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[Eleições 2018] Em quem você pretende votar para Presidente?

Em quem você vai votar para a Presidência da República no SEGUNDO TURNO?

  • Fernando Haddad (PT)

    Votos: 20 60,6%
  • Jair Bolsonaro (PSL)

    Votos: 8 24,2%
  • Branco/Nulo

    Votos: 5 15,2%

  • Total de votantes
    33
  • Votação encerrada .
Status
Fechado para novas mensagens.
Eu não tenho o costume de dizer em quem vou votar. Tem gente que não gosta muito disso haha. Tenho direito ao voto secreto e exerço o meu direito, ué. Ninguém é obrigado a dizer em quem vai votar.
 
tive bastante receio de abrir meu voto no facebook e a reação foi: 2 pessoas super próximas e queridas se recusaram a curtir minha nova foto de perfil (me fazendo questionar minha relação com elas), uma tia que provavelmente é o absoluto oposto no meu espectro político teve a alteza de comentar a minha foto normalmente, abstraindo a política, e uma parente eleitora do aécio em 2014 veio dizer que ''o que tu me diz do fato de que apoiadores de ciro são corruptos'' ou algo assim (não quis reler o post para não causar uma guerra civil familiar).

o que me deixa boladíssima é o fato de que duas das pessoas em tese mais próximas de mim se negarem a curtir uma foto minha - uma porque aparentemente defende qualquer porta que defenda um estado menor, e acha que Bolsonaro representa isso (haja ignorância), e chama Lula de bandido ''julgado e condenado'' (onde entra Ciro nisso???), e a outra pessoa basicamente me disse que essa decisão foi estúpida porque eu estaria criando inimigos e essa decisão nunca é inteligente (e provavelmente não quis curtir minha foto para que ele não tivesse problemas com os amigos e família dele).

Fico abismada com a falta de pensamento lógico dessas duas pessoas - se eu não apoiasse o Ciro, isso me deixaria entre Bolsonaro e Haddad. Quem eles pensam que eu apoiaria entre esses dois????
 
Eu não tenho o costume de dizer em quem vou votar. Tem gente que não gosta muito disso haha. Tenho direito ao voto secreto e exerço o meu direito, ué. Ninguém é obrigado a dizer em quem vai votar.
Claro que não. Voto é pessoal e secreto, uma conquista da democracia. Vote 12 ou vou sabotá-lo no Adivinhas.
 
Fico abismada com a falta de pensamento lógico dessas duas pessoas - se eu não apoiasse o Ciro, isso me deixaria entre Bolsonaro e Haddad. Quem eles pensam que eu apoiaria entre esses dois????
Eu que não sou eleitor nem do Bolsonaro nem do Haddad também fico pensando nisso. Se criticar o Bolsonaro vou ser chamado de esquerdopata e se criticar o PT vou ser chamado de Bolsominion. Não vou votar em nenhum dos dois, apesar de saber que há grandes chances de algum deles vencer. Realmente não entendo porque as pessoas não sabem discordar de forma respeitosa e partem para o ataque pessoal. Acho muito triste essa polarização. Tem pessoas que literalmente estão encerrando amizades de longa data por causa de candidatos políticos. Putz. :|
Claro que não. Voto é pessoal e secreto, uma conquista da democracia. Vote 12 ou vou sabotá-lo no Adivinhas.
I dare you. I DOUBLE DARE YOU.
 
A impressão é que estamos numa prorrogação da eleição de 2014. Interessante a mobilização das mulheres q estão mais participativas e isso poderá ser decisivo no pleito eleitoral.
 
R$1,4 bi só para as campanhas de 2010 e 2014 de Dilma Rouseff.

Lula e Dilma sabiam e estavam envolvidos em tudo. Alguma surpresa?


 
Última edição:
Ainda estou em dúvida entre dois candidatos, mas mesmo depois da eleição não vou abrir meu voto.
Não conte comigo pra bater palma pra ad hominem dançar. :dente:
 
Eu estou tão engajado nestas eleições que, desde duas semanas atrás, comecei a fazer a segunda coisa que eu mais odeio no mundo, que é panfletar. E esta semana cheguei ao ponto de usar A coisa que eu mais odeio, que são as atualizações de status de Whatsapp.
 
