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Censo Valinor Literatura 2022

Status
Fechado para novas mensagens.
Janeiro
01. A Grande Caçada - Série A Roda do Tempo – Vol. 2 - Robert Jordan (704 páginas) - Pausado
02. A Sociedade do Anel - O Senhor dos Anéis - J.R.R. Tolkien (576 páginas)
03. As Duas Torres - O Senhor dos Anéis - J.R.R. Tolkien (464 páginas)
04. O Retorno do Rei - O Senhor dos Anéis - J.R.R. Tolkien (528 páginas) - Lendo
 
Janeiro
  1. O homem do castelo alto - Philip K. Dick (Aleph)
  2. Racismo estrutural - Silvio de Almeida (Jandaíra)
  3. A guerra dos mundos - H. G. Wells (L&PM)
  4. Crônicas do Japão, vol. 1 - Tiago Maranhão (Amazon)
  5. Sociedade do Cansaço - Byung-Chul Han (Vozes)
  6. Coração-granada - João Doederlein (Paralela)
  7. A ilha misteriosa - Jules Verne (Zahar)
  8. Poemas - Alphonsus de Guimarães (Amazon)
  9. A arte de escrever - Arthur Schopenhauer (L&PM)
 
Janeiro:

01 - O Mez da Grippe - Valêncio Xavier (p. 76);
02 - O Dono do Mar - José Sarney (p. 271).


Gostei demais desse livro. Depois escrevo um textinho sobre ele em algum tópico por aí.
 
