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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

Robin agora via um momento oportuno para massacrar de vez o mago e não poderia perder esta oportunidade. Ele em conjunto com Wardinok e os outrso lança uma rajada de golpes desde magias até cortes de espadas.

Ataque(Poderoso 2)
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Dano
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OFF
Meus dados sempre saem um bom e um ruim. Quando acerto o dano eh sempre baxo. kkkkkkkkkkkkkk, mas 9 de dano num mago é bastante estrago.
 
O confronto da Torre – Fim do encontro

Nib estrangulava Dyson com muita dificuldade, o bardo não era muito forte e já estava bem machucado, apesar disso conseguiu encaixar uma imobilização e agora sentia cada respiração de Dyson comprimindo seu peito, lutando para se libertar. O suor e o sangue escorriam pelo rosto do velho que se debatia em desespero, preso por Nib, cercado pelos inimigos.

Dyson olhava para o chão e via Henween deitada, uma enorme poça de sangue emoldurava seu corpo, próximo a ela estava Tully, morto, ainda com os olhos abertos, com se estivesse pronto para lutar, Dyson pensava em seus planos e em como tudo tinha mudado desde a chegada dos forasteiros.

De repente uma dor aguda no pé, ele nem conseguia ver o que tinha acontecido mas seu pé latejava e ele imaginava que deveria ter sido aquela maldita cobra novamente. Ele precisava sair dali, se pelo menos aquela esfera flamejante tivesse funcionado... mas não funcionou.
Dyson sentiu alguem tocar seu braço e então um choque atravessou seu corpo fazendo cada um de seus músculos se contrairem além do limite, ele sentiu as fibras se dilacerando, a lingua enrolando, fechando sua garganta, impedindo a passagem do ar.

O choque passou e Dyson recobrou os sentidos, mas sentia que seu corpo estava indo à falência. Isso não poderia estar acontecendo, a morte sempre foi uma idéia abstrata, algo que só acontecia com os outros, não poderia chegar para ele, não agora. Dyson se lembrava de como descobriu a magia arcana, e de todo o caminho que ele havia percorrido para chegar até aquele momento, no alto da torre, em Ossington, onde tudo acabaria. Um último pensamento suavisou a angústia, trazida pelo pensamento de que ele nunca mais veria a lua e as estrelas: Dyson sabia que seu escritório havia explodido em chamas e que seus segredos morreriam com ele.

Ele então notou o guerreiro se aproximando, e viu nele o anjo da morte, Robin segurava firme sua espada e usou toda a força que lhe restava para perfurar a armadura arcana de Dyson. A lâmina furou a carne, e o velho sentiu cada centímetro do aço que lhe atravessou o peito, a dor era indescritível, suas pernas chutavam o ar em espasmos involuntários enquanto seus urros eram abafados pelos braços de Nib, até que ele perdeu os sentidos.

Nib sentiu o corpo de Dyson relaxar, seus braços agora pendiam flácidos, sua boca aberta babava sangue e saliva.

Dyson estava morto.
 
"Nib se levanta, nauseado. Ele ainda não consegue se acostumar com isso... não que sinta algum remorso pela morte de Dyson - ele sabe que era a única coisa a fazer se quisessem continuar vivos, e o grande canalha era tão podre quanto os restos mortais de seu tataravô, mas todas aquelas convulsões e sangue espirrando e tripas... ele de alguma forma se sente sujo. Ele mantém o espírito, e se levanta quase imediatamente e olha em volta. Ele havia percebido vagamente que Robin agora estava de pé, e agora descartou rapidamente a possibilidade de que o guerreiro estivesse fingindo. Ele não teria essa presença de espírito nem para salvar a vida - pelo que Nib era bastante grato. Ele vê Alanian no chão e se abaixa rapidamente, mas se assegura rapidamente que o amigo está vivo, embora mal. Se levanta, olha para os corpos de Henwenn e Tully no chão, olha novamente para Dyson, e sente-se mal. Ele parcialmente esperava, embora não do lado racional de sua mente que ele se transformasse em um monstro horrível depois de morto, como já ouvira contar. Ele dá uns dois passos, e vomita. Vomita tudo que havia comido, e tudo o que não havia comido. Restos de comida semidigerida, e traços de bile amarelo-esverdeada escorrem de sua boca, ao final do longo esforço que deixa uma poça nojenta no chão. Ele nunca se dera bem com lutas brutais até a morte.
Ele se refaz rapidamente, e meio cambaleante apressa os companheiros:
'Vamos! Não acabou ainda! Jonathan, cuide do Alanian, reze, abençoe, faça um milagre se preciso! Nerull está brincando de cabo-de-guerra com a alma dele... E revistem os corpos, pelo amor de todos os deuses! Depois, alguém verifique se o fogo do andar inferior não está se alastrando, e vejam se conseguem dominá-lo e encontrar qualquer coisa.'
Em seguida, ele cambaleou até a sacada, nem ele mesmo consciente se para tomar ar fresco ou para ver o que ocorria - provavelmente os dois - e olhou para fora, olhando para a vila onde eles quase haviam sido linchados. Olhando para o céu azul, pontilhado de nuvens e restos de fumaça vindos da floresta, Nib a gargalhar estrondosamente. Porque eles haviam vencido essa batalha, ele tinha tema para canções até o final da sua vida, ele sentia o ar ao seu redor vibrar com música e magia, e embora eles estivessem atolados até o pescoço naquele fim de mundo, ele tinha uma idéia. Ele tinha uma idéia."
 