O outro Bolsonaro
Ex-mulher acusa o presidenciável de furtar um cofre de banco, ocultar patrimônio, receber pagamentos não declarados e agir com “desmedida agressividade”
Por Hugo Marques, Nonato Viegas e Thiago Bronzatto
8 set 2018, 07h15 - Publicado em 27 set 2018, 23h04

Em 2007, o deputado Jair Bolsonaro, então com 52 anos, estava terminando seu segundo casamento, com Ana Cristina Siqueira Valle. Depois de mais de dez anos juntos e um filho, o casal resolveu se separar, mas o caso acabou na Justiça. Eles disputavam a guarda do filho, hoje com 20 anos, e Ana Cristina alegava que seu ex-marido resistia a fazer uma partilha justa dos bens. Por isso, em abril de 2008, ela deu entrada com uma ação na 1ª Vara de Família do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O processo, com mais de 500 páginas, ao qual VEJA teve acesso, contém uma série de incriminações mútuas que fazem parte do universo privado do ex-casal. Há, no entanto, acusações de Ana Cristina ao ex-marido que entram na esfera do interesse público porque contradizem a imagem que Bolsonaro construiu sobre si mesmo na campanha presidencial. São elas:

• Bolsonaro ocultou patrimônio pessoal da Justiça Eleitoral em 2006. Quando foi candidato a deputado federal, declarou que tinha um terreno, uma sala comercial, três carros e duas aplicações financeiras, que somavam, na época, 433 934 reais. Sua ex-mulher, no mesmo processo, anexou uma relação de bens e a declaração do imposto de renda do ex-marido, mostrando que seu patrimônio incluía também três casas, um apartamento, uma sala comercial e cinco lotes. Os bens do casal, em valores de hoje, somariam cerca de 7,8 milhões de reais.

• Bolsonaro tinha uma “próspera condição financeira” quando era casado com Ana Cristina, segundo ela própria. A renda mensal do deputado chegava a 100 000 reais — cerca de 183 000 reais, em valores atualizados. Na época, oficialmente, Bolsonaro recebia 26 700 reais como deputado e 8 600 reais como militar da reserva. Para chegar aos 100 000 reais, diz a ex-mulher, Bolsonaro recebia “outros proventos”, que ela não identifica.

• Bolsonaro, de acordo com Ana Cristina, furtou seu cofre numa agência do Banco do Brasil, em outubro de 2007, e levou todo o conteúdo: joias avaliadas em 600 000 reais, 30 000 dólares em espécie e mais 200 000 reais em dinheiro vivo — totalizando, em valores de hoje, cerca de 1,6 milhão de reais. O cofre ficava na agência do Banco do Brasil da Rua Senador Dantas, no centro do Rio. Seu conteúdo é incompatível com as rendas conhecidas do então casal.

• Bolsonaro era um marido de “comportamento explosivo” e de “desmedida agressividade”. Essa foi a razão que levou Ana Cristina a separar-se, segundo ela mesma informa.

Bolsonaro e Ana Cristina se separaram oficialmente em 2008, depois de dez anos juntos. Com o passar do tempo, os dois voltaram a se entender e selaram um armistício que dura até hoje, tanto que Ana Cristina, candidata a deputada federal pelo Podemos do Rio de Janeiro, até usa o sobrenome do presidenciável e se apresenta aos eleitores como “Cristina Bolsonaro” — sobrenome que jamais teve.

Agora, ela diz que as acusações que fez contra o ex-marido são fruto de excessos retóricos. Não é incomum que, em separações litigiosas, marido e mulher troquem acusações infundadas, destinadas a magoar ou tentar extrair alguma vantagem. Mas uma consulta ao processo e suas adjacências mostra que Ana Cristina não estava mentindo. O furto do cofre, por exemplo, realmente ocorreu. Em 26 de outubro de 2007, ela esteve na agência do Banco do Brasil e, misteriosamente, sua chave não abriu o cofre. Chamado ao local, um chaveiro destravou o equipamento, e Ana Cristina constatou que estava vazio. “Isso só pode ter sido coisa do meu ex-marido”, disse ela aos funcionários do banco. Um deles tentou acalmá-la, sem sucesso. “Ele pode tudo, e vocês têm medo dele”, respondeu ela. No mesmo dia, Ana Cristina registrou um boletim de ocorrência sobre o furto na 5ª Delegacia da Polícia Civil.

