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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

Robin estava com a cabeça cheia com seus pensamentos e dúvidas, além da dor que ainda percorria seu corpo devido ao ferimentos da batalha. E ao percorrer o olho pela sala ele vê seu Alanian ainda muito ferido e se aproximando dele ele diz:

"Desculpe amigo, todos estes eventos me deixaram abalado e confuso, acabei até esquecendo que tinha algumas poções de cura, beba esta."

Diz Robin entregando o frasco a Alainan.

PVs curados
[roll0]

OFF
Descobri meu talento, kkkkkkkkkkkk. Vo vira curandeiro, pq para curar o dado sai alto, para bater dano sai baixo.kkkkkkk
OFF
 
Gorpo pediu que seus animais o ajudassem a procurar itens valiosos no depósito do segundo andar, porém os animais não conseguiam distinguir uma varinha mágica de um cabo de vassoura.

Gorpo então decide que vai revirar o depósito sozinho em busca de algo interessante, ele abre um por um os armários e baús que haviam ali e revira meticulosamente em busca da sua recompensa.

No primeiro armário entre alguns trajes ele encontrou um pequeno caixote de madeira com quatro frascos de vidro dentro. Cada um dos frascos estava cheio com um líquido colorido, dois azuis, um laranja claro e o último laranja escuro. Todos bem fechados com rolhas.

No segundo armário ele encontrou um cajado feito de ossos, muito bem encaixados, semelhante aos trabalhos feitos em marfim. Ele tinha um crânio fixado na ponta e algumas penas negras penduradas ao crânio.

No primeiro baú Gorpo achou dois pergaminhos, e reconheceu neles as magias Dissimular tendência e Profanar. Além deles ele também encontrou um lindo cetro de cristal, frio ao toque e adornado com desenhos em baixo relevo de pequenos flocos de neve.

O último baú tirou o fôlego de Gorpo: ele estava cheio de moedas de ouro, era impossível contar rapidamente, mas com certeza eram milhares delas.

Wardinok decide vasculhar o observatório, mas ali não havia nada interessante.
 
Gorpo para embasbacado com tanto dinheiro, e com tudo que achou, e chama wardinock para ajuda-lo a identificar os itens, tendo em vista o mago entender de itens que talvez sejam de artes arcanas.

-Por Elhoma!

-Wardinock! Wardinock!! Venha aqui rápido!, gritava o druida visivelmente bobo e maravilhado.

Enquanto o mago se aproximava ele retirou todos os itens de dentro dos baús e os pôs no chão, reconhecendo as magias dos pergaminhos e um cajado de ossos ele rapidamente teve mais certeza que o Dylson não era boa pessoa e que planejava algo que sem dúvida não era bom.
 
OFF:
Até que enfim alguém finalmente me reanimou, tava escondendo o ouro é KingElessarEledwhen? ^^

ON:

Alanian sente algo líquido escoar para dentro de sua garganta, era amargo e viscoso. De súbita, todas as imagens e sons que estavam em sua mente começaram a girar e numa fração de segundo todas as dimensão misturavam o fazendo entender que estava em uma espécie de sono. Desta vez, o ranger desperta apesar de ainda está machucado não era tão dolosos ou nem mesmo poderia lhe incomodar tanto.
Sua visão se acostuma com a claridade e ele pôde ver todos na sala, Percebe os gritos de Gorpo vindo do andar de baixo solicitando a presença de Wardinok, ao seu lado percebe Jonathan ajoelhado e mais a frente a agaichado estava Robin segurando um frasco vazio em sua mão. Na sacada da torre Alanian percebe Nib inquieto andando de um lado para o outro preocupado com algo, neste instante ele vê não tão longe dali o corpo de Dyson e um manto de sangue contornando-o.
Num instante, Alanian levanta-se ficando em uma posição sentada e percorrer a sala com os olhos encontrando tbm o corpo de Tully e Heween caídos. O ranger levanta-se e faz uma veirifcação mais detalhada em cada corpo, tentando encontrar algo que nem mesmo ele sabia direito o que seria, para encontrar o responsável pela morte do unicórnio.
 
