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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

Alanian ouve os apelos solenes de Nib acompanhados de sinceras palavras de respeito ao ranger. Alanian sabia, ou ao menos acreditava saber, que aquela era a personalidade raíz de Nib e ficou contente em ouvir seu companheiro dizer com tanta espontaneidade aquelas palavras.

O ranger começa a pensar em tudo que o bardo disse começando a formular idéias tendo como base todas as informações que tinham até aquele momento. Com a ajuda de Wardinok, o ranger deduziu que o cavaleiro fantasma estava querendo algo que somente Jonathan poderia fazer e que isso de alguma forma tinha relação com o lago pantanoso, onde fora o local do último aparecimento do cavaleiro. Ele ainda estava pensando em como comunicar-se com os elfos de modo que não haja ofensivas e lembrou que quando servia de guia na floresta onde vivia, encontrou um viajante parecido com Wardinok que usara um tipo de magia que fez a voz do viajante chegar até onde ele queria. Meio sem jeito para explicar isso ao companheiro mago o ranger diz:

Meu caro Nib, temo que o cavaleiro ainda esteja assombrando a estrada e talvez ainda esteja impedindo a passagem, mas acredito que jonathan seja a solução para esse problema. Entretanto, é necessário que Jonathan volte até o lago pantanoso de onde o cavaleiro havia parado. Algo me diz que o cavaleiro quer que Jonathan faça alguma coisa lá, pode até ser que o corpo do cavaleiro esteja no fundo daquele lago. Infelizmente, temos outro problema que impede de solucionar o problema com o cavaleiro fantasma, que é a hostilidade dos elfos selvagens.

Estava pensando em uma maneira de nos comunicarmos com os elfos de forma que evite conflitos e lembrei de uma maneira que só será possível se o nosso amigo Wardinok puder fazê-la.


Alanian vira-se para Wardinok e continua, explicando o que ele queria do mago:

Conheci um viajante que guiei na floresta onde morava, ele usara um tipo de magia que o viajante apenas falava e depois de um certo tempo recebia uma resposta. Quando o vi falando para o nada, pensei que era algum maluco. Mas quando ouvi outra voz que fora trazida pelo vento e que respondia ao que o viajante havia perguntado, tomei um susto com aquilo. Não sei explicar direito, mas mesmo assim queria saber do senhor Wardinok, se me entendeu e se conhece alguma magia similar que faça esse modo de comunicação?

O ranger estava preocupado em fazer o mago entender o que havia explicado e ansioso, esperava uma resposta positiva para a sua pergunta.
 
Última edição:
Wardinok para por uns instantes, pensativo, então vira-se para Alanian e diz, com certo pesar: "Caro Alanian, creio saber a que te referes, mas tal magia está, infelizmente, além do alcance de qualquer um nas proximidades, até mesmo das proezas arcanas de Balsaag. Sendo assim, não creio poder ajudar neste dilema, embora muito me espante que tenhas emcontrado prventura algum mestre arcano de tamanho poder. Além disso, se bem me recordo, tais magias exigem que se conheça o alvo, e eu não conheço nenhum destes elfos."
 
OFF:

Bom... pelo que entendi, quando Nib pediu para conversar particularmente comigo e Jonathan era para ser em um local um pouco longe dos camponeses. Então para encaixar a ação de wardinok, fiz com que o ponto escolhido por Nib fosse próximo a torre e que com isso Wardinok nos percebeu perto da porta e se aproximou para participar da conversa.

PS.: Eu tava pensando na magia Voz Fantasmagórica que emite o som da voz do arcano a uma boa distância e não necessita saber onde está o alvo. Se estiver errado me corrijam por favor!
 
Off: Bom, eu tinha imaginado apenas virar de costas e dar alguns passos, não realmente entrar na torre. Mas, se é isso que está sendo interpretado, então Wardinock se juntou à conversa...