VEJA teve acesso ao inquérito policial. Em depoimento, Alberto Carraz, um dos gerentes do Banco do Brasil, confirmou que tanto Ana Cristina quanto Bolsonaro mantinham cofres na agência. No caso do deputado, não se sabe o que ele guardava — e ele também nunca declarou a propriedade do cofre. Já a ex-mulher disse que guardava joias avaliadas em 600 000 reais, mais 30 000 dólares em espécie e 200 000 reais em dinheiro vivo. Localizado por VEJA, Alberto Carraz conta que, de fato, o conteúdo do cofre sumiu e dá uma pista do que pode ter sido o desfecho da história: “Quando Bolsonaro soube que a ex-mulher tinha feito um registro de ocorrência na delegacia, ele me disse que iria resolver a questão. Depois, eu soube por ele que estava tudo resolvido e que ela tinha retirado a queixa”. Na verdade, não foi bem assim.

A discussão sobre o furto do cofre continuou, segundo mostra o processo. A defesa de Bolsonaro, na etapa em que o ex-casal discutia a guarda do filho, juntou um depoimento em que o deputado acusava a mulher de chantageá-lo. Dizia que ela tinha levado o filho para o exterior e condicionava o retorno da criança à devolução do dinheiro e das joias subtraídos do cofre. Bolsonaro acusou a mulher de sequestro. Ela acusou-o de furto. Na época, além de procurar a Polícia Federal, Bolsonaro pediu ajuda ao Itamaraty para localizar o filho no exterior. Ana Cristina e a criança estavam em Oslo, na Noruega. Na semana passada, o jornal Folha de S.Paulo divulgou telegramas do Itamaraty nos quais Ana Cristina, em conversa com um vice-cônsul brasileiro em Oslo, dizia que fora para a Noruega depois de ser ameaçada de morte pelo ex-marido. Ela negou que tenha dito isso ao vice-cônsul, mas o jornal ouviu cinco amigas brasileiras de Ana Cristina em Oslo e todas a desmentiram e confirmaram que a ameaça de morte fora o motivo de sua viagem para a Europa. O fato é que, quando o depoimento de Bolsonaro acusando Ana Cristina de sequestro foi anexado ao processo, o ex-casal chegou imediatamente a um acordo. O filho voltou do exterior, a disputa pelos bens foi resolvida nos termos reivindicados por Ana Cristina e o valor da pensão foi acertado. Sobre o furto do cofre, porém, nenhuma palavra.

Alberto Carraz se diz amigo de Bolsonaro até hoje. Há dois anos, ele foi acusado de furtar 2 milhões de reais de vários cofres da agência do Banco do Brasil. Poderia ter sido ele então o ladrão do cofre de Ana Cristina? Na relação oficial das supostas vítimas de Carraz não aparece o nome nem de Ana Cristina nem de Bolsonaro. E a investigação policial sobre o assunto não deu em nada. Ana Cristina foi chamada a depor duas vezes, não compareceu e, no ano passado, depois de dez anos, a polícia encerrou o caso sem esclarecê-lo. Bolsonaro e Ana Cristina não tinham renda para possuir bens e valores da ordem de 1,6 milhão de reais guardados num cofre de banco. Localizada por VEJA, Ana Cristina não quis entrar em detalhes. Deu-se o seguinte diálogo:

De onde vieram as joias, dólares e reais? Era coisa minha, que juntei. Coisas do meu ex-marido, joias que ganhei do Jair.

Por que a senhora não atendeu às convocações para depor na polícia? Não lembro. Fiquei quieta.

Por quê? Não me sentia à vontade. Iria dar um escândalo para ele e para mim. Deixei para lá.

Escândalo para o deputado? Eu, brava, falo besteira.

Por isso a senhora desistiu da investigação? Nós dois tínhamos um acordo de abrir mão de qualquer apuração porque não seria bom.

Qual o acordo? Aí eu prefiro ficar… me omitir.

Ao entrar na Justiça para formalizar a separação, Ana Cristina queria a divisão que considerava justa do patrimônio que o casal adquiriu ao longo do casamento. À Justiça, ela disse que o ex-marido “proporcionava a sua família um elevado padrão, financiando frequentes viagens ao exterior” e que Bolsonaro tinha “remuneração de militar da reserva, de deputado federal e outros proventos que ultrapassam a mais de 100 000 reais mensalmente”. Na época, a renda oficial de Bolsonaro era de 35 300 reais. Recebia 26 700 reais como deputado e 8 600 reais como militar aposentado. Para chegar aos “mais de 100 000 reais”, a renda do deputado teria de ser multiplicada por três. Ana Cristina não informou quais seriam os “outros rendimentos” de Bolsonaro, mas anexou ao processo uma relação de bens e a declaração de imposto de renda do ex-marido referente ao ano de 2006. Os peritos da Justiça avaliaram esse patrimônio todo em 4 milhões de reais — cerca de 7,8 milhões de reais em valores atualizados.

