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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

OFF:

Elfo fila da puta... se eu fosse um bárbaro, esse elfo taria jurado de morte, mas como sou ranger e não tenho têndencia neutra ou malígna, não posso colocar como inimigo predileto "humanóide". Mas deixa está, vou fazer uma ação típica de Sandro Galtran, dar meia-volta e correr! ^^

ON:

Pouco depois de ter entrado no buraco, Alanian topa contra aum urso às escuras e na mesma velocidade que havia entrado no buraco, saíra correndo para fora sabendo que o urso estaria realmente bravo devida a invasão do ranger em sua toca.

[roll0]

E caso seja perseguido pelo urso, tentará acalmá-lo de modo a não precisar lutar contra o animal, principalmente pq não iria conseguir lutar contra um animal desse em suas condições atuais.

[roll1] - nunca me senti tão arrependido de não ter colocado pontos em uma perícia como agora, me ferrei! XD
 
Off.: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


On:
Alanian salta para fora da toca e dá de cara com cinco elfos selvagens cercando a saída da pequena caverna. Eles formam uma espécie de meia-lua em torno da entrada da caverna, todos a aproximadamente 10 metros da entrada.

A sua esquerda estava Thilvara a feiticeira élfica, ela trazia um cajado em suas mãos e um falcão pousado em seu ombro. Thilvara se vestia apenas com pequenas tiras de couro enroladas em seu corpo, que lhe conferiam uma sensualidade feroz.

A direita de Thilvara, no sentido horário, estava Zarn. Um elfo de longos cabelos negros e trajando uma roupa feita com pele de lobo, ele estava armado com um arco longo e apontava um flecha na direção de Alanian.

No centro, bem em frente à Alanian, estava o elfo que ele perseguia. A imagem do elfo se desfez bem na frente de Alanian e alguns metros acima do local onde estava a imagem do elfo, ele começou a ouvir uma gargalhada marota, então um pixie se tornou visível voando a uns 3 metros de altura. Ele apontava um dedo para Alanian enquanto tentava conter sua risada com a outra mão.

A direita do pixie estava Yellis, uma elfa de cabelos negros que vestia uma roupaa de pele de lobos, semelhante a de Zarn, ela também estava armada com um arco longo e apontava uma flecha para Alanian.

Por fim, a direita de Yellis, estava um elfo muito estranho chamado Vadan, sua roupa parecia feita de folhas, plantas e alguns pedaços de couro. Sua pele era pintada com um tipo de argila branca e ele carregava uma lança.

Atrás de Alanian o urso negro saiu da caverna rugindo e se levantou nas patas traseiras ameaçando o ranger. Vadan gritou uma palavra de comando para o urso, e ele imediatamente se sentou em silêncio.

Thilvara falou para Alanian na lingua dos elfos:

"- Jogue fora todas as suas armas, nem pense em reagir. Eu só preciso de uma desculpa pra te matar. "
 
Última edição:
[off]O teste de Empatia não era um teste especial de 1d20+nível de ranger+ mod. de carisma?[/off] Wardinok está com Dira e Nib, tentando angariar informações, quando de repente sente algo deslizar em suas roupas. Olhando para baixo, ele vê a cobra de Gorpo silvando irritada. "Por que raios esse halfling mandou sua serpente para cá?" é o que pensa. "Estamos no meio de algo importante!". Como a cobra não desiste e continua mordendo e puxando suas roupas, Wardinok resolve seguí-la antes de suas roupas virarem trapos ou ser envenenado.
[off]Resolvi fazer logo a interpretação. Se o Mestre quiser fazer alguma modificação, é só desconsiderar o post.[/off]
 
OFF:

Não entendi o lance que o Dain falou, mas mesmo se fosse isso eu teria tirado um 13 o que acho não mudar muito minha situação contra um bicho de mais de 2,5 metros de altura.