1. Ciência e pseudociência: por que acreditamos apenas naquilo em que queremos acreditar - Ronaldo Pilati
Sou meio fissurado por esse tema desde O mundo assombrado pelos demônios. Este livro tem uma abordagem mais psicológica, explorando as armadilhas mentais que levam a maioria das pessoas a preferir a pseudociência ao conhecimento científico, e servindo também para nos manter em alerta, porque mesmo os mais treinados estão sujeitos a isso. Curto e proveitoso. Faltou, talvez, um pouco de profundidade. Para o leitor com poucas leituras sobre teoria da ciência e pensamento crítico, pode ser ainda mais enriquecedor.
2. A primeira história do mundo - Alberto Mussa
Nunca me arrependo das indicações do @Mercúcio. Que puta livro! Devorei em dois, três dias. Tem um formato diferente de tudo que eu já tinha lido: uma espécie de romance policial em documentário, sem enredo, sem diálogos, mas com uma narrativa muito envolvente, e baseada em fatos - por sinal, confesso que fiquei na dúvida das partes que são e que não reais (me esclarece isso aí, Mercúcio!). E ainda tem o bônus de ser uma aula de História deliciosa sobre o Brasil do século XVI, especialmente sobre a cultura indígena. Extraordinário!
A propósito, ele está de graça no Kindle Unlimited. Assinei só para lê-lo, e tô acelerando para tentar ler tudo que me interessa e que está de graça nestes 30 dias de degustação hehehe
3. O cortiço - Aluísio Azevedo
Mais um preconceito vencido com absoluto sucesso. Que livro delicioso! Fico pensando o tanto que eu perdi por rejeitar livros como esse, só porque eram obrigação de vestibular/escola - e o quanto perderia do mesmo jeito, se lesse "à força", sem um interesse genuíno. Eu assisti a muitas aulas e li muitas resenhas, e a partir delas tinha uma impressão completamente diferente do que era esta obra. Não há mesmo não há nada que substitua a experiência imersiva e subjetiva da leitura.
4. Admirável mundo novo - Aldous Huxley
Presente da @Arringa Hrívë no amigo secreto da Valinor, e primeiro livro físico do ano. :mrgreen: A comparação com 1984 é obrigatória, e devo dizer que eu achei bem melhor, apesar de não ter gostado tanto do enredo de nenhum dos dois. Mas 1984 é enfadonho em muitos momentos, coisa que este não é (salvo por um certo excesso em citar números). A distopia de Huxley também aborda mais aspectos sociológicos interessantes do que a de Orwell. Eu me vi professor, estimulando várias discussões em sala de aula. Com certeza uma obra obrigatória e, por mais clichê e oniaplicável que pareça dizer isso, é ainda mais nos tempos atuais, porque discursos totalitários retornaram com força, e têm conquistado pequenas vitórias aqui e ali.
5. Grandes esperanças - Charles Dickens
Mais um livro delicioso, com uma narrativa super fluida e um senso de humor adorável, em particular a visão infantil das coisas, na primeira parte; e um final que me surpreendeu positivamente, por mais potencialmente decepcionante que possa ser a frustração de todas as "grandes esperanças": a investidura na fortuna ou o casamento com Estela e, depois, a salvação do condenado ou a revelação a Estela de seus pais. Nada se cumpriu, e, mesmo assim - curioso! -, a gente se sente bem com o final. A página em aberto no final foi um truque de mestre. Já coloquei Oliver Twist na minha lista, lá adiante.
6. O pequeno príncipe - Antoine de Saint-Exupéry
Dizem que esta obra-prima é diferente a cada nova leitura, e acho que é verdade. Eu já a tinha lido na escola, há uns 17 anos, e não me lembrava de ter me sentido tão afeito ao pequeno príncipe nem achado a sua sabedoria tão reveladora. Muito interessante também foi a leitura da pequena biografia de Saint-Exupéry, que vem no final da edição que eu li. Que grande sujeito!
7. Adeus às armas - Ernest Hemingway
Estou um pouco dividido. A história me prendeu em suspense, e é um belíssimo retrato da Primeira Guerra na Itália, mas com frequência tive a sensação de estar lendo um roteiro de filme. Sabe aquele "algo a mais" que há na literatura, aquela sensação que nenhuma outra forma de arte consegue promover? Não a tive. O autor tem um estilo bastante "seco", tão econômico que às vezes a gente até se atrapalha para saber de quem é a fala nos diálogos metralhados. E o romance central não me tocou nem um pouco, até mesmo me cansou. Diante de um final brusco, também me incomodaram as pontas soltas, ou, ao menos, as pontas que eu esperava se fecharem. Enfim, reconheço os méritos da obra, mas talvez tenha sido a minha pior experiência com um clássico em prosa.
8. Mensagem - Fernando Pessoa
A minha saga para compreender o espírito do verso continua, e ainda não posso dizer que há grande sucesso. Com certeza a experiência já é diferente (antes havia algo até de aversivo), mas ainda é comum eu ler um poema 2x e concluir que não extraí nada, nem conteúdo nem sensações. Em Mensagem, só mesmo "Mar Português" (que já conhecia) me encantou.
9. Hamlet - William Shakespeare
Gostei bem mais do que esperava. A tradução leve do Millôr Fernandes provavelmente ajudou. Só vou ler Shakespeare no original, se é que vou, depois de ter lido em português.
10. The Great Gatsby - F. Scott Fitzgerald
Nada de especial para comentar. Até a metade eu estava achando que era uma obra superestimada, mas gostei bastante dos desdobramentos, e terminei com uma opinião bastante positiva.

Daqui em diante vou parar com minhas mini-resenhas, porque percebi que está acontecendo o mesmo de quando eu dava notas aos livros: durante a leitura, já fico pensando no que vou escrever, julgando demais a obra. Sinto que acabo lendo com uma disposição muito crítica, em vez de curtir o livro com a mente relaxada. Então só vou postar quando me der na telha, mesmo.
 
Janeiro
1. A biblioteca da meia-noite (Matt Haig) 305 pp.
2. Ascensão e queda dos dinossauros (Steve Brusatte) 325 pp.
3. A seguinte história (Cees Nooteboom) 144 pp.
4. Casa dos Poetas (Leonardo Antunes) 91 pp.
5. O sol é para todos (Harper Lee) 351 pp.
6. O corvo e o colibri (Bernardo Souto) 99 p.
7. A aridez das horas (Bernardo Souto) 86 p.
8. Amor de bicho (Marcelo Labes) 59 p.
9. Enclave (Marcelo Labes) 91 p.
10. Paraízo-Paraguay (Marcelo Labes) 169 p.

