderosa assim como as pedras também, e então nunca vamos conseguir investigá-las.
Acalme-se de sua ira e dê ao animal o enterro digno que merece. Por hora não faça nada, mas fique em alerta. Vamos ver as pedras hoje a noite."
 
Gorpo para ao ouvir as sabias palavras do mago...ele então responde...

-Você está certo...me precipitei, mas as coisas estão fora do controle temos que tomar alguma atitude, as pedras ficam no centro de ossington, e elas são sem duvida nosso principal foco agora para solucionar esses acontecimentos e no centro está a torre de Dyson, sem duvida sobre as pedras...
 
Alanian orava para que Ehlonna lhe indicasse a direção do monstro que incendiou a floresta e assassinou o unicórnio de forma covarde.

Enquanto orava pequenas flores se soltaram de uma arvore próxima e vieram voando, talvez levadas pelo vento, fizeram um pequeno redemoinho em frente ao ranger e seguiram para o sul caindo sobre as pegadas que seguiam naquela direção.
 
O que Alanian presenciou nequele momento foram, para ele, a resposta de sua deusa e encanrando-a como a sua maior e mais importante missão, levanta-se e diz ao grupo:

Não forçarei ninguém a vir comigo, quem quizer me acompanhar que venha! Mas gostaria que os que não vão, não tentem me impedir!


Após isso, Alanian começa a seguir os rastros de pegadas que rumam para o sul determinado a fazer pagar aquele que causou a morte do unicórnio. O ranger acredita completamente que o pequeno fenômeno ocorrido com as flores, fora a resposta de sua deusa.
 
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Antes que alanian fosse muito longe gorpo indaga:

Alanian, como vamos para ossington acho que temos tempo para vestir nossa armaduras pegar noso itens e armas, sei que o que aconteceu aqui foi grave mas não podemos nos descuidar, Elhoma não quer que nenhum de nós pereça, ainda mais quando tentamos ajuda-lá.
seguirei você até lá e pegarei Pantro e minhas coisas.
Não ficarei supreso se essas pegadas levarem até Dyson..., mas preciso preparar minhas magias e meu tempo está esgotado, acho que temos tempo, e preciso de uma hora vocês me dando esse tempo ou não, Viper, Slifer em guarda os dois qualquer aproximação inimiga ataquem!


Gorpo para e se ajoelha com seus olhos fechados ele começa a orar suplicando aos deuses que perdão por não ter feiro sua oração no momento certo e pedindo que lhe concedam a magias sagradas.

OFF:Magias preparadas: Nivel 0: Brilho(2x), detectar magia, Ler magia
Nivel 1: Curar ferimentos leves e criar chamas OFF:
 
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Wardinok ouve a determinação do ranger e acha que é sensato rumar para o sul, porém ele sabe o risco de qualquer ação precipitada do Ranger ou do Druida, mas segue com o grupo sem objeções. Ao chegarem lá ele daria sua opinião baseado aonde as pegadas levavam. Poderia ser a Dyson, sim... mas também a outro qualquer. Mas ele se indaga onde levariam as outras pegadas... e diz:

"Vamos a vila que é o caminho mais provável, mas não podemos nos esquecer de averiguar as outras pegadas, pode ser algum sinal de nosso inimigo."
 
O grupo chega a vila sem Gorpo, que ficou na floresta orando e preparando suas magias. As pegadas levam diretamente ao centro da vila aonde são encobertas por uma grande quantidade de pegadas mais recentes e que seguem em todas as direções.

Eram aproximadamente 10 horas da manha e o sol já ia alto no céu, apesar disso a vila estava estranhamente silenciosa. Todas as casas estavam com as portas fechadas e ninguém podia ser visto nas janelas.

No terceiro andar de sua torre, Dyson estava debruçado sobre a grade da varanda e perguntou:

"- Conseguiram debelar o incêndio?"

Off.: Gorpo vai retornar a vila daqui a uma hora.
 
O mago sabendo do iminente perigo da raiva do Ranger lhe fala ao pé do ouvido:

"Deixa que eu cuido de Dyson, vou distraí-lo e enquanto isso vocês se aprontam e aguardam Gorpo, quando estiverem prontos apareçam que farei o possível para levá-lo para longe das pedras que Gorpo deve ler, e tragam meu grimório se não for incomodo. Tenho que ficar pois ele não gostou de nosso descaso ontem, então temos que enrola-lo um pouco mais."

E se encaminha para a torre de Dyson batendo-lhe a porta.
 
Jonathan caminha ate a casa onde durmiram e começa a se aprontar, utiliza todas as suas magias remanescentes de curar ferimentos minimos (se não me engano são 4, vou ficar com 13 PV) e começa a rezar pelo seu deus.

Obs.: na floresta eu fiz uma benção no corpo do unicornio
 
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Alanian não se importa muito com as dicas dadas por Wardinok, observa atentamente o lugar onde Dyson está (cauculando com precisão se pode ou não acertá-lo com seu arco), virando-se para o local onde seu cavalo descansava e o chama com um assobio. O cavalo atende de prontidão e galopa até próximo do ranger que lhe faz um afago e dizendo algumas palavras em silvestre para o animal.
 
Wardinok bateu na porta e depois de alguns instantes ela se abriu. Tully recebeu Wardinok e o convidou para entrar:

"- Entre, Dyson esta na varanda do terceiro andar."

Da porta Wardinok podia ver parcialmente o andar térreo, que era basicamente um grande dormitório, onde haviam pelo menos duas camas, um grande armário e uma grande mesa com 6 cadeiras. As paredes estavam cobertas por grossas cortinas dando uma aparência aconchegante ao dormitório. Do lado direito da porta era possível ver uma escada que subia junto das paredes em direção aos andares superiores.

Alanian observava Dyson pensando se seria possível atingi-lo co seu arco. A torre do mago não era muito grande ,tinha uns 12 metros de altura, uma flecha precisaria viajar em linha reta uma distancia pouco superior a 25 metros ate o peito de Dyson.

Off.: King, informe se Wardinok aceitou o convite para entrar na torre para que eu faça uma descriçao mais detalhada do interior.
 

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