No mesmo ano de 2006, Bolsonaro entregou à Justiça Eleitoral uma relação de bens que somava somente 433 934 reais — coisa de 10% apenas do que a perícia judicial avaliara. Ele omitiu a propriedade de três casas, um apartamento, uma sala comercial e cinco lotes. A lei exige que cada candidato divulgue seus bens para que o eleitor possa acompanhar a evolução do seu patrimônio e avaliar, por exemplo, se amealhou bens em valores desproporcionais aos proventos recebidos durante o mandato. “É um mecanismo de fiscalização dos eleitores e da imprensa sobre os políticos”, diz Henrique Neves, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral. Quando um candidato divulga uma lista subfaturada, está enganando o eleitor. O advogado Daniane Furtado, especialista em direito eleitoral, diz que a omissão de bens na declaração entregue à Justiça Eleitoral pode ser enquadrada nos crimes de falsidade ideológica e sonegação. “O que o político informou à Justiça Eleitoral tem de ser compatível com o que está no imposto de renda”, diz.

Numa das petições, a ex-mulher de Bolsonaro diz que o casal sempre teve uma “afortunada” condição de vida, que podia ser confirmada “pelos sinais exteriores de riqueza”. Para comprovar o relato, juntou ao processo documentos, holerites, fotos de viagens — e a acusação dos tais “mais de 100 000 reais” não declarados, hoje equivalentes a 183 000 reais. Nas declarações de imposto de renda de Bolsonaro anexadas ao processo — tanto a referente a 2006 quanto a de 2007 — não há registro de nenhuma renda além dos proventos de deputado e militar da reserva.

A vida patrimonial de Bolsonaro, a julgar pelos documentos entregues à Receita Federal e à Justiça Eleitoral, é uma gangorra. Em 2001, ele declarou à Receita um patrimônio de 419 000 reais. Em 2006, o patrimônio informado ao Fisco subiu para 1,6 milhão de reais — embora, nos cinco anos transcorridos entre uma declaração e a outra, a soma de seus proventos como parlamentar e militar aposentado não tenha chegado a 1 milhão de reais líquidos. Neste ano eleitoral de 2018, Bolsonaro disse à Justiça Eleitoral que seu patrimônio soma 2,2 milhões de reais, incluindo cinco imóveis. Um deles, comprado em 2009, fica num condomínio residencial localizado em frente à praia na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Corretores da região consultados por VEJA informam que as casas mais baratas no condomínio de Bolsonaro não custam menos de 2 milhões de reais. Uma reportagem da Folha de S.Paulo, publicada em janeiro passado, revelou que Bolsonaro comprou sua casa no condomínio por 400 000 reais — é um valor inferior aos 580 000 reais que o próprio vendedor pagou ao adquiri-la quatro meses antes.

Hoje, Ana Cristina nega as acusações. “Quando você está magoado, fala coisas que não deveria”, disse a VEJA. Sobre os “outros rendimentos” e a vida “afortunada” do candidato, ela diz que nem se lembra: “Eu falei isso?”. No processo, Ana Cristina explicou que a separação do casal aconteceu porque o comportamento de Bolsonaro era “explosivo”, o que tornou a convivência “insuportável”, em virtude da “desmedida agressividade” do parlamentar. Mas, agora, tudo mudou. Diz ela: “Bolsonaro é digno, carinhoso, honesto e provedor. Apesar de ‘machão’, ama os filhos incondicionalmente e trata suas mulheres como princesas”. Consultado por VEJA, Bolsonaro não quis dar entrevista.

Com reportagem de Gabriel Castro e Laryssa Borges

Publicado em VEJA de 3 de outubro de 2018, edição nº 2602

https://veja.abril.com.br/politica/capa-veja-ex-mulher-bolsonaro-acusacoes/
sem paywall: https://outline.com/bqCJjJ
 
Pesquisa Ibope para presidente: Bolsonaro, 32%; Haddad, 23%; Ciro, 10%; Alckmin, 7%; Marina, 4%
Nos votos válidos, Bolsonaro tem 38%, Haddad, 28%, Ciro, 12%, Alckmin, 8%, e Marina, 4%. Levantamento foi realizado na segunda (1) e na terça (2).

Por G1
03/10/2018 18h55 Atualizado há 4 minutos

O Ibope divulgou nesta quarta-feira (3) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 3.010 eleitores na segunda-feira (1) e na terça-feira (2).