(1.720 p.)
———
Cabô janeiro.
Pó passar a régua que é isso aí.
;)
 
JANEIRO
1 - A Filha das Profundezas - Rick Riordan. 328 pp.
2 -Comentário ao Evangelho segundo João, vol 1: O Livro dos Sinais - Raymond E. Brown. 848 pp.
3 - Os Reis do Wyld - Nicholas Eames. 541 pp.
4 - The World of Robert Jordan's The Wheel of Time - Robert Jordan & Teresa Patterson. 294 pp.
5 - As Desolações do Recanto do Demônio - Ransom Riggs. 476 pp.
6 - Uma Coroa de Espadas - Robert Jordan. 749 pp. (releitura)
7 - Duna - Frank Herbert. 646 pp. (releitura)
8 - Comentário ao Evangelho segundo João, vol 2: O Livro da Glória - Raymond E. Brown. 760 pp.
9 - A Quinta Estação - N.K. Jemisin. 556 pp.

FEVEREIRO
10 - Messias de Duna - Frank Herbert. 254 pp. (releitura)

Estão me passando pra trás, damn it!
 
JANEIRO
1 - A Filha das Profundezas - Rick Riordan. 328 pp.
2 -Comentário ao Evangelho segundo João, vol 1: O Livro dos Sinais - Raymond E. Brown. 848 pp.
3 - Os Reis do Wyld - Nicholas Eames. 541 pp.
4 - The World of Robert Jordan's The Wheel of Time - Robert Jordan & Teresa Patterson. 294 pp.
5 - As Desolações do Recanto do Demônio - Ransom Riggs. 476 pp.
6 - Uma Coroa de Espadas - Robert Jordan. 749 pp. (releitura)
7 - Duna - Frank Herbert. 646 pp. (releitura)
8 - Comentário ao Evangelho segundo João, vol 2: O Livro da Glória - Raymond E. Brown. 760 pp.
9 - A Quinta Estação - N.K. Jemisin. 556 pp.

FEVEREIRO
10 - Messias de Duna - Frank Herbert. 254 pp. (releitura)

Estão me passando pra trás, damn it!
Certamente não em número de páginas. :lol:

Eu não faço ideia de quantas páginas têm os livros que eu leio porque quase todos são kindle, mas sei que são curtos porque tenho priorizado os que têm o tempo médio de leitura inferior a 10 horas.

Tudo vai mudar quando dos muitos clássicos que eu já baixei do Unlimited só sobrarem Proust e Balzac. :dente:
 
Certamente não em número de páginas. :lol:
Nem de longe. O menino é um monstrinho.
E agora invertei de começar meu Bloodborne desde o início porque não lembrava onde tinha parado o jogo anterior haha. Cada vez leio menos mas sigo dentro do estabelecido como meta. ^^
 
