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E-READERS - Leitores de livros Digitais

eu já tô com o meu kindle paperwhite e estou apaixonada :grinlove: ainda estou meio atrapalhada com a organização do sistema, acho que o do kobo é bem mais fácil de mexer. mas deve ser questão de costume mesmo.
eu tenho outra pergunta: como é que faz pra mandar artigos de internet pro kindle? no kobo tinha uma app, pocket, que era bem prática. procurei no manual e no site da amazon por alguma orientação mas não achei nada :o?:
 
eu já tô com o meu kindle paperwhite e estou apaixonada :grinlove: ainda estou meio atrapalhada com a organização do sistema, acho que o do kobo é bem mais fácil de mexer. mas deve ser questão de costume mesmo.
eu tenho outra pergunta: como é que faz pra mandar artigos de internet pro kindle? no kobo tinha uma app, pocket, que era bem prática. procurei no manual e no site da amazon por alguma orientação mas não achei nada :o?:

Eu envio através do cabinho de USB que a gente usa pra recarregar.
Acesso o drive que ele está e mando tudo pra ele.
Não sei se tem outra maneira. =/
 
é que eu tinha visto não sei onde que dava pra mandar por email do kindle, assim como a gente faz com os ebooks :/
 
Vocês que tem kindle leem ebooks gratuitos? Eu tenho alguns que peguei na internet, que não estão em domínio público e tal, mas já vi uma notícia que a Amazon apagou livros de alguns kinles certa vez e fico receosa :x ok que essa já tem um tempo, mas mesmo assim...
 
Vocês que tem kindle leem ebooks gratuitos? Eu tenho alguns que peguei na internet, que não estão em domínio público e tal, mas já vi uma notícia que a Amazon apagou livros de alguns kinles certa vez e fico receosa :x ok que essa já tem um tempo, mas mesmo assim...

Já peguei da internet e da amazon.
O único problema que tive foi que, alguns baixados fora da amazon vieram com uma configuração estranha.
Mas nada que não fosse difícil de resolver, só meio chato. =/
 
Vocês que tem kindle leem ebooks gratuitos? Eu tenho alguns que peguei na internet, que não estão em domínio público e tal, mas já vi uma notícia que a Amazon apagou livros de alguns kinles certa vez e fico receosa :x ok que essa já tem um tempo, mas mesmo assim...

eu compro e eu baixo. acontece às vezes de um livro que quero muito ler não estar disponível para venda para clientes brasileiros, aí eu procuro para baixar (acabou de acontecer isso comigo com o 15 lives of harry august). quando a formatação é importante (imagens, notas de rodapé, etc.) também faço questão de comprar.

o dermeister uma vez explicou algo por aqui para se proteger desse apagão da amazon. a minha proteção é quase que o equivalente de mandinga: fico sempre com a internet desligada (até porque consome menos bateria) e assim que acabo o livro eu o apago. mantenho a biblioteca de arquivos no computador mesmo.
 
descobri agora meio que sem querer, para quem tem smartphone ou tablet Samsung, que se você baixar o app Kindle para Samsung não na Playstore, mas na Samsung Apps, você pode levar um livro grátis por mês dentre algumas opções que eles dão...
para este mês achei duas opções interessantes, o Continente vol.1 da Trilogia do Verissimo e 1494 do Stephen R. Bown, acho que vou ficar com a segunda opção.
 
promoção de dia das mães, kindle de 299 por 199, kindle paperwhite 3g de 699 por 549 (sem 3g por 479) na amazon.br
 
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poutamerda, viu.

A equiparação dos e-readers a livros de papel para efeitos tributários foi derrubada pela deputada Fátima Bezerra (PT-RN), relatora de um projeto de lei que atualiza o conceito do que será considerado livro no país. A mudança era defendida por empresas do setor para baratear os aparelhos de leitura e estimular as vendas.

A deputada decidiu alterar texto já aprovado no Senado e excluir do projeto a equiparação dos aparelhos de leitura aos livros, o que garantiria uma tributação menor aos e-readers. Ao invés disso, ela proporá a inclusão dos dispositivos na chamada Lei do Bem, o que garante a isenção de impostos, mas desde que os aparelhos sejam fabricados no Brasil.

Empresários do setor reprovaram a mudança. Sérgio Herz, proprietário da Livraria Cultura, aponta dois gargalos: a falta de demanda suficiente para que os leitores digitais sejam fabricados no país e o alto custo de produção no Brasil.

"[A mudança] não faz sentido nenhum. O leitor digital só serve para ler, ele tem a mesma função do livro de papel. Na prática, incluir o e-reader na Lei do Bem significa que não haverá isenção tributária e, consequentemente, não haverá redução nos preços", afirma Herz.

"Temos um dos aparelhos mais caros do mundo. O que justifica isso?", diz. A Livraria Cultura comercializa o Kobo, leitor digital desenvolvido no Canadá. O líder do mercado é o Kindle, da norte-americana Amazon.

Fátima Bezerra, relatora do projeto, argumenta que o desenvolvimento de uma indústria nacional pode ser questão de tempo.

Segundo a deputada, os benefícios tributários previstos na Lei do Bem têm o mesmo efeito do que teria a equiparação dos e-readers a livros físicos. Em ambos os casos, eles deixam de pagar ICMS, IPI, PIS/Cofins e o Imposto Sobre Importações, que somados, representam quase metade do valor do produto. A diferença é que na Lei do Livro, os aparelhos deixariam de pagar impostos mesmo sendo produzidos em outros países.

