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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

Gorpo pensa um pouco e responde:

-Bem, quanto a terceira pergunta: Talvez os elfos não ficaram satisfeitos com a captura de animais silvestres para serem vítimas de feitiço. Quanto a segunda creio que não, talvez já tenham se acostumado com essa vida de humano. Quanto a Primeira não vejo motivos para reverter o feitiço.

Agora so nos resta esperar Alanian, Jonathan e Robin, além disso, não posso acreditar que Alanian tenha encontrado Arshaladon, não mesmo, o que me preocupa são os elfos selvagens Wardinock. Eu conheço muitos de seus costumes mas não sei falar a lingua deles, Alanian pode estar em alguma enrrascada.
Agora temos que nos preocupar com outras três coisas, o que faremos com os corpos no terceiro piso?
 
"Nib olha de 'Pantro' para Gorpo com uma cara de grande perplexidade. Bem, nesse caso deve ser verdade. Aquele jovem não surgiria do nada; Gorpo parece estar sendo sincero.
'Você transformou seu cachorro em um humano? Por quê, e como? Ehlona me esclareça, antes que minha cabeça dê um nó. Você está dizendo que, simplesmente olhando para essa pedra, você pode criar seres humanos a partir de animais?' Ele houve a conversa dos dois, e diz:
'Bem, seria interessante saber se o feitiço pode ser revertido. Mesmo que não formos transformar essas pessoas em animais de novo. Mas duvido que Henwenn seja a única culpada por isso. Dira disse que foi Dyson que os tornou humanos... ela disse que não se lembra do que era, sua primeira lembrança era de estar aqui com Dyson e Henwenn. Ei, você - ' ele se dirige a Pantro, e resiste à tentação de assobiar e bater palmas como faria para chamar um cão 'você se lembra que era um cachorro? Você gostaria de ser um cachorro? Você tem vontade de fazer alguma coisa... que cachorros fazem?' Ele tem dificuldades para falar com o novo humano, e acaba tratando-o de forma um pouco rude."

Dáin, eu duvido que saindo do círculo eles voltem ao normal. Eles atacaram os elfos, não atacaram? O que me preocupa é outra coisa: a vila já existia antes; e os antigos habitantes?
Outras questões que me deixam curioso são se todos os animais viram sempre humanos, ou se podem se tornar de outras raças... Se a pedra funcionaria em animais atrozes, por exemplo, e como seria alguém que já foi um animal atroz... Que tipo de pessoa seria a Viper, por exemplo...
 
-Nib, não seja rude com o Pantro, ele não lembra de nada e é um humano perfeito como nós, trate-o como tal. Quanto a suas perguntas: As pedras tem escritas mágicas que eu a utilizei como se fosse um pergaminho,a diferença é que essa magia não extingue, como os pergaminhos desaparecem quando lidos.
 
Na floresta:

O ente ouviu com atenção as respostas de Alanian e acreditou na sinceridade delas, e então se perguntou:

"- Devemos ou não permitir que os camponeses deixem a floresta?"

Ele ficou alguns instantes em silencio olhando para o chão, depois deu as costas para Alanian e caminhou um pouco, parando para olhar a paisagem.

Ele primeiro olhou para o Norte, onde uma cordilheira de montanhas recortava o horizonte e impedia a floresta de continuar naquela direção. Depois ele olhou para o sul, e viu e enorme planície que se estendia após a floresta, onde ficava a cidade de Larene.

Raiz retorcida era um ente velho e muito sábio, ele observava a paisagem como se estivesse vendo algo que Alanian não conseguia enchergar, procurando ali uma resposta para suas perguntas. Ao fim de algum tempo ele começou a falar:

"- Por muitas décadas o povo da vila viveu em paz com a floresta, eles derrubavam somente as árvores que precisavam, e matavam os animais apenas para comer.

Isso mudou recentemente quando os animais da floresta começaram a sumir e os camponeses se multiplicaram de forma não natural, por esta razão mandei os elfos até a vila, pedir para que eles parassem de abater os animais. Eu acreditava que eles iriam acatar meu pedido, mas ao invés disso uma guerra começou.