ON:

O ranger é surpreendido na saída da gruta por vários elfos trajando vestes feitas de pele de lobo, folhagens e couro rústico e que o impediam de progredir. Alanian faz uma rápida observação a sua volta e identifica ou cinco elfos dentre eles o elfo que perseguia. Em mesmo instante, o grande urso negro rugiu ameaçadoramente para o ranger se prontificando para atacá-lo quando um dos elfos com uma ordem fez o animal silenciar.

O ranger volta a sua visão para os elfos e observando melhor percebe uma elfa e um elfo munidos de arcos longos carregados com flechas que apontava para ele. Com o canto do olho ele vê o elfo que o irritou profundamente pelas travessuras que aprontara desaparecer do nada e de imediato uma gargalhada rompeu o silêncio mostrando um Pixie a 3 metros de altura com um dedo apontado para o ranger. Agora o ranger entendera o motivo de o elfo não ter caído na armadilha de fosse que passaram anteriormente e lembrando de suas atitudes deu um sorriso sem graça, pois havia sido enganado pelas peripércias de um Pixie.

Voltando-se para frente ele ouve uma ordem para que jogasse suas armas fora sem reagir, pensou rapidamente que o único modo de conseguir dialogar com os elfos era aceitando suas exigências e fez o que lhe foi ordenado.

Está bem... Não é preciso tanta precaução, mas entendo o lado de vocês e se eu fosse vocês também iria fazer o mesmo! - Alanian tenta expressar sua compreensão para os elfo enquanto jogava suas armas próximo do urso negro.

Acho que colocando perto do urso, não terão dúvida de que não tentarei reagir de forma alguma. - completa o ranger enquanto se colocava em uma postura mais firme, evitando mostrar sua aflição por está em desvantagem.

Ele olha para elfa que carrega um falcão em seu ombro e não muito confiante, mas determinado a esclarecer os problemas começa a conversa:

Eu não sei o motivo, mas garanto a vocês que não estou aqui para lutar contra você. Pelo contrário, estou tentando entender o motivo de todo esse conflito entre os moradores do vilarejo e vocês. Gostaria que acreditasse em minha palavra!

O ranger mostra-se o máximo de sua sinceridade aos elfos tentando condicionar uma conversação menos tensa.
 
Robin com certo trabalho retira o esqueleto da água juntamente com Jonathan, e após uma rápida analisada ele percebe um medalhão. Lhe parecia familiar e ao observar Jonathan via que carregava o mesmo símbolo do deus de Jonathan. No momento ele retira o medalhão do pescoço, olha para Jonathan e lhe mostra o medalhão:

"Ele carrega o mesmo símbolo de teu deus Jonathan, talvez ele quisesse que você orasse ao grande Pelor para que lhe permitisse o descanso eterno."
 
Na floresta:

Thilvara se aproximou de Alanian e respondeu:

- Se dependesse de mim você já estaria morto, agora siga-me!

A elfa se afastou alguns passos de Alanian e deu-lhe as costas caminhando em direção noroeste. Alanian seguiu atrás dela, Vadam pegou as armas de Alanian e seguiu logo atrás acompanhado de perto pelo urso negro. Mais afastados seguiam Zarn e Yellis, sempre com seus arcos prontos para disparar. Vexley, o pixie, voava acompanhando o grupo, as vezes ele sumia para depois aparecer novamente em algum outro lugar.

O grupo caminhou rápido durante um bom tempo até que chegaram em um ponto onde o terreno começava a subir, uma trilha na encosta facilitou a progressão e em pouco tempo o grupo alcançou o topo da colina do cavalo vermelho. O topo da colina era muito amplo e completamente desprovido de vegetação exceto por um enorme carvalho que testemunhava a incrível vista que se tinha lá de cima.

Era possível ver o lago no pé da colina, e a vila de Ossington mais distante, o grande túmulo e ao sul a floresta densa. O grupo se aproximou do grande carvalho e então Vadan falou:

- Aqui estamos velho amigo, trouxemos um dos forasteiros como você pediu.

Diante dos olhos de Alanian o grande carvalho ganhou vida, seus galhos agora pareciam braços, suas raizes desprenderam-se do solo e agora caminhavam como pernas na direção de Alanian fazendo um grande estrondo a cada passo. Por fim dois grandes olhos surgiram junto ao tronco e uma boca fina começou a falar:

- Quem é você pequenino? O que veio fazer em minha floresta?