A modificação teve o apoio da Câmara Brasileira do Livro (CBL), da Associação Nacional de Livrarias (ANL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), que defendem a isenção de impostos apenas para o conteúdo, ou seja, para os livros digitais e não para os aparelhos.

"Tendo em vista que a Lei do Bem trata do Programa de Inclusão Digital e estabelece certas condições para a concessão de incentivos fiscais, entendemos que a inclusão dos e-readers é até uma questão de isonomia e neutralidade econômica" afirma Karine Pansa, presidente da ABL.

O diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura, Fabiano Piuba, afirma que a proposta da relatora tem o apoio do governo.

"Não tenho dúvida de que os aparelhos digitais são fundamentais para o acesso ao livro mas cremos que há uma questão conceitual que não pode ficar em segundo plano. O livro é a obra do autor e não o suporte dado a ele. Por isso consideramos que a inclusão dos e-readers na Lei do Bem atende aos nossos anseios", disse.

De autoria do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), o projeto que moderniza a Lei do Livro já foi aprovado pelo Senado e está pronto para ser votado pelas comissões de Cultura e de Constituição e Justiça da Câmara. Se for aprovado, ele deverá voltar para análise dos senadores porque foi modificado na Câmara. No entanto, é difícil que a conclusão da tramitação da proposta aconteça ainda neste ano.

Com os trabalhos suspensos devido à realização da Copa do Mundo, a Câmara só voltará a funcionar na primeira semana de julho. Devido às campanhas eleitorais, o Congresso realizará apenas esforços concentrados em uma semana de agosto e uma de setembro.

http://www1.folha.uol.com.br/ilustr...ia-apenas-para-e-readers-feitos-no-pais.shtml
 
Não sei bem o que achar ainda, mas o argumento é válido, não? O leitor é um dispositivo, que pode ler vários livros e apagá-los, seu conteúdo nem pertence ao aparelho, não é fixo. Embora o argumento de estímulo a produção nacional seja válido, mas acho que apenas isso não irá resolver nada, então acho o argumento legal válido mas o objetivo protecionista não, não dessa forma.
 
É muita incapacidade de argumentação. Diz que o e-reader não pode ser equiparado a livros de papel por uma questão conceitual, mas depois fala "que o desenvolvimento de uma indústria nacional pode ser uma questão de tempo". Trabalho legislativo da pior qualidade, credo.
 
questão de tempo que ela não sabe e nem pode precisar, vale frisar. e enquanto rola esse desenvolvimento, brasileiro fica para trás no mercado de e-books porque no final das contas, como disse o cara da cultura na reportagem, temos os e-readers mais caros do mundo, graças a esse monte de imposto que cobram sobre uma ferramenta que é basicamente um livro.

ah, não. tem o e-reader positivo, né.

que piada.
 
é de uma empresa francesa, fabricado na china. sobre o preço acho que não vai variar muito comparando com kobo e kindle, até porque:

Desenvolvido pela empresa francesa Bookeen, o Lev será fabricado na China e virá importado para o Brasil — a empresa negocia isenção de impostos para baratear o aparelho, mas ainda depende de mudanças na legislação brasileira.
(fonte)

que ódio daquela maldita que está querendo dar desconto só para ereader feito no brasil ><

anyway, ao que interessa, as especificações:

Especificações - O Lev chegará em dois modelos, sendo um deles com opção de luz de fundo (similar ao Kindle Paperwhite, da Amazon). Ambos oferecem tela sensível ao toque de 6 polegadas, tecnologia e-ink e resolução de 758 por 1024 pixels (HD com 213 dpi), 190 gramas de peso e conectividade Wi-Fi.

O e-reader possui memória interna de 4GB (suficiente para armazenar até 4 mil livros, segundo a Saraiva), que pode ser expandida para até 32GB por meio de cartão microSD. Segundo a Saraiva, a bateria com capacidade de 1800 mAh aguenta até três semanas de leitura sem precisar de recarga.

O dispositivo suporta arquivos de texto nos formatos: ePub, PDF, HTML, TXT e FB2 — e também suporte para imagens: JPEG, PNG, GIF, BMP, ICO, TIF e PSD. Por utilizar o sistema PDF Reflow, o dispositivo adapta melhor arquivos deste formato à tela do aparelho.

O dispositivo já virá com 14 títulos gratuitos e terá acesso aos conteúdos disponíveis na Saraiva para download (são mais de 30 mil títulos em português e 450 mil em língua estrangeira).

O Lev já está à venda nas lojas da Saraiva e no site do Walmart.com pelo preço sugerido de 299 reais (modelo sem luz) e 399 reais (modelo com luz) — este último está no valor promocional para compras até 31/08, após essa data o valor será de 479 reais. A empresa também vende capas coloridas de couro para o dispositivo por 59 reais (preço promocional até 31/08, após essa data o valor é de 79 reais).
 
Aproveitando o tópico, mas não sei se tem tanto a ver com o assunto, eu tenho uma dúvida.
Estou lendo Relações Perigosas no kindle e lá tem muitas referências em que você clica e vai para o final do capítulo. Existe uma forma (um botão ou funcionalidade) para retornar onde eu estava antes de clicar na referência? Alguém sabe?
 

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