Você pode estar certo Alanian Velt, eles devem ter sido enfeitiçados ... isso faria muito sentido. Agora, no fim de tudo, não sobraram muitos camponeses e menos elfos ainda, esta foi mais uma guerra sem vencedores.

Se o mago está morto, a magia malígna que comandava os camponeses morreu com ele, nada ganharemos com suas mortes. Leve os sobreviventes para Larene, Alanian Velt, e diga para não voltarem. A floresta vai ocupar o círculo de Dydd e camponeses não serão mais bem vindos nele.

Apesar disso, a estrada continuará aberta àqueles que quiserem prestar homenagens ao Senhor da Guerra. Todos os romeiros serão bem vindos, pois esse era o desejo de Dydd.

Agora vá, vocês devem partir o quanto antes."



No Lago:

Jonathan esperava um sinal de aprovação do cavaleiro, mas nada aconteceu. Talvez sua simples ausência já fosse um sinal.
 
Última edição:
Off.: Na verdade, para disparar a magia precisa tocar na pedra e fazer um teste de vontade contra CD 15, mas como o Gorpo tinha todo o tempo do mundo eu decidi que ele escolheu 20.

Na vila:

O novo humano respondeu para Nib:

"- Não me lembro de nada, algumas imagens estranhas desta vila, da floresta, não sei explicar. Eu não gostaria de ser um cachorro, eu gostaria de ser eu mesmo. Eu gostaria de comer, mas não comida de cachorro. Vocês tem algo pra comer?"
 
Gorpo pegou um pouco de rações de viagem e deu para ele falando:

-Esse é o pouco que tenho, não lhe darei tudo, pois a vila esta faminta e brevemente nós ficaremos, mas não se preocupe meu amigo, você e os demais dessa vila seguirão conosco até uma grande cidade proxima e lá terão comida, poderão trabalhar como qualquer outro humano e viver suas vidas em paz. Você pode não lembrar de nada mas nos ajudou mais do que imagina, eu o comprei ainda como cachorro, para vigiar as nossas dormidas e você acabou lutando conosco contra o mal que tomava o controle dessa vila e se saiu muito bem, agora, com seu serviço cumprido e com uma nova vida seguirá seu caminho assim como o todos nós.
 
Gorpo cedeu a metade da sua última ração de viagens com o novo humano, o restante do grupo não estava em melhores condições: Alanian, Wardinok, Robin e Nib tinham ração de viagem para um dia apenas. Jonathan não tinha mais nenhuma, pois cedeu parte da sua comida com os camponeses quendo o grupo chegou à cidade.

Oficialmente a comida de vocês vai acabar amanhã, a dos camponeses também. Dai pra frente vocês terão de fazer testes de sobrevivência para não sofrer os efeitos da fome.
 
Apos esperar alguns segundos Jonathan ajoelha-se junto ao corpo e pega o colar de pelor do pesoço do esqueleto dizendo: "Farei justiça pela sua honra nobre guerreiro de Pelor, carregarei este talismã para que nunca me esqueça desta promessa, te carregarei junto comigo por onde ir e peço que me de forças a enfrentar as forças do mal"

Ao finalizar a frase jonathan prossegue com o ritual funebre.

Ao finalizar Jonathan se direciona ao Robin e diz: "nosso trabalho esta pronto, dei um enterro cujo este seguidor de pelor merecia, agora ele descança em paz ao lado do senhor divino. Temos de nos apressar, não temos mais tempo a perder, minha ração acabou e temos uma vila inteira para evacuar, mas antes de voltar a vila podemos ir procurar Alanian, ele iria nos encontrar aqui, porem ainda não apareceu e estou ficando preocupado com ele"
 
Última edição:
R-Raiz Retorcida... erh... - gaguejou o ranger ao dizer o nome do ente, estava sem jeito de mostrá-lhe respeito como devia.