O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:
Acima, nos votos totais, são considerados os votos brancos e nulos e o percentual dos eleitores que se declaram indecisos.

ibope-0310-intencao-voto.png


Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado na segunda-feira (1º):

Bolsonaro passou de 31% para 32%;
Haddad foi de 21% para 23%;
Ciro foi de 11% com 10%;
Alckmin foi de 8% para 7%;
Marina se manteve com 4%;
Os indecisos foram de 5% para 6% e os brancos ou nulos, de 12% para 11%.

Votos válidos

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Os números são:
  • Jair Bolsonaro (PSL): 38%
  • Fernando Haddad (PT): 28%
  • Ciro Gomes (PDT): 12%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Marina Silva (Rede): 4%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Alvaro Dias (Podemos): 2%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 2%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 1%
  • Vera Lúcia (PSTU): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): 0%
  • Eymael (DC): 0%
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Rejeição

O Instituto também perguntou: "Dentre estes candidatos a Presidente da República, em qual o (a) sr. (a) não votaria de jeito nenhum? Mais algum? Algum outro?".

Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.

Os resultados foram:
  • Bolsonaro: 42%
  • Haddad: 37%
  • Marina: 23%
  • Alckmin: 17%
  • Ciro: 16%
  • Meirelles: 10%
  • Cabo Daciolo: 9%
  • Eymael: 8%
  • Boulos: 8%
  • Vera: 8%
  • Alvaro Dias: 8%
  • Amoêdo: 7%
  • João Goulart Filho: 6%
  • Poderia votar em todos: 3%
  • Não sabe/não respondeu: 7%
ibope-0310-rejeicao-voto.png


Simulações de segundo turno

ibope-0310-2-turno-bolsonaro-haddad.png

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ibope-0310-2-turno-alckmin-bolsonaro.png


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Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Entrevistados: 3.010 eleitores
  • Quando a pesquisa foi feita: 1º e 2 de outubro
  • Registro no TSE: BR-08245/2018
  • Nível de confiança: 95%
  • Contratantes da pesquisa: TV Globo e "O Estado de S.Paulo"

Ciro Gomes já vai tarde.... :tchau: E Bolsonaro subindo pra caramba, 1/3 do Brasil é "nazista" pelo que parece. E a rejeição do Haddad também cresceu pra caramba e aproxima-se da de Bolsonaro.
 
De novo o assunto de uma possível nova assembleia constituinte veio a tona

Toffoli critica proposta de presidenciáveis sobre nova Constituinte

Atual presidente do Supremo voltou a repetir que o resultado da eleição deve ser respeitado


O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli, criticou nesta quarta-feira (3) as propostas dos presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) de fazer uma nova Constituição.

O magistrado concedeu entrevista aos portais de notícias jurídicas Jota, Conjur e Migalhas.

Toffoli disse que os julgamentos do Supremo ao longo dos anos serviram para atualizar a Constituição de 1988. “Vejam quantos avanços: defender as minorias, melhorar a igualdade de gênero, de preferência sexual, a defesa da micro e pequena empresa”, disse.

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Sessão plenária do STF, sob a presidência do ministro Dias Toffoli - Pedro Ladeira/Folhapress

Ele também destacou que a Constituição já prevê a possibilidade de emendas.

“Não vejo motivo para Constituinte ou Assembleia Constituinte. Isso é querer a cada 10, 20 anos, 30 anos reformatar toda jurisprudência já criada, toda leitura que já existe e querer começar a nação do zero”, afirmou.

Vice de Bolsonaro, o general Hamilton Mourão (PRTB) defendeu que o país faça uma nova Constituição, mais enxuta e focada em "princípios e valores imutáveis", mas não necessariamente por meio de uma Assembleia Constituinte. Para ele, o processo ideal envolveria uma comissão de notáveis, que depois submeteria o texto a um plebiscito, para aprovação popular —algo que, atualmente, não se enquadra nas hipóteses previstas em lei.
Já Haddad afirmou que quer criar as condições para convocar uma Assembleia Constituinte Exclusiva e redigir uma nova Constituição, como previsto em seu plano de governo, caso seja eleito. No entanto, ele não detalhou a proposta, que, segundo disse, sofreu alterações no texto.
 
Porra, galera. Feicebúqui e Tuíter tá liberado os xingamentos. Mas aqui?!! Como que chamam alguém de nazista se o cara foi tratado no Hospital Israelita Albert Einstein e deu palestra numa sociedade judaica?