OFF: Obs...esqueci de dizer... vou escolher 20 para fazer a verificação. Por tanto, terei um total nos dados das perícias observar e procurar igual a 24. Ah sim... não sei se o mestre entendeu o que quero fazer, então vou explicar de novo de maneira mais clara. Eu estou procurando algo que relacione ou que indique que foram Dyson e seus comparsas que prenderam o unicórnio e o encendiaram, se possível um sangue prateado ou algo como um pergaminho de selamento, qualquer coisa que relacione o caso.
 
Última edição:
Vocês podem fazer testes de avaliação para cada um dos objetos, alguns são comuns outros são raros. O teste não pode ser repetido, quem não conseguir avaliar de primeira fica sem saber o valor do objeto.

Alanian finalmente foi reanimado por seus companheiros, o ranger foi até o corpo dos inimigos na tentativa de encontrar algo, ele não sabia que os corpos já haviam sido intensamente revirados por Gorpo e Wardinok.

Assim como das outras vezes a busca de Alanian não deu frutos, ao que parecia era preciso algo mais para desvendar os mistérios de Dyson.

Alanian tentava encontrar alguma prova da culpa de Dyson, mas grande parte das respostas pelas quais ele procurava estavam destruidas pelo fogo que consumiu o escritório do feiticeiro.
 
Última edição:
Maldição! - Espraguejou Alanian após não encontrar nada em nenhum dos corpos que provassem a culpa pela morte do unicórnio.

Com uma feição de desapontamento, lembrando-se do erro que cometera ao deixar que incendiasse todos aqueles pergaminhos que, possívelmente, teriam respostas concretas sobre tudo que estava acontecendo de verdade naquele lugar.

Buscando ajudar o grupo ele desce o andar onde encontra-se Gorpo, no depósito ele procura por algo que poderá usar para apagar o fogo, na esperança de conseguir salvar algo que pudesse revelar mais sobre Dyson e suas reais razões para estarem naquele lugar.

OFF:
Novamente usarei o tempo que for preciso para conseguir encontrar algo que sirva para apagar o fogo e me empenharei para extingüi-lo.
 
Alanian encontrou um tapete pesado enrolado num canto e decidiu usá-lo para abafar o fogo, que a essa altura já havia consumido quase tudo, e começava a diminuir.

Após 30 minutos Alanian conseguiu reduzir o fogo a algumas grandes pilhas de carvão em brasa.

Alanian usou a ponta de sua espada para revirar os escombros ainda fumegantes em busca de algum documento mas a única coisa que encontrou foi a estátua de ônix, que ficava sobre a mesa de Dyson, na forma de um dragão.

Foi então que o ranger se recordou do pergaminho que havia roubado no observatório, e que havia cuidadosamente embrulhado junto com um prisma em alguns mapas. Alanian procurou o embrulho e para sua surpresa, apesar de estar muito queimado, algumas partes do texto ainda estavam lá, mas infelizmente numa língua que ele não conhecia.

Off.: vamos considerar que enquanto o Gorpo vasculhava o depósito, Alanian apagou o fogo do escritório.
 
Wardinok desce ao pedido de Gorpo, e entra do depósito perguntando: "Do que se trata, druida? Por que motivo gritas meu nome aos céus?" Então vê os objetos e solta uma interjeição de espanto em élfico, pois cajados eram freqüentes receptáculos de magia poderosa, e os líquidos nos frascos eram, quase que certamente, poções mágicas. "Bom trabalho, Gorpo" ele diz, em tom de aprovação. "Poderia agora atender ao meu pedido, usando Detectar Magia sobre o corpo de Dyson? Algo a respeito deste homem faz meu instinto zumbir como uma colméia de abelhas."
 