Eu presumo que conhecera Dydd a druida, já que mencionara seu nome! E também percebo que conhecera o guerreiro Saithnar que repousa em sua cripta ao norte daqui. Gostaria de pedir-lhe para me informar mais sobre esses dois fantásticos personagens, tenho muitas dúvidas e uma delas está acoplada ao passado deles. Com uma floresta desta tamanho você não deve ser o único a habita-la, correto?

Humildemente o ranger tenta entender os problemas ao qual o ente tenha passado e também joga uma frase ambígua pois, devido ao isolamento do ente não queria pensar na hipótese que ele seja o único ente sobrevivente da batalha travada contra o dragão.
 
Jonathan realizou um demorado ritual fúnebre para o paladino de Pelor, ele construiu um leito com pedras que haviam na beira do lago e forrou com uma grande quantidade de gravetos e folhas secas que estavam espalhados pelo chão, por fim amarrou vários feixes de mádeira e folhas cercando o corpo.

Jonathan ateou fogo aos feixes de madeira e clamou a Pelor que tivesse piedade daquela alma que permanecia presa entre os planos. Ao fim das preces o fantasma tornou a aparecer, desta vez porem ele estava diferente, uma aura dourada o envolvia e emitia uma luminosidade radiante.

O fantasma retirou seu elmo e pela primeira vez os aventureiros viram seu rosto. Era o rosto de um homem jovem, com um forte brilho dourado no olhar e um sorriso tranquilo nos lábios. Ele fez uma longa reverência para Jonathan e em seguida sua imagem começou a se desfazer em incontáteis centelhas douradas que subiam junto com as da fogueira.

Em poucos segundos o fantasma tinha desaparecido completamente.
 
Última edição:
Robin escuta o clérigo e responde:

''Talvez seja um boa idéia procurar Alainan... vamos depressa, pois a partida da cidade não deve tardar muito mais, pois a viajem é longa e a comida é pouca."

E se levanta indo para onde o Ranger havia sido visto da última vez pelos 2 heróis.
 
O ente respondeu a pergunta de Alanian:

-Muitos conhecem a história de Dydd, ela foi a maior entre os druidas desta floresta. Seus discípulos tomavam conta de tudo por aqui, tudo que acontecia chegava aos seus ouvidos. Naqueles tempos a floresta era um lugar mais seguro, nenhuma criatura malígna ousava penetrar nos domínios da senhora da floresta, até que veio Ashardalon.

-Ashardalon foi um dragão vermelho de grande poder, que tentou tomar essa grande região onde outrora um grande reino existia. Ele reuniu um grande exército nas cavernas da espinha do mundo e marchou sobre todas as cidades.Foi preciso formar uma grande aliança entre os povos livres para enfrentar Ashardalon, e ao final ele foi derrotado.

-Mas o preço que foi pago para isso foi alto demais, o reino foi completamente destruido e hoje essa região é conhecida como A Fronteira Selvagem, um lugar onde nunca estamos completamente seguros.Mesmo aqui nesta floresta, criaturas malígnas atualmente fazem seus lares e até mesmo as árvores, que ficaram com seus corações endurecidos, são capazes de atos covardes. Um vento de guerra está soprando do norte, ele traz coragem aos orcs e medo aos homens ... aguerra está chegando.


Raiz retorcida parecia perdido em seus pensamentos quando se recordou das perguntas de Alanian e tentou retomar sua linha de raciocínio:
-O senhor da guerra foi um grande capitão dos homens, eu não conheço muito a sua lenda, mas sei que ele foi amaldiçoado. Dydd construiu para ele um túmulo no coraçao da floresta para que ele possa se isolar do mundo. Muitas pessoas vinham prestar homenagens à ele, mas agora quase ninguem vem até aqui. Isso é uma pena pois tenho certeza que o reconhecimento ajudava a amenizar sua dor. Dydd tinha esperança que um dia alguem pudesse quebrar a maldição de Saithnar, mas acho que cada vez menos pessoas se lembram dele, o que é uma pena.

-Acho que isso era tudo que eu tinha para lhe dizer Alanian Velt, Adeus.