Sua voz era grave e profunda como o rugido de um dragão, seus olhos eram penetrantes e pareciam enchergar dentro da cabeça de Alanian, seu nome era Raiz Retorcida e ele era o último ente daquela floresta.
 
Alanian seguiu o grupo sem dizer nada, ele sabia que a elfa sentia um rancor muito grande por ele mesmo não tendo feito nada para ela. A caminhada termina na colina do cavalo vermelho, o ranger percebera uma grande árvore de carvalho situada no topo da colina e lembrando de sua última vinda a colina, não lembrava ter visto esta árvore naquele lugar.

Aproximaram um pouco mais da árvore de carvalho e um dos elfos conversara com a árvore como se a ela fosse o chefe deles, a grande árvore tomou vida e Alanian compreendeu que se tratava de um ente. Alanian só havia presenciado um ente em sua infância, mas não lembrava o quão grande e surpreendente eram essas criaturas. Ele ouve o ente falar, sua voz era como um trovão que rompia o céu tempestuoso, e com humildade o respondeu:

Meu nome é Alanian Velt e vim aqui conversar com vocês e tentar entrar em um acordo de paz, isso se estiver se referindo ao que vim fazer neste momento. Caso seja desde a minha chegada, estou aqui para levar os habitantes do vilarejo de Ossington até a vila de Larene a dois de viagem daqui e também estou instruído a oferecer aos elfos desta floresta o mesmo abrigo. A razão para esta escolta é um possível ataque de orcs que vem causando terror em localidades próximas! Quando chegamos no vilarejo de Ossington existia um mago que, pelo que vimos, controlava o povo da cidade. Como precisávamos levar o povo do vilarejo, fomos obrigados a resolver os problemas que impediam a saída dos habitantes do vilarejo e foi por essa razão que fomos julgados como inimigos por vocês elfos. Mas informo que o mago está morto, pois descobrimos que se tratava de um inimigo nosso que enfrentamos a algum tempo atrás. Eu estou com muitas duvidas e queria pedir para que, se possível, me esclarecessem, pode ser?

Alanian sabia que era a única oportunidade que teria para conseguir descobrir de fato o que aconteceu desde a batalha épica de Dydd com o dragão arsherdalon até os conflitos dos elfos com os habitantes de Ossington.
 
Última edição:
O ente ouviu Alanian e respondeu:

- Alanian Velt? Huuuuuuuummmmmmmm ... as árvores conhecem o seu nome, elas falaram sobre o incêndio que houve mais cedo e que você e seus amigos apagaram o incêndio. Eu lhe agradeço por isso, mas você sabe quem provocou aquele incêndio Alanian Velt? Pois eu vou lhe dizer: foram os moradores da vila! Agora me responda: você realmente acredita que eles estavam sendo controlados pelo mago? Eles caçaram cruelmente o unicórnio, o acorrentaram e atearam fogo em seu corpo sob o efeito de uma magia? Me responda Alanian Velt, em que você acredita?

O ente estremeceu de raiva quando falou do unicórnio e seus olhos possuíam um fúria avassaladora. Alguns instantes depois ele se acalmou um pouco e continuou falando:

- Em que você acredita Alanian? Na fortaleza de Larene, ou no poder da floresta? Você acha que os elfos estarão mais seguros confinados atrás dos muros de pedra ou livres aqui na floresta? E quem defenderá a floresta dos orcs? Responda as minhas perguntas Alanian Velt, e eu responderei as suas.
 
Na cidade:

Dira responde a última pergunta de Wardinok:

- Eu não sei, a primeira coisa de que me lembro é do andar térreo da torre de Dyson, eu estava com frio e confusa, Henween me cobriu e Dyson me disse que ia ficar tudo bem.

Dira começa a chorar, ela parece estar realmente muito triste.

- Eu quero ir embora logo deste lugar, por que não partimos logo?