Enquanto Gorpo vai verificar o mago, Wardinok passa a estudar a poção laranja clara. Ele observa os reflexos da luz sobre ela, seu cheiro e outros, antes de concluir do que se tratava.
Identificar Magia: [roll0] Creio que não seja possível escolher 20, visto que não são permitidas novas tentativas. Após isso, tento com a laranja escura e depois as azuis.
Identificar Magia¹: [roll1]
Identificar Magia²: [roll2]
Identificar Magia³: [roll3]
 
Obedecendo ao pedido do mago Gorpo sobe mais uma vez, e vê o Nib ainda andando de um lado para o outro pensativo, ele prefere não atarplhar, quem sabe o Bardo esta preparando um discursso caracteristico seu, ele vira sua aenção para Dylson, ergue suas mãos para o homem e usa a magia Detectar magia, e logo em seguida, quando identificada ele usa a magia Ler Magia.

[off]Considere 20 para ambas Dimeneira.[off]
 
Alanian encontrou um tapete velho e o usou para apagar as chamas. Depois de controlado o fogo, vasculhou minunciosamente cada canto do cômodo usando a sua espada encontrando a estátua que antes apoiava uma pilha de mapa no observatório lembrando com isso que havia embrulhado um pergaminho e um prisma junto a uma bocado de mapa. Fazendo um pente fino, o ranger encontra o prisma e os restos do que seria o pergaminho que para sua surpresa ainda tinha alguns pontos legíveis, porém numa escrita que Alanian não conhecia. Com muito cuidado ele apanha os restos do pergaminho e o prisma e logo em seguida saíndo para colocá-los embrulhados no tapete que usara para apagar o fogo. Em seguida, subiu as escadas levando o tapete com o maior cuidado possível e com uma expressão de conformado disse:

A única coisa que consegui salvar do incêndio foram essas três coisas! - desenrolando o tapete com cuidado para revelar os três itens que pegou na sala em chamas.
 
Última edição:
[OFF] Malz pela demora de postar galera... fds foi hard e ontem tambem n consegui entrar.... se possivel gostaria de postar desde o começo.... vou falar as ações e o dimineira acata elas se quiser...[OFF]

Ao realizar a cura em Alanian, jonathan escuta os gritos de Dyson e fica aliviado que o tormento terminara e todos do grupo estavam bem, logo apos jonathan realiza novamente a magia curar fermentos minimos (ja havia falado que realizaria outra em seguida)

Jonathan quer se sertificar que todos os inimigos estão mortos ou se ainda ha vida, caso constate que algum deles tem batimento cardiaco, tenta imediatamente estancar os ferimentos para tentar salva-los.

[roll0]
[roll1]
[roll2]

Ao constatar a morte de um ou varios deles, Jonathan caminha junto a nib na sacada e espera seus amigos terminarem de vasculhar os corpos, Jonathan não se sentia bem ao vasculhar os espolios de seus inimigos, so o fazia se assim precisasse. Apos o vasculhamento Jonathan recolhe os corpos e realiza uma oração para que todos os seus inimigos descansem em paz, apos o ritual jonathan vira-se ao grupo e diz: "Todos merecem uma morte digna e um encaminhamento aos deuses, Pelor os convertera e os purificara, (Com a mão em seu colar de Pelor, olha levemente para cima e sussurra, em uma voz suave e melodica) louve a senhor, cuide destes pecadores.

Após o ritual Jonathan vai ate o andar terreo da torre e tenta procurar a pedra tanto falada pelo lendario guerreiro Saithnar.
[roll3]
[roll4]
 
Off: o Alanian demorou meia hora para apagar o fogo, é bastante tempo mas creio que é no mínimo comparável ao tempo que os outros levaram para revistar tudo embaixo deles. Só para não passar em branco, vamos supor que enquanto o Wardinock revistava os corpos pela primeira vez o Jonathan rezou pelas almas dos que partiram e depois tentou fazer curativos no Alanian. Enquanto todo mundo revistava o prédio, o Nib e o Jonathan conversaram um pouco sobre o "problema dos camponeses" e chegaram ao discurso de Nib para os camponeses. Eu queria saber se, depois de tudo isso, eles ainda estavam cercando a torre, se haviam se recolhido ou se tinham feito alguma coisa digna de nota... De qualquer forma, vou gritar para chamá-los