"Nib ouviu com atenção a fala de Wardinock. Com um sorriso, ele retruca:
'O que você diz apenas corrobora o que eu já tinha intenção de fazer. Muitas outras perguntas eu ainda tenho, para tentar identificar o que Balsaag fez aqui, se eles eram desde o princípio a mesma pessoa ou não, se seus asseclas estavam com ele desde o princípio ou se vieram depois, se eles estavam sob algum encanto, entre outras questões. Logo iremos questioná-los, não se preocupe; no entanto, creio haver assuntos mais imediatos, embora não mais urgentes.'
Quando Alanian se manifesta, Nib, com um suspiro, responde: 'Bem, era o que eu temia. Se o Cavaleiro da Ameaça Incorpórea ainda for nos atacar, temos um problema. Mas a parte que mais me preocupa é a necessidade de nos separarmos. Caso os elfos tentem alguma coisa, mesmo todos juntos mal teríamos uma chance, separados estaremos em apuros. Vocês devem estar muito cansados, mas se possível creio que Alanian e Jonathan poderiam ir a cavalo verificar o cavaleiro o mais cedo possível; verifiquem a estrada, e se ele não aparecer eu pelo menos me dou por satisfeito. Se não, vocês podem ir direto para o lago tentar ver o que ele quer... embora eu sugira ou grande cuidado e furtividade, ou que vocês levem pelo menos mais alguém para se prevenir quanto aos elfos.' O bardo sabe que seus companheiros já devem estar exaustos, mas hoje ainda não há tempo para descansarem; ele sabe que cada dia de atraso é uma derrota."

Só quero terminar de decidir o que vamos fazer quanto ao cavaleiro antes de eu e o Dáin começarmos a interrogar os camponeses...
 
Vendo que seus amigos tinham entrado, Gorpo levanta-se afastando-se das pedras, interrompe a conversa e fala:

-Nib, isso é loucura, eu e o wardinock estamos sem magias, como você pretende enfrentar o cavaleiro fantasma dessa forma, e ainda temos dois copanheros muito feridos. Isso é suicidio, os elfos podem aparecer de repente e nos emboscar será o nosso fim, eu sei o que passei com eles.
Não sei se o Jonathan consegue dar conta do cavaleiro fantasma sozinho. Eu sugiro que nos dê uma hora para reprepararmos nossas magias. Pelo menos.


O druida olha para Wardinock esperando uma concordância por parte dele.
 
Robin até agora ficara inquieto e pensativo com sua quase morte. Ele refletia se tudo o que faziam valia a pena... era jovem e um bom guerreiro apesar de não ser tão experiente e se questionava se uma vida de contituir uma bela família e viver sem batalhas, intrigas, mistérios e magias não seria mais feliz. A visita de Robin ao mundo dos mortos o assustou, nunca passara por quilo antes.

Mas é despertado com a volta de Nib e os outros para dentro da torre debatendo a viajem. Robin ouvia as opiniões até tentar levantar alguma esperança ao grupo com pensamentos talvez corretos ou não.

"Talvez eu esteja errado... mas e se os elfos não forem criaturas má intencionadas, e se Balsaag fez algo a eles e ao descobrirem que se escondera aqui na forma de Dyson eles tentaram matá-lo... talvez tenham nos atacado por pensar que trabalhavamos para Dyson... talvez questionar o porque da guerra ao atacantes seja a melhor maneira...

Eu me proponho a ir negociar com os elfos e oferecer-lhes paz..."
 
Enquanto Nib se afastava, Dira falou:

"- Vamos para nossas casas agora, tratar dos feridos e nos preparar para partir. Confiamos em vocês para derrotarem o cavaleiro caso ele apareça novamente na estrada. Quando estiverem prontos para partir basta nos chamar."

Em seguida a pequena multidão se dispersou e cada família seguiu para sua casa.

Caso vocês queiram obter informações com a Dira podem procurá-la em sua casa. Rolem um teste de obter informação.
 
Jonathan diz ao grupo indeciso: "Sei que temos de conversar com os elfos para averiguar o que houve aqui, porem temos de deixar as pessoas inocentes de Ossington em Larene, todos devem ficar em segurança antes de investigarmos qualquer coisa, depois de deixa-los e descansarmos, podemos voltar para buscar mais informações, quanto ao cavaleiro fantasma não sei se consigodete-lo sozinho, tenho poder para expulsar mortos vivos, mas se a minha magia falhar não tenho como atingi-lo, se pelo menos o Robin pudesse usar a espada magica de Trully para me ajudar seria de grande reforço, sei que esta ferido, mas pode tomar uma pocao de cura que achamos para se revigorar"

Apos terminar de falar, Jonatan da um suspiro esperando a resposta do grupo e completa.

"Temos de ir o mais rapido possivel, conforme a ideia dada, devemos averiguar a estrada antes de irmos com a população"
 
Wardinok então diz: "Revisando nossos planos até aqui. Nosso colega Jonathan irá até o cavaleiro, apenas averiguando se está lá. Caso esteja, é prova de que pode voltar a longo prazo, então não vale a pena derrotá-lo de novo sem que estejamos lá para aproveitar a brecha. Enquanto isso, os outros podem:
1 - Ir ver os elfos
2 - Esperar as 8~9 horas para recuperar minhas magias que eu não preparei
3 - Interrogar os camponeses
Sendo assim, vos pergunto: qual destas opções será por nós tomada?"
 