Wardinok não chega a responder, pois a víbora de Gorpo estava atacando sua roupa. O mago então decidiu deixar Dira e procurar seu companheiro druida.
 
Jonathan e Robin conseguem finalmente puxar o corpo fora da agua e depois de alguns instantes Robin apresenta o Colar ao clerigo, ao ver que o corpo era de um seguidor de Pelor começa a ferver seu sangue, ele não admitira que um membro de sua ordem pudesse estar preso ao mundo incorporeo, Jonathan sente muito ao ver a situação tragica, de seus olhos escorre uma lagrima e a limpa quando chega na metade de seu rosto, vira-se para Robin e Diz:

Não deixarei um dos seguidores de pelor nesta situação, vamos ajuda-lo a ter um enterro digno de um Clerigo de Pelor. Em toda minha vida nunca vi um lugar com tanto sofrimento como este, unicornios presos e torturados ate a morte, arvores queimadas e esta madição conta um seguidor de Pelor. Temos de acabar com tudo isso de uma vez por todas, vamos deixar o povo de Ossington a salvo e temos de retornar para resolvermos tudo isto!!!

Apos a fala Jonathan olha ao redor e tenta achar o Fantasma novamente.

[OFF] Vou realizar mais ações depois da fala... mas quero ler as respostas do outro topico...[OFF]
 
Última edição:
Gorpo encontra uma roupa velha de Trully e veste o Jovem, e logo em seguida fala:

-Não se preocupe vai ficar tudo bem, meus amigos irão chegar e tudo será mais esclarecido caso tenha alguma dúvida mas.
 
Alanian ouve o velho ente e suas palavras atingem o ranger como flechas perfurando-o várias vezes. O que o ente mostrava em suas perguntas tinham respostas óbvias, pois a melhor fortaleza para um ser da floresta é a própria floresta. Ele sabia também que todos que viviam em cidades, vilas e vilarejos constroem suas moradas destruindo florestas que são os lares de muitos seres vivos. Ficou inconformado com a revelação do ente dos verdadeiros assassinos do unicórnio, mas não ficou supreso. O ranger responde ao ente com humildade:

Entendo... Sinto muito por ter ofertado uma tolice como essa! O melhor lugar, ou melhor, o lugar mais seguro será sempre aquele onde você conhece, protege e convive em harmonia e esta é a minha resposta para sua pergunta!

Sobre a sua revelação e a pergunta com ela feita, com meus conhecimentos não posso respondê-lo se eles foram controlados ou não por magia, mas acredito em sua sabedoria e gostaria de conselhos seus sobre como lidar com essa situação. Meus amigos estão nessa missão para ajudar, mas não acho certo ajudar aqueles que fizeram tal atrocidade.

Estou confuso... porque pensando por um lado, acho que seria a melhor saída levar essa gente para Larene deixando assim que vocês cuidem da floresta, por outro lado, não acho certo ajudar aqueles que ferem a floresta e aqueles que nela habitam. O que devo fazer? O que Ehlonna quer que eu faça?


O ranger realmente estava confuso e precisando de conselhos para lidar com aquela situação, Alanian considerava os entes como os mais próximos da deusa Ehlonna e por isso tinham maior respeito entre os seres da floresta.
 
"Nib evita olhar nos olhos de Dira. É difícil para ele, agora que sabe a origem dela, falar com ela como se fosse um ser humano.
'Bem, Dira, obrigado. Isso era tudo. Avisarei quando formos partir.'
Ele se retira, e volta para a torre. No caminho, ele considera atentamente os fatos. Ele sabe que deveria tentar entender mais sobre Dyson, isso era o importante, mas não consegue se concentrar nisso. Ele nunca acreditara de verdade que Dydd havia transformado animais em seres humanos. Era tão óbvio que era uma metáfora para dizer que Dydd havia civilizado os povos locais... ou, talvez, uma lenda para explicar como o povo se multiplicara e prosperara sob o auxílio da druida. As implicações de realmente transformar animais em humanos... o que deveriam fazer? Deveriam tentar reverter a magia de Dyson? Deveriam seguir o curso já planejado? Deveriam deixar os habitantes lá, uma vez feita a paz com os elfos?"
 
