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Olha só, que interessante.
Descobrimos dois fãs de Umberto Eco Eco Eco...
Meu nome é DuOlha só, que interessante.
Descobrimos dois fãs de Umberto Eco Eco Eco...
Pra não fugir total e completamente do topico, eu li apenas O Nome da Rosa, do Humberto Eco e foi uma grata surpresa, ja que esperava algo como O memorial do Convento, do Saramago, que tinha sido extremamente chato e decepcionante pra mim, mas foi muitíssimo mais interessante.
Idem rsTambém achei Memorial do Convento decepcionante. Foi minha primeira leitura do Saramago e nem voltei a ler nada dele depois disso. rs
Tem autor que imagino que tá tão cheio de si e os editores adoram que a obra anterior vendeu pra caramba que ninguém se preocupa com a forma final da obra.Mó chatura, Bruce. Só imagino.
Que por acaso era o livro preferido de Lewis. A influência dele no autor irlandês deve ter se intensificado à medida que Lewis foi ficando mais fervoroso e implacável no Cristianismo.Se eu quisesse ler analogia religiosa básica, pegava O Peregrino, do John Bunyan.
Tem uma cena no documentário Life Itself, sobre o crítico Roger Ebert, em que o diretor Martin Scorsese comenta que não entendia como Ebert, seu maior apoiador, não tinha gostado de A Cor do Dinheiro, que para o diretor era algo incrível por si só. Eu tenho pra mim que Lewis devia ter ficado muito orgulhoso de ter conseguido conciliar o lado pré-conversão e o lado pós-conversão com esse livro. Não vou prosseguir com a leitura, mas suspeito que para ele deve ter sido uma escrita catártica.Que por acaso era o livro preferido de Lewis. A influência dele no autor irlandês deve ter se intensificado à medida que Lewis foi ficando mais fervoroso e implacável no Cristianismo.
Perelandra é, de longe, o pior da trilogia. Achei chatíssimo.Tô lendo Perelandra e me perguntando o que que houve com o CS Lewis no caminho entre este livro e o anterior, Além do Planeta Silencioso. Havia claramente analogias teológicas no primeiro livro da Trilogia Cósmica, mas Lewis ao menos sabia como criar imagens e eventos interessantes. Agora, leva quase 100 páginas pro herói entrar em contato com alguém. Até agora só tem descrições e mais descrições do planeta e as conversas entre a protagonista e a habitante do planeta são muito carregadas com discussões teológicas. Tô me sentindo lendo As Crônicas de Nárnia de novo — não achando nada de interessante. Se eu quisesse ler analogia religiosa básica, pegava O Peregrino, do John Bunyan.