Vadan se aproximou de Alanian e lhe devolveu suas armas em seguida falou:

Vamos te levar de volta à vila.
 
Alanian ouve atentamente a tudo que fora falado pelo ente e compreendeu, pelo menos em parte, o processo que levou uma região como aquela à tanto sofrimento.

O ranger ver um dos elfos se aproximar, o que adestrou o urso a momentos atrás, carregando consigo as armas de Alanian. Ele se oferece para guiar o ranger até a vila, gesto que fora entendido por Alanian como um pedido de desculpas pelas acusações que fizeram ao ranger e seus companheiros. O ranger abre um sorriso simpático pega suas armas e responde:

Eu agradeço a cortesia, mas antes de ir para vila preciso me encontrar com uns dos meus companheiros, dois se encontram no lago pantanoso e um eu deixei para trás quando seguia o pequenino. Eu aceitarei a companhia de vocês pelo menos por esse trajeto depois disso, meus companheiros e eu poderemos retornar à vila sozinhos.

O ranger caminhou com passos firmes até o ente e estendeu sua mão tocando em uma das raízes que faziam parte do que parecia ser as mãos e o cumprimentou dizendo:

Muito obrigado Guardião das Florestas das Fronteiras Selvagens, sua presença é muito importante para todos aqueles que habitam os jardins de Ehlonna! E lembre-se de meu nome, pois um dia retornarei a esta florestas para visitá-lo concerteza! Mas até lá, gostaria de pedir para que fosse cultivado um jardim de rosas e orquídeas no local onde o unicónio morrera, acredito que este será o melhor túmulo para o avatar de Ehlonna! Agora tenho que ir, pois meus companheiros devem está preocupados e prometi-lhes que voltaria antes do entardecer, Adeus Guardião Raiz Retorcida!

O ranger vira-se e retoma sua marcha em direção aos elfos olhando-os e seguindo então até onde havia combinado de se encontrar com Jonathan e Robin.

OFF:

Mestre, na sua narrativa não esqueça de fazer um destaque para os novos comportamentos dos elfos, além de lembrar de pegar meu cavalo que tinha deixado para trás para perseguir a ilusão do pixie. Gostei dessa deixa de podermos voltar aqui para resolvermos o problema do guerreiro, Jonathan ainda não tem a magia "remover a maldição". Ele só terá no nível 5, até lá tem muito chão.
 
Alanian deixou a colina do cavalo vermelho junto com os elfos selvagens, eles caminharam rápidamente formando um fila indiana completamente em silêncio. Os elfos selvagens respeitaram a decisão de Raiz Retorcida, mas não pareceram muito felizes com ela.

Após um bom tempo de caminhada ele chegaram ao local onde Alanian havia deixado seu cavalo e encontraram Jonathan e Robin aguardando junto ao animal. Os dois aventureiros tomaram um grande susto com a chegada dos elfos, mas Alanian logo explicou tudo.

O céu já estava escurecendo quando o grupo se aproximou do círculo de pedras, então Vadan falou:

- Daqui vocês seguem sozinhos, nós não entraremos no círculo enquanto os camponeses estiverem ai.

Então ele colocou a mão no ombro de Alanian, deu um discreto sorriso, e falou:

- Sinto um bom coração em você Alanian, você será bem vindo se quiser retornar a essa floresta.

A despedida de Thilvara foi sem palavras e sem sorrisos ela apenas cenou com a cabeça, os outros elfos também se despediram em silêncio e rápidamente todos havia desaparecido entre as árvores.

O grupo chegou a aldeia junto com a noite.

Off.: Preciso que vocês informem tudo o que vão levar para Larene, assim que estiverem prontos para partir eu narrarei a viagem de volta. Qualquer coisa que não seja citada explícitamente, ficará em Ossington.
 