Gorpo responde prontamente sem sequer ameaçar pensar:

-A segunda seria a minha opção, também preciso orar para Elhoma para preparar minhas magias. Assim me sentiria mais seguro quanto a tudo, tanto os elfos como o cavaleiro fantasma.
 
Alanian ouve a resposta de Wardinok e com uma expressão de desapontamento, pensa em algo para solucionar a questão dupla em que o grupo se encontrava. Ele ouviu a proposta de Nib, que não era tão eficiente mas era a única que eles tinha disponível no momento. O ranger mantém-se em silêncio ouvindo a oferta do guerreiro e a concordância do clérigo e os interrompe dizendo:

Senhor Robin, eu também acho que sua ajuda será de fato muito útil, porém será ainda mais útil se for usada para proteger a cidade contra um ataque insano dos elfos. Se pensar deste modo, se ficar poderá ajudar com maior eficiência contra ataque dos elfos, já no caso do cavaleiro não acho que terá um combate se fizermos como da última vez.

Ele volta-se para o clérigo e diz meio frustrado com a falta de memória do companheiro:

Eu achei que tivesse entendido que o cavaleiro diferencia você dos demais como se respeitasse-o. Então concluí que, se formos direto para o lago pantanoso poderemos resolver ou pelo menos tentar resolver o problema com o cavaleiro fantasma. E é por essa razão que irei com você ao invés do Robin, pois estive na floresta mais vezes que todos e já estou familiarizado com ela. Como Nib disse, não podemos perder mais tempo aqui neste lugar Mesmo sabendo que é desvantajoso para nós nos separar como mencionou Gorpo, não temos escolha, precisamos agilizar uma solução imediata para levarmos os sobreviventes até Larene. Estamos com poucos mantimentos e isso não aé bom, então aceite minha companhia e partamos agora mesmo!

Alanian termina seu discurso olhando para Jonathan fixamente e em seguida vai até o encontro dos cavalos preparando dois cavalos para montaria, mostrando ao clérigo que ele não tinha escolha devido a situação em que o grupo se encontrava.
 
Gorpo vê a reação deles e eolha meio que preocupado pela atitude, não apenas pelos cavaleiros fantasmas como com os elfos. Ele olha para os dois e fala meio que com reprovação:

-Que as forças das floresta, e todos os deuses existentes estejam com vocês, vão precisar... Eu ficarei como foi falado, pode ser que os elfos façam um ataque insano, orarei para Elhoma enquanto vocês partem.

Olhando para a serpente ele completa:

-Viper, ronde a cidade, mas não saia dos circulos e qualquer movimentação avise-me estarei lendo as escrituras dessas pedras.
 
Última edição:
Robin sentia que deveria ter com os elfos, afinal ele lutava bem e num perigo ele teria maior chance de sobrevivência. Então ao ouvir Wardinok perguntar sobre voluntários ele responde:

"Eu insisto, caro clérigo, deixe-me conversar com os elfos... luto bem e em caso de emergência eu teria maior chance de sobreviver. Deixe-me partir sozinho, se forem hostis e eu vier a cair será melhor que caia apenas um de nós. Os demais podem interrogar os camponenses e cuidar de ferimentos ou preparar magias... Se formos em grupo eles podem pensar que os estamos caçando... Eu irei desarmado e sozinho se me permitirem, eles devem pensar que somos amigos... Eu de nada sirvo contra o cavaleiro, mesmo com uma espada mágica, sua fraqueza rezide na magia e um lutador não seria muito útil.

Jonathan, vá e procure algo sobre o cavaleiro, anuncie-lhe que Balsaag fora derrotado por teu deus, não o tema, pois se o feiticeiro era seu mestre ele deve se acovardar e não lhe oferecerá perigo."
 
OFF: Lyvio, só se pode preparar magias uma vez por dia, e Gorpo e Jonathan já o fizeram. Wardinok não, mas é necessário um descanso de 8 horas antes de preparar as magias de um mago ou feiticeiro. Garudius, não achei essa magia a que você se referiu, ela está no Livro do Jogador?

ON: Wardinok espera enquanto cada um dos companheiros se destaca a uma tarefa. "Bom, vejo que todos já sabeis o que fareis. Minhas habilidades como arcanista estão fora de meu alcance por hora, então tudo o que posso oferecer-vos são meus conhecimentos. Sugiro que nos apressemos a descobrir informações com os habitantes, pois que não nos resta grande quantidade de tempo."
 
