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[Eleições 2018] Em quem você pretende votar para Presidente?

Em quem você vai votar para a Presidência da República no SEGUNDO TURNO?

  • Fernando Haddad (PT)

    Votos: 20 60,6%
  • Jair Bolsonaro (PSL)

    Votos: 8 24,2%
  • Branco/Nulo

    Votos: 5 15,2%

  • Total de votantes
    33
  • Votação encerrada .
Status
Fechado para novas mensagens.
Bonito o gesto deles. Quem imaginaria que o #elenão conseguiria unir judeus e muçulmanos. Mulheres, minorias religiosas, indígenas, negros, LGBT+, todos unidos por sentirem na pele o medo por existirem.

JUDEUS E MUÇULMANOS UNIDOS: FASCISMO NÃO!
A cultura de tolerância religiosa é recente no Brasil. Nas raízes de nossa formação, encontra-se o massacre cultural imposto aos povos indígenas e africanos, obrigados a renunciar a suas crenças originárias e aceitar o poder dos senhores, aliados à estrutura da Igreja Católica. Com a tolerância advinda em meados do século passado, a partir do Concílio Vaticano II, uma nova onda de intolerância religiosa ganha ímpeto com o fanatismo de parte dos evangélicos neopentecostais, tendo como principais alvos as religiões de matriz africana.

Mesmo com os avanços legais que tornaram o Brasil um dos países mais avançados na criminalização do racismo e da discriminação religiosa, permanece em boa parte da sociedade brasileira o sentimento abafado do segregacionismo excludente. Na onda de ódio fomentada no país, nos últimos anos, a resistência cultural-religiosa desses povos passou a incomodar os setores de extrema direita, que passaram a ameaçar novamente a imposição de restrições às religiões não-cristãs, e a disseminar o medo.

Esse comportamento de uma parte da sociedade abre caminho ao cenário da ameaça fascista, solo fértil às hostilidades de raça, gênero e todas as demais discriminações sociais, hoje personificadas na figura de Jair Bolsonaro. Seu discurso deixa claro o intento de subjugar as minorias.

Os discursos de ódio, ironicamente, têm se aproveitado da liberdade de expressão, que não tem proteção contra a livre circulação de ideários fascistas.

Nós, muçulmanos e judeus, que conhecemos os horrores da islamofobia e do antissemitismo, temos a sensibilidade aguçada para perceber que, entre todas as barbaridades proferidas por este candidato, a mais emblemática, por atingir vários segmentos, foi a de que as minorias devem se curvar à maioria. Essa frase ecoa fundo no coração daqueles que sofrem diariamente a brutalidade do preconceito e da não aceitação, contrariando a nossa Constituição, que nos garante o direito de vivermos em um Estado Laico. As minorias religiosas se sentem ameaçadas em seus direitos à prática de seus cultos, e até mesmo, nas suas existências.

O discurso de ódio fomentou a união de muitos subsetores existentes nas mesmas minorias, e nos une contra o inimigo comum. Manifestamos o nosso mais profundo repúdio a todas as formas de intolerância que possam comprometer o convívio salutar dos cidadãos com todas as suas diferenças, sejam religiosas, de gênero, de cor ou de ideologia política. Ressaltamos que nossa luta não se restringe apenas à figura pessoal do candidato, mas a tudo que ele representa e todos os que reproduzem o seu discurso.

Nossa bandeira comum, como muçulmanos e judeus é barrar toda forma de violência, de preconceito e qualquer outro elemento que dê base ao projeto fascista desse homem e de seus seguidores.

Muçulmanos e judeus vão permanecer unidos depois das eleições de 2018. Nossa luta é perene, enquanto existirem nesse país sementes de fascismo, lá estaremos para tornar esse solo cada vez mais impermeável a esta ideologia.

ASSINAM ESTA NOTA PÚBLICA:

MUÇULMANOS CONTRA BOLSONARO

COLETIVO MUÇULMANAS E MUÇULMANOS CONTRA O GOLPE

MESQUITA SUMAYYAH BINT KHAYYAT – COMUNIDADE MUÇULMANA DE EMBU DAS ARTES-SP

MUÇULMANAS EM MANIFESTO CONTRA O FASCISMO

JUDEUS CONTRA BOLSONARO

FRENTE JUDAICA PARA OS DIREITOS HUMANOS

ARTICULAÇÃO JUDAICA

MERETZ BRASIL

MOVIMENTO DEA MULHERES "ME DÊ A SUA MÃO"

FORUM DE JUDEUS SIONISTAS-SOCIALISTAS PRÓ-PALESTINA



https://epoca.globo.com/grupos-de-muculmanos-judeus-se-unem-em-nota-de-repudio-bolsonaro-23130093
 