Os elfos e Alanian seguiam a trilha de volta para o círculo onde se encontrava o vilarejo, quando no caminho encontraram Jonathan e Robin junto ao seu cavalo que pastava próximo a região onde havia o deixado. Mesmo depois de estranharem a presença dos elfos com o ranger, nada foi dito o restante do caminho até que há alguns metros do vilarejo os elfos pararam e despedindo-se do ranger, nada fora dito pela maioria dos elfos uma aceno com a cabeça fora a única expressão que fizera, mas Vadan o elfo do urso, simpatizou com Alanian e deixou aberto uma possibilidade de retorno e o ranger feliz pela oferta respondeu:

Por enquanto, um adeus temporário eu darei e confirmo que um dia virei novamente visitá-los. Então até que esse dia chegue, digam ao guardião para ir preparando o jadim que eu havia pedido a ele e também que quero conhecer melhor essa espetácular floresta. Ela é tão bonita que me sinto como se estivesse em minha próprio casa, cuidem bem dela e cuidem-se também, adeus!

Alanian se despede dos elfos como se fossem seus velhos amigos. A simplicidade e a sinceridade do ranger mostrou-se uma grandiosa arma que não causa dano algum, mas é poderosa o bastante para mudar aqueles que estão ao seu lado.

OFF:

Mestre, não vou postar a continuação agora pq esperarei por sua resposta em offgame para decidir como será esse lance das coisas que temos de detalhar para levar.
 
Última edição:
"O senso prático de Nib volta pouco depois. Ele sabe que terão de partir em seguida, e não vai abandonar nada de valor em Ossington. Ele passa em revista a torre inteira, não apenas reunindo o que já sabia que haviam encontrado, mas também buscando por algo que possa ter passado despercebido.
Ele pede a ajuda dos outros para mover o pesado baú, e remove de lá o dinheiro que havia prometido aos camponeses. Mais do que nunca ele se arrepende da promessa. Ele reúne, junto ao baú, a espada com a insígnia de Durguedim, o Negro, a cota de malha de Tully, a besta do jovem guerreiro, as poções mágicas, a adaga de Henwenn, o cajado de ossos, o cetro de cristal, os dois pergaminhos, a estátua de ônix na forma de um dragão, o prisma, o pergaminho e mapas que Alanian havia se arriscado para roubar e a máscara do feiticeiro (como um troféu e uma prova do que diziam). Além disso, o bardo esquadrinhou a torre de cima a baixo. Ele tinha alguma experiência com esconderijos e cofres, e procurou nas paredes e no piso, nos degraus das escadas, quebrou as pernas de mesas para ver se não haviam pergaminhos escondidos, no chão ele cavou a terra nos lugares mais prováveis de haver algo enterrado... Ele pega praticamente tudo o que puder encontrar, desde roupas luxuosas até livros (neste caso, para apresentá-los aos oficiais em Larene), obras de arte, munição, até pedaços de cobre.
Uma vez feito isso, ele se dedica a uma tarefa muito mais divertida: ele se senta para avaliar o que obtiveram. Uma verdadeira fortuna!"

Eu escolho 20 no teste de procurar, ficando com um resultado de 23. Se alguém quiser auxiliar, pode usar aid another para aumentar o resultado, ou caso tenha um bônus maior que o meu pode tentar sozinho mesmo. O Nib já está bem entrosado com o grupo para não esconder mais seus achados do grupo; ele poupará seus esforços para fazer parecer aos olhos dos camponeses que eles levam menos tesouro (colocando roupas sobre o ouro, por exemplo, para esconder que o baú é de tesouro, e levando apenas um saquinho de moedas em separado).
Em seguida, eu tento avaliar o que encontramos. Não sei quantos testes são necessários, então vou fazer X testes: nessa ordem, são 1 para a cota de malha, 1 para a espada, 1 para o prisma, 1 para a estátua, 1 para o cajado, 1 para o cetro, 1 para fazer uma estimativa de quanto dinheiro deve haver no baú.
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Vou rolar também uma tentativa de identificar magia para cada um deles, embora eu tenha pouca esperança de descobrir algo sobre a adaga e a cota de malha por exemplo. Se possível, considerem que as ações de avaliar os objetos e sua natureza mágica são simultâneas
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Acredito que, no intervalo enquanto eu faço isso, os outros devem retornar para a cidade (uma vez que escolher 20, ainda por cima para procurar em uma área tão grande, leva muito tempo).
 