"Após discutir com Jonathan por um longo tempo, Nib já tinha uma idéia mais clara do que dizer para os camponeses. Apesar das considerações do clérigo, Nib tinha insistido que era melhor os camponeses pensarem que eles tinham mais provas do que realmente tinham. Ele se adiantou para a sacada, e gritou para chamar os camponeses. Assim que ele viu que estavam todos - bem, ele não sabia quantos eram, que estavam muitos, ele principiou seu discurso cuidadosamente ensaiado.
'Moradores de Ossington! Feitos cruéis se interpõe entre nós, que viemos aqui com o único intento de auxiliá-los em sua hora de necessidade, e vocês. Vocês foram vítimas das mentiras de Dyson e seus asseclas. Nós, no entanto, obtivemos provas de que ele estava por trás de muitos feitos cruéis, que atestavam sua verdadeira natureza. Temos evidências de que foi ele que invocou o Cavaleiro Fantasma que assombrou esta região, e sabemos que ele ao menos uma vez usou sua magia para simular um ataque dos elfos. Sabemos ainda que ele profanou regiões sagradas da floresta, e a invocação de diversas bestas demoníacas e uso de palavras de uma língua condenada por todos os servos da Luz e da Piedade. Quando atacados por ele, nosso grupo se defendeu, e em combate justo matamos o feiticeiro, seu guarda-costas e sua servidora. Agora, nós sabemos que houve uma luta entre nós e durante o confronto nós ferimos e talvez até matamos alguns habitantes dessa cidade. No entanto, temos consciência de que foi tudo um terrível engano e pedimos desculpas a vocês. Pedimos que escolham um representante para deliberar conosco e decidir o nosso curso de ação e a...' Nib continua com o coração partido 'reparação que ofereceremos pelo incômodo causado.'
Foi um grande feito de Jonathan convencê-lo dessa parte. No entanto, o comentário do clérigo de que talvez devessem restituir à cidade parte do que encontraram na torre foi silenciado no meio por um olhar indubitável de Nib."

Blefar: [roll0]
Diplomacia: [roll1]
 
Ops, não tinha visto o post do Pepe... bem, deixo a critério dele discordar de qualquer coisa, se for o caso considerem que o Nib pensou naquilo tudo sozinho e decidiu oferecer a reparação como medida diplomática (e talvez uma pontinha de piedade, embora só isso não fosse o bastante nunca para ele oferecer algo assim).
 
Wardinok conseguiu facilmente identificar as poções, pois estava bastante familiarizado com este tipo de infusão. Dentro da caixa haviam dois frascos com poções para curar ferimentos graves (525 PO), um frasco com uma poção de força do touro (150 PO) e um frasco com uma poção de velocidade(375 PO).

Os demais itens ainda precisavam ser avaliados.

Gorpo não entendeu muito bem o que seu companheiro mago lhe falou, mas como seu interesse pelas artes arcanas vinha crescendo ultimamente, ele resolveu atender o pedido e subiu as escadas até o corpo de Dysone despretenciosamente conjurou a magia "Detectar magia" sem muitas esperanças. Um clarão brilhante como o sol explodiu bem na sua frente quase cegando Gorpo, o pequeno hafling chegou a se desequilibrar e levou as mãos aos olhos. Quando se acostumou com o intenso brilho daquela aura mágica Gorpo conseguiu ver que a luz vinha do rosto de Dyson, toda sua face exceto os olhos estavam iluminados. A parte de trás da cabeça não apresentava luz alguma, somente o rosto.

Jonathan verificou se ainda havia algum vivo entre os inimigos, mas já era tarde. Todos estavam mortos. Em seguida o clérigo conversou com Nib e desceu pelas escadas para procurar as pedras encantadas citadas por Saithnar. Ao chegar ao térreo o clérigo usou a magia Detectar magia e percebeu uma aura mágica que era emanada pelas paredes da torre, Jonathan então se aproximou das paredes e arrancou as tapeçarias que adornavam o cômodo. Para sua alegria, ali diante dele estava uma das três pedras mágicas que formavam o centro do círculo, a parede da torre havia sido contstruida ao redor dela, de forma que a pedra agora era parte da parede. Haviam várias inscrições na pedra mas Jonathan não conhecia o idioma.