1. Ciência e pseudociência: por que acreditamos apenas naquilo em que queremos acreditar - Ronaldo Pilati
Sou meio fissurado por esse tema desde O mundo assombrado pelos demônios. Este livro tem uma abordagem mais psicológica, explorando as armadilhas mentais que levam a maioria das pessoas a preferir a pseudociência ao conhecimento científico, e servindo também para nos manter em alerta, porque mesmo os mais treinados estão sujeitos a isso. Curto e proveitoso. Faltou, talvez, um pouco de profundidade. Para o leitor com poucas leituras sobre teoria da ciência e pensamento crítico, pode ser ainda mais enriquecedor.
2. A primeira história do mundo - Alberto Mussa
Nunca me arrependo das indicações do @Mercúcio. Que puta livro! Devorei em dois, três dias. Tem um formato diferente de tudo que eu já tinha lido: uma espécie de romance policial em documentário, sem enredo, sem diálogos, mas com uma narrativa muito envolvente, e baseada em fatos - por sinal, confesso que fiquei na dúvida das partes que são e que não reais (me esclarece isso aí, Mercúcio!). E ainda tem o bônus de ser uma aula de História deliciosa sobre o Brasil do século XVI, especialmente sobre a cultura indígena. Extraordinário!
A propósito, ele está de graça no Kindle Unlimited. Assinei só para lê-lo, e tô acelerando para tentar ler tudo que me interessa e que está de graça nestes 30 dias de degustação hehehe
3. O cortiço - Aluísio Azevedo
Mais um preconceito vencido com absoluto sucesso. Que livro delicioso! Fico pensando o tanto que eu perdi por rejeitar livros como esse, só porque eram obrigação de vestibular/escola - e o quanto perderia do mesmo jeito, se lesse "à força", sem um interesse genuíno. Eu assisti a muitas aulas e li muitas resenhas, e a partir delas tinha uma impressão completamente diferente do que era esta obra. Não há mesmo não há nada que substitua a experiência imersiva e subjetiva da leitura.
4. Admirável mundo novo - Aldous Huxley
Presente da @Arringa Hrívë no amigo secreto da Valinor, e primeiro livro físico do ano. :mrgreen: A comparação com 1984 é obrigatória, e devo dizer que eu achei bem melhor, apesar de não ter gostado tanto do enredo de nenhum dos dois. Mas 1984 é enfadonho em muitos momentos, coisa que este não é (salvo por um certo excesso em citar números). A distopia de Huxley também aborda mais aspectos sociológicos interessantes do que a de Orwell. Eu me vi professor, estimulando várias discussões em sala de aula. Com certeza uma obra obrigatória e, por mais clichê e oniaplicável que pareça dizer isso, é ainda mais nos tempos atuais, porque discursos totalitários retornaram com força, e têm conquistado pequenas vitórias aqui e ali.
5. Grandes esperanças - Charles Dickens
Mais um livro delicioso, com uma narrativa super fluida e um senso de humor adorável, em particular a visão infantil das coisas, na primeira parte; e um final que me surpreendeu positivamente, por mais potencialmente decepcionante que possa ser a frustração de todas as "grandes esperanças": a investidura na fortuna ou o casamento com Estela e, depois, a salvação do condenado ou a revelação a Estela de seus pais. Nada se cumpriu, e, mesmo assim - curioso! -, a gente se sente bem com o final. A página em aberto no final foi um truque de mestre. Já coloquei Oliver Twist na minha lista, lá adiante.
6. O pequeno príncipe - Antoine de Saint-Exupéry
Dizem que esta obra-prima é diferente a cada nova leitura, e acho que é verdade. Eu já a tinha lido na escola, há uns 17 anos, e não me lembrava de ter me sentido tão afeito ao pequeno príncipe nem achado a sua sabedoria tão reveladora. Muito interessante também foi a leitura da pequena biografia de Saint-Exupéry, que vem no final da edição que eu li. Que grande sujeito!
7. Adeus às armas - Ernest Hemingway
Estou um pouco dividido. A história me prendeu em suspense, e é um belíssimo retrato da Primeira Guerra na Itália, mas com frequência tive a sensação de estar lendo um roteiro de filme. Sabe aquele "algo a mais" que há na literatura, aquela sensação que nenhuma outra forma de arte consegue promover? Não a tive. O autor tem um estilo bastante "seco", tão econômico que às vezes a gente até se atrapalha para saber de quem é a fala nos diálogos metralhados. E o romance central não me tocou nem um pouco, até mesmo me cansou. Diante de um final brusco, também me incomodaram as pontas soltas, ou, ao menos, as pontas que eu esperava se fecharem. Enfim, reconheço os méritos da obra, mas talvez tenha sido a minha pior experiência com um clássico em prosa.
8. Mensagem - Fernando Pessoa
A minha saga para compreender o espírito do verso continua, e ainda não posso dizer que há grande sucesso. Com certeza a experiência já é diferente (antes havia algo até de aversivo), mas ainda é comum eu ler um poema 2x e concluir que não extraí nada, nem conteúdo nem sensações. Em Mensagem, só mesmo "Mar Português" (que já conhecia) me encantou.
9. Hamlet - William Shakespeare
Gostei bem mais do que esperava. A tradução leve do Millôr Fernandes provavelmente ajudou. Só vou ler Shakespeare no original, se é que vou, depois de ter lido em português.
10. The Great Gatsby - F. Scott Fitzgerald
Nada de especial para comentar. Até a metade eu estava achando que era uma obra superestimada, mas gostei bastante dos desdobramentos, e terminei com uma opinião bastante positiva.
11. Dogbert's Clues for the Clueless (Scott Adams)