Nib passou o resto da tarde reunindo os espólios da torre e fez uma pequena pilha no primeiro andar da torre. Ele estava totalmente dedicado aos frutos de sua aventura e nem percebeu o tempo passar.

Estudando um a um dos itens reunidos, Nib chegou a conclusão que poderiam vendê-los pelos seguintes valores:

Cota de malha - 75 PO
Espada larga +1 - 1.150 PO
Prisma - 1 PO
Estátua do dragão- 300 PO
Cajado desconhecido - 2000 PO
Cetro desconhecido - 1000 PO

No baú Nib contou mais ou menos 8.000 PO.

Nib percebeu claramente que o cajado e o cetro possuiam alguma magia, mas não conseguiu identificá-las

Off.: Acho que o Nib já carregou tudo que tinha na cidade, se vocês estiverem prontos para partir é só avisar.
 
Última edição:
Ao chegar ao vilarejo, Alanian faz seu relatório sobre a sua missão aos seus companheiros informando apenas o que era de interessa no momento, a garantia da viagem até Larene. Ele não achou perda de tempo detalhar as informações e decidiu contar mais sobre seu diálogo com os elfos quando chegassem até larene.

Após tudo preparado e vendo que precisariam ficar mais aquela noite no vilarejo antes de partir, ele aproveita para fazer uma leve verificação em seus equipamentos. Alanian fez polimento na lâmina de suas espadas, testou a flexibilidade do arco, contou suas flechas, verificou o estado do couro de sua armadura e seus itens de uso pessoal. Quando avaliou a situação dos seus equipamentos foi a vez de verificar o seu cavalo e os equipamentos que ele carregava.

Depois de um bom tempo preparando e juntando tudo que havia trago em sua vinda ao vilarejo, ele retorna para a torre onde sabia ele encontraria Nib contabilizando a "fortuna" que haviam conseguido com a derrota do feiticeiro Balsaag. Entrando na torre ele procura por Nib que logo o vê deitado sobre a montanha que ele próprio havia feito dos itens que achara na torre. O ranger aproxima-se do amigo e diz com um sorriso discreto:

Essa é a vida que você deve ter pedido aos deuses ou pelo menos a parte dela!

Alanian se diverte com a ganância do bardo que delirava em seus pensamentos.

O ranger rapidamente muda sua expressão e diz ao amigo:

Temo que essa gente não seja o que elas mostram ser,... - o ranger agora implicava com os camponeses.

... eu ainda não sei o que é, mas estou preocupado por ter em mente que há uma possibilidade de está fazendo a coisa errada! - desabafou o ranger, sentido por está escoltando os responsáveis pela morte do unicórnio.
 
Jonathan após achar alanian na floresta volta a Larene, ainda sentia o seu sangue ferver, porem ja estava muito mais calmo, guardava o colar do clerigo que havia libertado dentro de seu bolso sua mão o segurava com firmeza e não conseguia parar de pensar em todas as atrocidades feitas naquela região.

Ao chegar na cidade Jonathan escuta a historia de alanian junto de seus companheiros e logo em seguida verifica os feridos para cuidar de todos, fazendo curativos e utilizando todas as suas magias restantes de cura antes de ir dormir (Dou as curas nas pessoas que estiverem mais feridas)
 
Ouvindo Alanian falando Gorpo fala:

-Essas pessoas não são más Alanian, não sei se vc percebeu mas falta alguém que veio conosco no grupo. O Pantro, eu o transformei em humanos utilizando a magia da Dydd, e além dele, todas essas pessoas que aqui residem eram animais da floresta e não lembram de suas vidas como animais e não querem vontar a tê-la, creio que os responsaveis pela morte do unicornio tenh sido Balsaag, que agora está morto.

Virando-se para os demais:

-Quando partiremos? prepararei magias úteis para todos nós na viagem tendo em vista a nossa coida já está escassa.
 
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