O povo de Ossington ainda estava ajuntado do lado de fora da torre quando Nib chegou na varanda e fez um breve discurso.

Houve um grande falatório entre os camponeses e então alguem falou.

"- Os três estão mortos?"

Em seguida outra pessoa disse:

"- Por favor descam dai, não vamos machucar ninguem. Queremos conversar."
 
O clarão cegou temporariamente gorpo e ele tombou para trás num grito com as mãos nos olhos, todos que estavam proximos viram e ouviram a reação brusca do druida. Então quando começou a acostumar-se ele percebeu um brilho emanando do rosto do Dylson, ele não tinha idéia do que seria, talvez algum tipo de magia de alteração, ele se abaixa e começa a tatear o rosto de Dylson, tentando distiguir alguma forma diferenciada da apresentada pela sua visão e rapidamente chama Wardinock, tendo em vista as artes do Dylson se aproximarem das do mago. Nesse momento a lembraça da face de Balsaag o inquietou e sua esperança de ter matado o feiticeiro tinha voltado.

-Wardinock!, Wardinock!, venha aqui dinovo!. Enquanto o mago vinha, Gorpo sacou sua adaga e lembrando-se da ação da pequena garota salva por eles das mãos de Balsaag tinha feito golpeando a cara do feiticeiro e desmanchando a sua bela face elfica falsa, ele começa a cortar a cara do feiticeiro Dylson ainda na pequena esperança que este fosse finalmente Balsaag.

Assim que o mago chega ele conta tudo como viu detalhadamente na magia a Wardinock na esperança de que os conhecimentos arcanos do mago sejam de utilidade.

Com todas essas descobertas o interesse do Druida por essas artes cresceu muito mais do que ele mesmo achava que cresceria. E lá ficou parado muito atento a tudo que o mago lhe falaria acerca dessa Aura.

OFF: lembrando que a escrita das pedras está em Drúidico e Gorpo sabe traduzir OFF
 
Última edição:
Wardinok pega as poções, leva-as para o andar de cima e dá a nova aos amigos: "Dentre os tesouros do feiticeiro encontrei dois poderosos elixires, que hão de nos permitir a restauração de ferimentos fatais, e duas beberagens que conferirão, respectivamente, grande força e agilidade àqueles que as ingerirem." Então dirige-se a Gorpo: "Devo presumir que encontraste algo, meu caro Pequeno?" Sua voz mal traía a grande empolgação. Ele repensa suas experiências mágicas na busca de alguma informação que elucidasse o mistério, nem prestando atenção à face grotescamente retalhada de Dyson.
 
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Gorpo tateou o rosto de Dyson mas não encontrou nada estranho, então ele sacou sua adaga e decidiu, de forma impulsiva, enfiá-la no rosto de Dyson para descobrir se havia algo ali que ele não conseguia ver.

Ele enfiou a lâmina por uma das bochechas do velho e em seguida tentou iniciar um corte em direção ao nariz, neste momento algo aconteceu:

Uma pequena nuvem negra envolveu o corpo de Dyson, fazendo com que ele e Gorpo sumissem em meio as trevas. Tão rápido quanto apareceu a nuvem negra se dissipou, Gorpo continuava no mesmo lugar, fincada em sua agada, pendia uma grotesca máscara de couro duro.

Deitado aos seus pés, vestido com as roupas de Dyson, jazia Balsaag.
 
Gorpo Salta para trás assustado, surpreso e alegre. Agarra-se com viper e começa a pular e dançar, logo em seguida para e eufórico começa a falar.

-É ele! é o Balsaag ahahahahahahahahah, sabia, acabamos com ele estão vendo, não estavamos completamente errados, agora esta tudo claro. Os elfos atacam esse povo por culpa de Balsaag, e com isso resolveremos quase todos os nossos problemas, só falta as pedras mágicas agora, até poderiamos usar o corpo dele para convencer a população que estavam sendo iludidos e quem sabe os elfos.
 
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