Gorpo vê a habilidade de Jonathan e sua inteligencia em trazer de Volta Robin. Que idéia maravilhosa pensava ele consigo, ele ja havia soltado seu arco e se preparava para ajudar Nib, porém antes dele Viper e Robin desferiram seus ataques e segundo foi demais para o mago a espada do Guerreiro atravessou-lhe a carne e o Feiticeiro finalmente havia morrido era o fim ele vira para todos, passa a mão em sua cabeça secando o suor e fala:

-Acabou pelo menos por enquanto meus amigos é fim desse Maldito feiticeiro...todos nós trabalhamos muito bem e a minha pedra trovão acabou se tornando de muito mais utilidade do que eu imaginava.

O druida se joga no chão e olha para o teto da torre pedido em seus pensamentos, quando é "acordado" por seus cães que começaram a lambe-lo e sua serpente que se aproximava.

-Meus animais, vocês foram demais, indescritiveis, Pantro, Slifer e Principalmente você minha fiel companheira, todas essas dificuldades que passamos juntos e você sempre fiel a mim e precisa em seus ataques, fazendo vezes de Guerreiro viper, lutando na linha de Frente ao Lado de Robin e sem medo com uma coragem digna de Inspiraçaõ para uma serpente, Viper, aqui pra nós com excessão do Robin, vc é melhor que muitos guerreiros pode ter certeza!.

-Slifer você mesmo ferido ficou firme e Pantro, acho que aqueles que o julgavam pelo tamanho quando eu contar essa história irão te respeitar como um leão!
 
Última edição:
-Bem, agora vamos averiguar os corpos.

O druida se levanta e começa a procurar nos corpos, primeiro Hewen, depois Trully e logo em seguida DYlson.

Procurar1
[roll0]

Procurar2
[roll1]

Procurar3
[roll2]

OFF Dimeneira se possivel me passa a pericia de procurar dos cães e de Viper.OFF
 
Robin terminara com a vida do mago, mas não sem antes ver o terror nos olhos de seu inimigo, refletindo a sensação que a morte viera buscá-lo.

Robin sem piedade enfincara a espada trespassando o peito de Dyson, Henwen e Tully estavam caídos também. Era a ruína da Maldade da Torre, mas Robin se sentia de certa forma inquieto.

Ainda não fora descoberto o motivo da rivalidade entres os elfos da floresta e o povo da cidade, Dyson com certeza era uma peça central na história, mas apenas matá-lo não era qualquer garantia de paz entre as duas raças, ou talvez isso resolvesse, era uma incógnita.

Ele retira sua espada do peito de Dyson deixando-o tombar e andara até a sacada ao lado de Nib e lhe falara:

"Grande e corajoso bardo, na hora do desespero você se demonstrou de grande valor, até mesmo mais valor do que eu. Espero ser mencionado nas suas cações..." completava Robin, rindo para o amigo... "Nib, você acha que a rivalidade entre os elfos e entre o povo da cidade acabará apenas com a morte de Dyson?"
 
