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Diário Literário

Olha só, que interessante.
Descobrimos dois fãs de Umberto Eco Eco Eco...

Na verdade, não li nada da obra ficcional do Eco Eco Eco.
Tenho apenas (boas) referências indiretas, que me animam bastante. Então, comprar esse boxzão de luxo vai ser uma espécie de "investimento de risco". Se eu achar ruim, faço a venda futuramente por três milhões de reais na Estante Virtual. :dente:
 
Olha só, que interessante.
Descobrimos dois fãs de Umberto Eco Eco Eco...
Meu nome é Du

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Pra não fugir total e completamente do topico, eu li apenas O Nome da Rosa, do Humberto Eco e foi uma grata surpresa, ja que esperava algo como O memorial do Convento, do Saramago, que tinha sido extremamente chato e decepcionante pra mim, mas foi muitíssimo mais interessante. :)
 
Por falar em Saramago, acho que já rolou essa discussão por aqui em algum lugar, mas não custa repetir: qual é o livro dele que vocês indicam como primeira leitura, mesmo? Vou botar na lista.
 
Eu comecei por "A Caverna" e gostei muito na época; me fez querer ler os outros e eu fui lendo, lendo, até ler quase tudo. Mas um tempo atrás eu reli "O Ensaio sobre a Cegueira" e achei ruinzinho. Então já não sei o que eu acharei de outros livros dele, se eu relesse hoje. Se você curte umas cutucadas na religião dos outros, comece pelo "Evangelho". :dente:
 
Pra não fugir total e completamente do topico, eu li apenas O Nome da Rosa, do Humberto Eco e foi uma grata surpresa, ja que esperava algo como O memorial do Convento, do Saramago, que tinha sido extremamente chato e decepcionante pra mim, mas foi muitíssimo mais interessante. :)

Também achei Memorial do Convento decepcionante. Foi minha primeira leitura do Saramago e nem voltei a ler nada dele depois disso. rs
 
Também achei Memorial do Convento decepcionante. Foi minha primeira leitura do Saramago e nem voltei a ler nada dele depois disso. rs
Idem rs
Mas O Ensaio sobre a Cegueira, um amigo me falou muito bem, ai ainda vou tentar esse um dia...
 
Eu gostei do Ensaio sobre a cegueira. Também gostei do Conto da ilha desconhecida (acho que é esse o título).
A Jangada de pedra eu achei que tinha muito potencial no começo, mas não chegou a lugar nenhum.

Foram minhas três experiências com o Saramago.
 
Jangada de Pedra é ótimo.

O Evangelho Segundo Jesus Cristo eu li com uns 14 anos, pretendo lê-lo novamente, pq né.
 
Tô lendo Perelandra e me perguntando o que que houve com o CS Lewis no caminho entre este livro e o anterior, Além do Planeta Silencioso. Havia claramente analogias teológicas no primeiro livro da Trilogia Cósmica, mas Lewis ao menos sabia como criar imagens e eventos interessantes. Agora, leva quase 100 páginas pro herói entrar em contato com alguém. Até agora só tem descrições e mais descrições do planeta e as conversas entre a protagonista e a habitante do planeta são muito carregadas com discussões teológicas. Tô me sentindo lendo As Crônicas de Nárnia de novo — não achando nada de interessante. Se eu quisesse ler analogia religiosa básica, pegava O Peregrino, do John Bunyan.
 
Que por acaso era o livro preferido de Lewis. A influência dele no autor irlandês deve ter se intensificado à medida que Lewis foi ficando mais fervoroso e implacável no Cristianismo.
Tem uma cena no documentário Life Itself, sobre o crítico Roger Ebert, em que o diretor Martin Scorsese comenta que não entendia como Ebert, seu maior apoiador, não tinha gostado de A Cor do Dinheiro, que para o diretor era algo incrível por si só. Eu tenho pra mim que Lewis devia ter ficado muito orgulhoso de ter conseguido conciliar o lado pré-conversão e o lado pós-conversão com esse livro. Não vou prosseguir com a leitura, mas suspeito que para ele deve ter sido uma escrita catártica.
 
Tô lendo Perelandra e me perguntando o que que houve com o CS Lewis no caminho entre este livro e o anterior, Além do Planeta Silencioso. Havia claramente analogias teológicas no primeiro livro da Trilogia Cósmica, mas Lewis ao menos sabia como criar imagens e eventos interessantes. Agora, leva quase 100 páginas pro herói entrar em contato com alguém. Até agora só tem descrições e mais descrições do planeta e as conversas entre a protagonista e a habitante do planeta são muito carregadas com discussões teológicas. Tô me sentindo lendo As Crônicas de Nárnia de novo — não achando nada de interessante. Se eu quisesse ler analogia religiosa básica, pegava O Peregrino, do John Bunyan.
Perelandra é, de longe, o pior da trilogia. Achei chatíssimo.
 

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