A tarde passava enquanto os companheiros conversavam entre si e com os camponeses. Já passava muito do meio dia e logo as sombras começaria a se alongar.

Era preciso agir depressa caso quisessem aproveitar o luz do sol.


Off.:

São aproximadamente 2 horas da tarde, vai anoitecer um pouco depois das 6.

Dá tempo de ir até a estrada verificar se ela está limpa;
Dá tempo de ir até o lago;
Dá tempo de interrogar os camponeses;


Caso vocês queiram ir até a floresta procurar os elfos terão 4 chances de encontrá-los antes do anoitecer (uma por hora). Depois de anoitecer sua chance de sobreviver a um encontro com eles diminui muito.
 
Última edição:
"Nib perde a paciência. Ele parece exasperado com a sugestão de descansar antes de fazer qualquer coisa.
'Escutem, essas pessoas estão morrendo de fome, e logo nós estaremos também. Não podemos nos dar ao luxo de esperar mais um dia para partir; se quisermos partir amanhã, teremos de resolver tudo hoje mesmo. Não há tempo para descansar! Vocês estão sem sua preciosa magia, então virem-se com o que têm: disposição, força de vontade, perseverança e coragem. As outras pessoas sobrevivem muito bem sem truquezinhos de mágica. E, lembrando, não queremos enfrentar os elfos. Até onde eu sei, seus números são muito superiores aos nossos; nem com toda sua magia e todos juntos poderíamos vencê-los. Vamos negociar com eles, e fugir se for necessário, e para fugir, quanto menos melhor. O cavaleiro fantasma respeita Jonathan, ao que parece; mas por mim está tudo bem que Robin vá com ele e Alanian até a estrada, e talvez a floresta. Como vocês disseram, não seriam muito úteis em uma luta, nem eu; então ficaremos aqui e tentaremos descobrir o que pudermos, o que não é menos difícil ou importante; além disso, caso tenhamos de lutar aqui estaremos em posição vantajosa. Eu também não quero dividir nossas forças, mas precisamos saber, e eu não quero deixar a vila desguarnecida. Dos camponeses e para eles.'
Ele tem uma expressão que é o mais próximo da raiva (ao menos, da raiva real) que vocês já viram nele. Ele está realmente preocupado, parece estar lutando contra o relógio. E o pior: parece estar perdendo."
 
-Não é tão simples negociar com os elfos nib, pelo menos não era, eu os encontrei e tentei uma aproximação, e o resultado você presenciou, Eu, Viper e Slifer chegando completamente ensanguentados a cidade, eles me atacaram enquanto tentava negociar, além disso eles não entendem o idioma comum, ou pelo menos fingiam não entender quando tentei conversar com eles.
 
"Nib ouve Gorpo com impaciência.
'Como eu disse, não é uma questão de ser fácil negociar. É uma questão de ser impossível enfrentá-los. Você acha que nós conseguiríamos enfrentar todos os elfos desta floresta? Nós não podemos lutar contra eles. Negociar, fugir, se esconder; isso é tudo que podemos fazer. E, quanto menos forem até a floresta, menos chances de serem vistos, ou ao menos de serem considerados uma ameaça, e mais chances de fugirem. Alanian, você acha que consegue se comunicar com eles? Você fala até com a maior parte das criaturas na floresta, até com animais, será possível que você não saiba nenhuma língua que eles falem?'"
 
Alanian havia acabado de preparar os cavalos e aproximando-se novamente do grupo é indagado por Nib que queria saber se o ranger conhecia a linguagem dos elfos.

Eu vivi minha infância em um vilarejo élfico e por isso aprendi a sua linguagem, então acredito que possa tentar dialogar com eles. - responde Alanian subindo em seu cavalo.

Devemos nos apressar Jonathan, o levarei direto para o local do lago para verificar e tirar nossas dúvidas sobre o cavaleiro fantasma. Se Robin quer tanto assim ir conosco não vejo escolha em aceitar que venha, mas deverá fazer o que eu disser para não perdermos tempo. Subam e um dos cavalos que preparei e partamos agora, se encontrarmos com os elfos no caminho eu tentarei falar com eles.

O ranger estava com muita pressa e mesmo sabendo que levar o guerreiro seria reduzir as forças de proteção na cidade, pensou que caso seja necessário lutar contra os elfos ele seria de grande ajuda.

OFF:
Galera... menos conversa mais ação... eu tenho o idioma élfico e posso entrar em contato com os elfos, o Lyvio não escolheu o idioma dos elfos e foi por isso que não pôdese comunicar com eles. Então King e Pepe vamos logo para agilizar essa narrativa.
 

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