Até onde sei, Stálin ajudou Hitler a chegar ao poder na Alemanha e o próprio Marx acusava os judeus de enriquecerem sobre a desgraça do povo. Se quiserem se xingarem de homofóbico, machista, bicicletista, ursalista, castrista, mensalista e por aí vai, blz. Poupem pelo menos a História.
 
Porra, galera. Feicebúqui e Tuíter tá liberado os xingamentos. Mas aqui?!! Como que chamam alguém de nazista se o cara foi tratado no Hospital Israelita Albert Einstein e deu palestra numa sociedade judaica?

Até onde sei, Stálin ajudou Hitler a chegar ao poder na Alemanha e o próprio Marx acusava os judeus de enriquecerem sobre a desgraça do povo. Se quiserem se xingarem de homofóbico, machista, bicicletista, ursalista, castrista, mensalista e por aí vai, blz. Poupem pelo menos a História.


Chamei de """nazista""", não de antissemita. Pratique interpretação de texto. Existem muitos paralelos de Bolsonaro com certos aspectos do nazismo, como o nacionalismo, o militarismo, a perseguição de minorias, como o racismo, perseguição a LGBT+, além do desprezo (ou fobia?) pela democracia e prevalência do uso da violência...
 
Chamei de """nazista""", não de antissemita. Pratique interpretação de texto. Existem muitos paralelos de Bolsonaro com certos aspectos do nazismo, como o nacionalismo, o militarismo, a perseguição de minorias, como o racismo, perseguição a LGBT+, além do desprezo (ou fobia?) pela democracia e prevalência do uso da violência...

Mellime, essa descrição que acabaste de fazer se aplica a vários de países do Oriente Médio como Afeganistão, Líbia, Síria, Iraque, da África como Etiópia, Eritréia, Somália, Mali e países da Ásia como Coreia do Norte e Myanmar. O antissemitismo ganhou muita força durante o período nazista e apesar de fartamente documentado, perdura até hoje; basta pesquisar qualquer vídeo sobre teorias de conspiração e lá estará mais um plano judaico diabólico para dominar o mundo. E ficar usando esses termos à toa não contribui para qualquer debate.
 
Essa eleição tá foda, hein? É "só te acho burro", "você devia ser preso", "nazistas", "pratique interpretação de texto". Com sorte isso será em vão, e serão derrotados nas urnas. Alias, essas estratégias até concorrem para esse resultado, vide o fracasso do "ele não" em termos de pesquisa eleitoral.

Relembro o que disse na ocasião da facada do Bolsonaro:

Torcendo pela melhora. Uma lástima, e consequência dessa desumanização que o Bolsonaro tem sofrido - não faltam xingamentos, apelidos, sentimento de ódio e até de "nojo".... Vejo nele mais um brasileiro típico do que um ditador fascista, e quem vê nele esse monstro todo decerto viver numa bolha ideológica, do contrário estaria vendo monstros em cada esquina.

Isso remete a Ciro Gomes, que a todo momento tá usando a alcunha de nazista para Bolsonaro e eleitores. Bolsonaro seria um "nazista filho da puta", e segundo ele "no Sul é muito forte o discurso nazista". Sei lá, vejo um abismo cognitivo intransponível aqui. Se você vive no Brasil em que o nazismo é uma presença relevante e preocupante, vote no PT ou no Ciro. Se não, considere votar no Bolsonaro.

Com sorte teremos uma vitória do Bolsonaro e isso será posto a prova experimentalmente. Na pior das hipóteses ele pode ser uma espécie de Collor (mesmo disso duvido), mas comparar com Hitler, Mussolini ou mesmo os ditadores militares latino-americanos, acho muito forçado. Não haverá perseguições em função da raça, gênero e sexualidade, teremos eleições democráticas em 2022, a repartição de poderes será mantida, a imprensa será livre, a oposição será livre... E ele aponta para um aumento substancial da liberdade econômica e descentralização do poder, enfraquecendo a presidência da República. Sendo um governo bem sucedido ou não, decerto será muito distante do nazi-fascismo, ou até do regime militar brasileiro.
 
Ontem debate da Globo, que tradicionalmente se gaba por achar que organiza o melhor e mais importante e decisivo debate do país, mas que na prática não difere em grande coisa dos que foram feitos por outras emissoras. O "diferente" é apenas que os candidatos em maior desvantagem nas pesquisas procuram atacar mais Bolsonaro e Haddad e nisso as propostas e ideias deles próprios acabam ficam num plano mais secundário.

Assim como nas entrevistas do JN, William Bonner como mediador continua atrapalhado e tropeçando em si mesmo.
 
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