Bonito o gesto deles. Quem imaginaria que o #elenão conseguiria unir judeus e muçulmanos. Mulheres, minorias religiosas, indígenas, negros, LGBT+, todos unidos por sentirem na pele o medo por existirem.


https://epoca.globo.com/grupos-de-muculmanos-judeus-se-unem-em-nota-de-repudio-bolsonaro-23130093
Obrigado @Mellime por compartilhar esse texto. Li do começo ao fim e concordo com cada palavra. Qualquer um aqui neste fórum que faz parte de uma minoria étnica, religiosa ou que é ou tem pessoas amadas que são LGBT sabe muito bem da sensação desesperadora no coração de tantas pessoas em um momento como este. O pior de tudo é ser chamado de comunista simplesmente por se opor ao Bolsonaro, mesmo eu sendo 100% contra o comunismo. Não estou xingando os eleitores do candidato em questão, e sim criticando o tipo de ideologia que ele representa. Cada um que escolha o candidato que achar melhor após fazer a devida pesquisa e reflexão sobre o assunto. De um jeito ou de outro tenho poucas esperanças para essas eleições, e se as pesquisas estiverem corretas, vou ficar insatisfeito independente do resultado.
 
MERETZ BRASIL

FORUM DE JUDEUS SIONISTAS-SOCIALISTAS PRÓ-PALESTINA

Duas vertentes do sionismo trabalhista que participou da Guerra Árabe-Israelense de 1948 e que estão em conflito até hoje...pregando a união contra um candidato no Brasil. Sendo que há divisões dentro do próprio sionismo a respeito da formação de Israel. Ah, cara. Tá ficando cada vez mais surreal essas eleições e já começo a perceber que há outros "intéresses" que transcendem as fronteiras do Brasil.

E nem adianta lembrar que nunca existiu partido ou Governo de Direita na país, nem na época de Dom Pedro I ou no período do Estado Novo pois ambos eram centralizadores, inchados e fisiológicos em toda a sua estrutura.
 
Olha, como diz Alckmin, eu realmente tenho dificuldade de entender esses filtros de vocês.

Temos um candidato que é parlamentar há quase trinta anos. Não é conhecido por nenhum trabalho eventualmente desempenhado em todo esse período. Representava basicamente uma categoria minúscula, que sequer colheu tantos frutos significativos da sua atuação. Sua popularização se deu por meio dos seus posicionamentos.

Não estou falando de insultos. Estou falando de opiniões, em plenário, em campanha e à imprensa, nunca relacionadas a economia ou questões que exigem algum estudo ou experiência técnica ou administrativa, mas a compreensões sobre o papel do Estado e grupos sociais.
"Sou favorável à tortura", "É preciso fechar o congresso e fazer o trabalho que a Ditadura não fez, matando uns (tantos) mil - a começar por FHC", "As minorias têm que se curvar às maiorias", "Eu não gostaria de ter um homossexual morando ao meu lado com meus filhos pequenos em casa", "Se meu filho apresenta comportamento homossexual, sou favorável a dar um 'côro' nele para ver se entra na linha", "Você tenta educar seu filho para não ser vagabundo, para não usar drogas, para não ser gay...", "Através do voto não vai se resolver nada neste país", "Não aceito resultado diferente da minha eleição". Puxando aqui só de memória.

O mesmo candidato vai a plenário homenagear um torturador, "o pavor de Dilma Roussef", após declarar "espero que o mandato termine hoje, infartada, com câncer, de qualquer outra maneira", encena dar capim para os eleitores de Lula, clama em palanque "vamos fuzilar a petralhada", compara quilombolas a animais (procriadores, pesados em arrobas).

Se com alguma dessas declarações, que são somente uma amostra, ele pretendia outro sentido que a falta de contexto não permite esclarecer, por favor pontuem. Mas o que eu observo é o seguinte: não são somente rompantes ofensivos, como os insultos a Maria do Rosário, ou simples piadas preconceituosas; não são momentos destoantes de sua carreira política, ou dos valores que ele tem sustentado ao longo da vida pública. São exemplos justamente da postura pela qual ele se estabeleceu na política e foi ganhando espaço.

Eu discordo completamente de que Bolsonaro represente um plano "nazista". Repito aqui novamente: ele é um vazio absoluto de projeto. Quando seus opositores falam em "nazismo", eles estão observando um único aspecto: esta confluência de ideias intolerantes, violentas e antidemocráticas em torno de um candidato que as representa com esse discurso. As pessoas que são de fato intolerantes; as pessoas que apoiariam um regime autoritário sob pretextos delirantes; as pessoas envolvidas em episódios cada vez mais frequentes e despudorados como cânticos de ódio contra gays e a lamentável cena com a placa de Marielle - são, para dar poucos exemplos, apoiadores de Bolsonaro. É óbvio que gente com esta mentalidade - que eu tenho certeza de que não é o caso de nenhum dos eleitores aqui do fórum - sempre existiu e sempre teve seus favoritos. Mas é a primeira vez que eu a vejo concentrada em torno de um candidato que, com seus próprios posicionamentos, lhes traz identificação.