"Antes de responder, Nib analisa atentamente a vila ao seu redor, tentando memorizar cada detalhe."
Observar: [roll0]

"Após um instante, ele se volta para o guerreiro.
'Obrigado. Me sinto lisonjeado com seu reconhecimento, e feliz com sua saúde. Temi que estivesse morto.'
Olhando em volta, enquanto Gorpo revista os corpos, ele continua, com expressão pensativa:
'Quanto aos elfos, não sei. A morte de Dyson nos traz alívio, mas não respostas. Foi tentando obtê-las que a luta principiou, e pouco descobrimos. Sabemos que Dyson não era um estudante das artes arcanas, mas um feiticeiro vulgar, que pratica a magia por instinto e não por estudo; mas não sabemos o que ele fazia aqui, nem por que nos atacou. Sabemos que essa floresta foi maculada por Asharladon, e a origem das defesas da cidade, mas não sabemos o que isso tem a ver com Balsaag. Não sabemos se os elfos viram a verdade por trás de Dyson, ou se Dyson os iludiu para apavorar a população, ou se Balsaag não esperava usá-los contra Dyson, ou se eles simplesmente estão irados com os humanos em geral. Não sabemos nem ao menos se Dyson era culpado de algo pior do que defender sua propriedade de curiosos, ou se realmente eram os elfos que atacavam a vila.'
Continuando, meio que pensando alto, Nib anda pelo cômodo:
'Agora, estamos sitiados aqui pelas pessoas que devíamos salvar antes de tudo, e que depois de matarmos alguns deles não devem estar realmente felizes conosco. Nós temos pouca comida, eles não tem nenhuma, temos que levá-los até fora daqui e ainda lidar com um bando de orelhudos com flechas sobre os quais não sabemos nada além do que nos foi dito pelo mesmo inimigo que agora jaz morto aos nossos pés.'
Ele continua andando pela sala, cada vez mais rápido, mas sem dizer nada em voz alta, embora se possa perceber que ele está pensando vertiginosamente no que fazer. No entanto, ele não parece realmente preocupado, embora sua aparência não seja das melhores."
 
Gorpo revistou os corpos em busca de algo que pudesse ajudar o grupo:

No corpo de Henween ele não encontrou absolutamente nada de útil. Em sua mão uma adaga simples.

No corpo de Tully, a única coisa que parecia ter alguma serventia era a cota de malha que ainda estava em bom estado, ao seu lado estava a belíssima espada larga com a marca de Durguedim o Negro. Caída um pouco mais longe a besta leve que ele usou no início do combate.

O robe de Dyson possuia muitos bolsos e todos estavam empapados no sangue do velho. Gorpo sujou bastante as mãos para revirar tudo, mas nada encontrou. Não haviam anéis, braceletes, cordões ou qualquer outro item mágico visível, o que era muito esquisito em se tratando de um mago ou feiticeiro.

Nib olhava para a vila, lá em baixo um pequena multidão de camponeses cercava a torre. O resto da vila estava deserto, na borda da floresta não havia nenhum sinal dos elfos que atacaram Gorpo.
 
Ao ouvir Nib a expressão de gorpo muda e ele parece não muito satisfeito, faltava algo. Gorpo levanta e responde:

-Sabemos algo sim sobre eles, eu senti na pele, e sei que são arqueiros poderosos, mas só isso, infelizmente me parece que Dylson não é o Balsaag, mas também não era boa pessoa, conjurava criaturas malignas, mas não devemos nos esquecer sobre a pedra central do vilarejo, que deve esta possivelmente embaixo da torre, tenho certeza que poderiamos descobrir alguma coisa de útil, além disso, devemos averiguar palmo por palmo essa torre e procurar itens úteis.

-Ah...Nada de mais nos corpos, a adaga da hewen, a cota de malha, a bela espada do Trully, que deve ser o que mais tem de valor aqui e no Dylson absolutamente nada, a não ser sangue... Devemos reportar daqui de cima sobre o ocorrido e tentar um acordo com a população e acho que o Nib é o mais indivado para isso.

Dito isso gorpo procura algo que possa limpar suas mãos e a boca de seus animais.
 
Última edição:
OFF:

Se o PEPE ajudasse... e olha que foi ele quem sugeriu postar com maior freqüência. ^^

ON:

Ainda estava muito confuso para Alanian, seus sentidos ludibriavam-lhe a razão e a intercalava em duas dimensões. Ora encontrava-se acordado em terra firme próximo ao seu companheiro clérigo, outra encontrava-se perdido em uma imensidão cósmica convidativa e aconchegante que o envolvia como um lençol macio de algodão.