Jonathan apos olhar ao redor, posiciona o corpo no chao e começa a cavar alguns caminhos no chao para realizar o ritual funebre digno ao seu companheiro de ordem, enquanto o bondoso clerigo prepara o ritual, seu sangue esta mais quente que o normal, sua pulsação acelera e fica se remoendo por dentro, querendo acabar com o mal que colocou o nobre cavaleiro nesta situação, refletia em todos os momentos que passara na vila ou no caminho da floresta para ver se conseguia buscar alguma pista do causadr de tudo isso, porem nada lhe vinha a mente, somente balsag, porem o clerigo sabia que o mago outrora morto não seria capaz de fazer isto com o cavaleiro e não conseguia ver nenhuma outra pista, rastro ou sinal dos pecadores.

Ao finalizar o preparativo do ritual jonathan procura novamente o fantasma com o intuito em ter sua aprovação para prosseguir
 
Wardinok encontra Gorpo com um jovem a seu lado, e diz a ele:
"Por que mandaste teu animal irritante - Viper silva em advertência, mas ele meramente ignora - buscar-me? Qual o motivo que o levou a querer contatar-me com tal urgência? Sabes perfeitamente bem que estávamos com os aldeões, tentando descobrir algo mais sobre o ocorrido aqui." De repente, ele percebe a exata implicação das palavras de Dira, que Viper o fizera esquecer: As palavras de Dira confirmavam que a magia de Dydd era real, e provavelmente estava gravada na torre em algum lugar; afinal, Dyson conseguira usá-la. Ele olha para Gorpo e Slifer, depois para o jovem, que parecia estranhamente confuso, e pergunta: "Onde está Pantro?" Sua expressão é preocupada, pois teme que o halfling, tendo ficado na torre o tempo todo, tenha achado algum pergaminho precioso e o utilizado.
 
Gorpo parece meo sem graça sem saber se tinha agido corretamente meio que gaguejando ele responde:

-Hehehe...bem...eh...eh..., Esse, esse joven que vocês estão vendo é o Pantro... . Ele respura e continua:

-Eu li a magia contida nas pedras e uma energia envolveu o meu corpo e toquei no pantro. De súbito, ele começou a mudar de forma e virar esse jovem, ele estava confuso e pelado, daí procurei alguma roupa do trully e o vesti.

-O que ocorre, é que todos nessa vila foram outrora animais, talvez a Hewen tenha ativado essa magia e transformado os animais dessa floresta em pessoas, o que explica a dificuldade para encontar animais por essas bandas.
Essa pedra Wardinock é a poderosa magia criada por Dydd, porém simples para ser ativada.

-Quanto a nosso novo amigo ele se chama Pantro mesmo e tem inteligêcia como qualuqer humano comum, fala a lingua comum. essa magia é perfeita e poderosa, não podia ser criada por outra pessoa a não ser a Dydd.

-Apesar de tudo isso creio que Trully e Hewen foram enganados por Dylson/Balsaag, e o defenderam julgando que el fosse seu mestre verdadeiro e nós matamos dois inocentes por culpa do maldito feiticeiro! Não sabemos se o verdadeiro Dylson esta vivo ou foi morto por Balsaag.

Gorpo fala isso com um tom de tristeza.
 
Wardinok fica pasmo diante das revelações de Gorpo. A fala do druida confirmava suas piores suspeitas. Ele pensa em Alanian e imagina se o ranger não encontrou Ashardalon pela floresta. Com a sorte com que estavam, era possível... "Bom", diz ele, "Restam agora três dúvidas: 1. Como reverter o feitiço? 2. Os habitantes de Ossington querem que seja revertido? 3. O que os elfos têm a ver com isso?" Se a resposta a 1 fosse "Saindo do círculo", então metade dos problemas estavam resolvidos, não importando a resposta à pergunta 2. O problema era a 3ª e mais espinhosa das questões.
 

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