Livro de quadrinhos, da série Dilbert. Dei muitas boas gargalhadas. :rofl:
 
JANEIRO
1 - A Filha das Profundezas - Rick Riordan. 328 pp.
2 -Comentário ao Evangelho segundo João, vol 1: O Livro dos Sinais - Raymond E. Brown. 848 pp.
3 - Os Reis do Wyld - Nicholas Eames. 541 pp.
4 - The World of Robert Jordan's The Wheel of Time - Robert Jordan & Teresa Patterson. 294 pp.
5 - As Desolações do Recanto do Demônio - Ransom Riggs. 476 pp.
6 - Uma Coroa de Espadas - Robert Jordan. 749 pp. (releitura)
7 - Duna - Frank Herbert. 646 pp. (releitura)
8 - Comentário ao Evangelho segundo João, vol 2: O Livro da Glória - Raymond E. Brown. 760 pp.
9 - A Quinta Estação - N.K. Jemisin. 556 pp.

FEVEREIRO
10 - Messias de Duna - Frank Herbert. 254 pp. (releitura)
11 - Grandes Esperanças - Charles DIckens. 702 pp. (releitura)

O Paulo Henriques Britto é um tradutor monstro. Queria que ele traduzisse mais do Dickens.
 
Janeiro:

01) O Mez da Grippe - Valêncio Xavier (p. 76).
02) O Dono do Mar - José Sarney (p. 271).

Fevereiro:

03) Quarto de Despejo - Carolina Maria de Jesus (p. 192).
 
Janeiro
1. A biblioteca da meia-noite (Matt Haig) 305 pp.
2. Ascensão e queda dos dinossauros (Steve Brusatte) 325 pp.
3. A seguinte história (Cees Nooteboom) 144 pp.
4. Casa dos Poetas (Leonardo Antunes) 91 pp.
5. O sol é para todos (Harper Lee) 351 pp.
6. O corvo e o colibri (Bernardo Souto) 99 p.
7. A aridez das horas (Bernardo Souto) 86 p.
8. Amor de bicho (Marcelo Labes) 59 p.
9. Enclave (Marcelo Labes) 91 p.
10. Paraízo-Paraguay (Marcelo Labes) 169 p.
(1.720 p.)

Fevereiro
11. Três porcos (Marcelo Labes) 189 p.


seguimos com as leituras apesar de mais lentas agora devido ao videogame rs. mas vamo que vamo.
 
1. Os Sertões, Euclides da Cunha
2. Absalão, Absalão!, William Faulkner
3. Viagens no Scriptorium, Paul Auster
4. Breve Romance de Sonho, Arthur Schnitzler
 
Janeiro
01. A Grande Caçada - Série A Roda do Tempo – Vol. 2 - Robert Jordan (704 páginas) - Pausado
02. A Sociedade do Anel - O Senhor dos Anéis - J.R.R. Tolkien (576 páginas)
03. As Duas Torres - O Senhor dos Anéis - J.R.R. Tolkien (464 páginas)

Fevereiro
04. O Retorno do Rei - O Senhor dos Anéis - J.R.R. Tolkien (528 páginas)
05. Torto Arado - Itamar Vieira Junior (264 páginas) - Lendo
 
JANEIRO
1. O país das neves (Yasunari Kawabata), 160 p.
2. Vila triste (Patrick Modiano), 148 p.
3. Kafka à beira-mar (Haruki Murakami), 576 p.
4. As minas do rei Salomão (Henry Rider Haggard), 320 p.
5. Sentimento do mundo (Carlos Drummond de Andrade), 88 p.
6. Sinal vermelho (Georges Simenon), 176 p.

FEVEREIRO
7. Assassinato na casa do pastor (Agatha Christie), 202 p.

É o terceiro livro da Agatha Christie que leio, e sempre acho que ela direciona a trama de forma artificial demais para construir uma revelação, mas ainda é razoavelmente divertido. Este último pelo menos tem a vantagem de não contar com nenhuma aparição do mala do Poirot.
 
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Fechado para novas mensagens.

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