Mas apesar de seu estado bidimensionado, o ranger conseguia ouvir de maneira muito variante ruídos desafinados que causavam uma distorcida harmonia bizarra. Vez por outra, ele podia acreditar que um dos ruídos se aproximavam de falas, falas conhecidas. Em uma delas, teve a impressão de ouvir a voz de Nib ordenando algo para alguém, e em seguida ouvira sons que pareciam latidos e silvos imaginando ser Gorpo e seus animais.

Naquele estado Alanian não tinha nenhuma noção de tempo e também não tinha idéia do que se passava no interior da torre com seus companheiros e isso o deixava pertubado, talvez essa seja a razão do "desejo de viver" do ranger. Esse "desejo de viver" está fazendo-o lutar ferozmente para impedir que os enviados da morte levem seu espírito para longe de seu corpo.
 
Última edição:
Wardinok observa o feiticeiro encontrar um fim mundano na espada de Robin, e reflete sobre sua própria fragilidade. Ele pensa nos elfos arqueiros mortais e decide: Vai treinar as artes da guerra, e aplicar suas artes arcanas ao uso do arco. Por hora, porém, era necessário fazer um reconhecimento da situação, ou não sairiam vivos da cidade. Estavam cansados e feridos, seus recursos consumidos. Ele faz uma busca profunda no corpo de Dyson, procurando encontrar aparatos mágicos que o feiticeiro possuísse.

Procurar (escolho 20): 1d20+8 = 28
Identificar Magia: [roll0]

Em seguida ele observa o terreno ao redor, tentando reconhecer formações dos seus estudo de Geografia.

Observar: [roll1]
Conhecimento (Geografia): [roll2]
 
Off.: Dain, seja bem-vindo. Em relação ao seu último post, acho que detectar magias seria mais aplicável do que identificar magia.

Wardinok sabia que era estranho um feiticeiro poderoso como Dyson não carrecar nenhum item mágico consigo, ele então decide que vai levar o tempo que for preciso, mas vai revirar o corpo de Dyson até encontrar alguma coisa. Ele realisa uma busca minuciosa e ainda assim não encontra nada.

Frustrado Wardinok usa sua perícia em identicicar magias para reconhecer algum efeito mágico, ele observava cuidadosamente cada detalhe, o cabelo , a roupa, os ferimentos expostos e não conseguia identificar nenhuma magia que conhecesse, apesar disso seus instintos élficos continuavam lhe dizendo que havia alguma fonte de magia no corpo de Dyson.

Ele tenta observar a paisagem do alto da torre mas só o que vê é a colina do cavalo vermelho, onde tiveram o último encontro com o cavaleiro fantasma, e o topo do túmulo de Saithnar.
 
Wardinok fala com Nib: "Meu caro e bravo bardo, poderia me auxiliar em uma questão? Sei que não és da mesma escola de minha magia, mas tua forma de vê-la se aproxima mais da do velho do que a minha. Tenta, portanto, vasculhar o corpo do velho, pois tenho certeza de que ele esconde algo."

Então, caso Nib não ache nada, dirige-se a Jonathan e Gorpo: Companheiros, necessito de um favor vosso. Como sabeis, os eventos do extenuante dia de hoje impediram-me de estudar meu grimório, impedindo minha conjuração. Visto que estou assim incapacitado, rogo-vos que tenteis encontrar algum traço de magia no cadáver do arcanista octagenário utilizando-vos da vossa, pois perturba meu espírito a intuição de que há mais sobre ele do que aparenta."
 
"Nib ouve Gorpo com apenas metade da atenção.
'Balsaag? Que idéia! Não vejo o que Balsaag poderia querer com isso, nem por que razão ele abandonaria suas ocupações todas para vir aqui pessoalmente. Agora, não julgue Dyson precipitadamente. Nós invadimos sua torre, e ele nos atacou. Até que provemos alguma coisa, nós é que estamos errados, e aquelas pessoas que estão nos sitiando ali são justamente as que devíamos salvar...'
Ele anda pelo lugar com passadas largas, falando apressadamente, em um tom que os faz lembrar de sua encenação de general. Ele parece estar assumindo não exatamente a liderança, mas a iniciativa; o alívio pelo fim do combate não durou muito nele, e ele planeja e coordena e se contradiz, dá argumentos e os derruba, discute consigo mesmo e embora apresse todos a fazer algo, ele mesmo não faz nada além disso.
'Nós sabemos a origem do poder deste lugar - o que nos foi contado por um famoso herói, que morreu a anos. Credibilidade nula, mas ninguém vai se preocupar com a forma como descobrimos isso. Nos foi dito que as pedras protegem a cidade, o que parecia ser a razão pela qual Balsaag a queria. Sabemos que flechas atingiam a cidade, ameaçando as lavouras e causando fome. Sabemos que havia um fantasma assombrando a estrada, e o vencemos; mas não sabemos quem o pôs lá, nem por que, se para impedir que entrassem ou saíssem daqui. Tully disse que havia enfrentado o fantasma, talvez ele não fosse criação de Dyson. Não, Tully provavelmente mentiu. E nós chegamos com facilidade, talvez a intenção fosse impedir a saída. Ou talvez Jonathan tenha frustrado ele, a população parecia estranha de qualquer forma. Nós deduzimos que foi uma ilusão que vimos atacar a cidade aquela vez, pode ser que todos os ataques fossem falsos. Os elfos não usariam ilusões de si mesmos, ou usariam? Toda a vida selvagem parece hostil, não sei por que, pode ser algum sacrilégio ou algo assim. Os elfos podem estar hostis a nós e aliados a Dyson, hostis a Dyson, hostis a todos nós, ou nem sabendo de nada. Os cidadãos de Ossington podiam estar sobre controle mágico de Dyson ou enganados por ele. Mas o pior: estamos sitiados aqui, e não podemos contar com a morte dos sitiantes para sair!'
Nib escuta Wardinock, e se sente cético quanto à chance de perceber alguma magia. O que ele realmente sabe de magia são rudimentos. No entanto, ele se sente inquieto com a sugestão.Talvez ele dê uma olhada depois, mas se um escrutínio tão intenso não revelou nada, deve estar bem oculto o que quer que seja, e não há como perder tempo agora. Ele responde, então, evasivamente:
'Bem, vou dar uma olhada. Mas há outras prioridades: vasculhar os cômodos lá em baixo, verificar a segurança da porta, reanimar Alanian... por falar nisso, ele pode ter descoberto algo. E decidir o que vamos fazer... ou antes falar com os pobres coitados lá embaixo. Muito pobres. Nem tão coitados. Wardinock, você e Gorpo vão vasculhar os cômodos em busca de tudo que puder ajudar. Robin, vá checar a segurança da porta, se precisar de ajuda chame, faça uma barricada ou coisa assim... Jonathan, reanime o Alanian e em seguida, me ajude a lidar com a cambada. Talvez dizendo algo sobre a vontade de Pellor ou o pecador Dyson, eles se acalmem. Mas primeiro, por favor salve ele.'
E, vendo que havia pouco a ser feito, ele começa a analisar ele mesmo o corpo de Dyson. Ele sentira algo estranho quando o feiticeiro fizera magia, algo como ecos da realidade, e foi isso que ele buscou. Remexeu brevemente o corpo, e em seguida se concentrou não em tentar perceber "magia", mas sintonizar-se com aquilo para tentar entender melhor."
Em off: é só identificar magia mesmo, como sugerido pelo Dáin, mas pela compreensão do Nib.
[roll0]
 
-Bem Nib esta Certo, ja estava pensando nisso mesmo, vamos Wardinock, Pantro, Slifer. Logo em seguida o Druida olha para a serpente e fala:

-Viper você desce com o Robin, caso esses cidadõe tenten invadir a torre você e ele tentarão segura-los.

Nib, não acho prudente falar agora a essa população, deixe o Robin fazer a barricada nos portões, daí a viper sobe aqui para avisar, assim que ela chegar estará tudo pronto.

Entendeu Viper?



A serpente parece responder que sim e o druida continua.

-Bem, então vá com o Robin eu vou ate o andar de baixo averiguar o laboratório, a parte ainda não incendiada, o Slifer e o Pantro irão me ajudar.

Logo em seguida o Druida desce e começa a averiguar os móveis, ele pede para que os cães farejem algo. Ele em um, Pantro em Outro e Slifer em outro.

Logo em seguida ele averigua usando a perícia detectar magia.

OFF: Dimeneira considere 20 para os tres em procurar. e 20 pro detectar magia. OFF
 
Não havendo mais o que pudesse fazer, Wardinok decide vasculhar o resto do quarto. Ele busca por todo o quarto, talvez procurando por algo que lhe esclaresça o mistério.
EDIT: Procurar: [rollv]1d20+8[/rollv]
Me esqueci de rolar o dado, vamos ver se funciona...
 

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