E este é um sinal perigosíssimo, porque, com uma legitimidade popular que não é real - porque a maioria dos eleitores de Bolsonaro tem outras motivações, principalmente um anti-esquerdismo difuso -, esta mentalidade está correndo risco real de chegar ao poder e conquistar mais espaço político. E taí mais uma semelhança com as ditaduras nazistas, fascistas e até comunistas: a maioria do povo apoiou um homem forte e com discurso moral, e queria uma reação contra aquilo a que atribuíam o seu estado penoso (França e Inglaterra, aristocracia russa, imperialismo americano, enfim); o discurso intolerante e o autoritarismo latente, secundarizaram.

Com toda a honestidade, vocês vão comparar esse cenário com os destemperos de Ciro Gomes? Não é possível que alguém ouça as opiniões chocantes de Bolsonaro sobre grupos sociais, frias e reiteradas, e observe os extremistas que elas atraem, e o que assuste sejam as ofensas que Ciro faz a A, B ou C. Seu eleitorado não ignora esses insultos ou os episódios de descontrole, apenas tem segurança de que eles não exprimem um risco autoritário: seja porque a defesa ferrenha de ideais democráticos sempre foram marcantes em seu discurso e gestão, seja porque esses episódios na verdade sempre o atrapalharam, não o tornaram identitário. É através do repertório que ele acumulou em experiências anteriores que ele se apresenta, não através de opiniões lamentáveis que conseguem, misturados a outros que têm boas intenções, atrair todos aqueles que têm as piores.
 
Última edição:
Não acredito que o Bolsonaro tenha se projetado somente pelo seu posicionamento reacionário e conservador pois como bem pontuou, ele passou incógnito por quase trinta anos na Câmara. Foi a falta de opções minimamente razoáveis que fizeram o eleitor escolher o deputado e não algo fomentado de um momento ou por um rompante nacionalista que brotou na sociedade. Basta recuar no tempo e ver que o Brasil já vinha apresentando uma divisão política nada saudável que aprofundou-se durante a reeleição da Dilma e que, somados a crise econômica de 2015 e o estouro da Lava-Jato que atingiu os partidos na totalidade, deixou o eleitorado atônito e acuado.
Eu gostaria que o Amoedo ganhasse por causa de suas propostas bastante razoáveis e de enxugamento da máquina pública, mas quem disse que ele conseguiu angariar votos com essa divisão ridícula de tempo da propaganda política para participar dos debates? A minha resistência ao Ciro se deve por causa do PDT que virou outro partido fisiológico e longe do que era nos tempos do Brizola. Como acreditar num partido que faz alianças com Eunício de Oliveira do MDB e Camilo Santana do PT com apoio do Cid Gomes?

Posso simpatizar com o Ciro, mas com o PDT? Como acreditar que o Ciro não vai ceder aos partidos dos quais ele afirma não compactuar após 1° de janeiro?

O Imrahil fez uma interessante comparação do Bolsonaro com Boromir, mas eu diria que ele estaria mais para Gollum ou Frodo, dependendo do ponto de vista, disputando o Anel à beira da Sammath Naur com todo mundo na expectativa e prendendo a respiração antes do mergulho final.

Vai ser louca essa eleição.
 
Última edição:
Acho que o imrahil comparou o eleitor do bolsonaro com o boromir, não o próprio bolsonaro.
 
O Ibope e o Datafolha de hoje (dia anterior à eleição) apontam números parecidíssimos, Bolsonaro com 41/40% dos votos válidos, seguido de Haddad com 25%. No segundo turno, Haddad com 41/43% e Bolsonaro com 45%.

João Amôedo é um bom candidato, e até seria bem confortável e elegante para mim votar nele, afinal de contas, se o governo Bolsonaro fizesse bobagem, o meu candidato teria sido o Amôedo e não o Jair. Mas nas pesquisas Amôedo empata tecnicamente com o Cabo Daciolo... Votar no Amôedo para lhe dar moral nas próximas eleições, ou no Bolsonaro para lhe dar moral no próximo turno? Isso sem falar da possibilidade relevante da eleição acabar logo no primeiro turno. Caso houver segundo turno, teremos três semanas de propaganda petista, de um bem articulado Haddad, contra um Bolsonaro debilitado... Sabe-se lá o que vai acontecer. Se há alguma possibilidade de acabarmos isso logo no primeiro turno, e não conseguirmos por uma pequena porcentagem de votos válidos, os liberais chiques do Novo, do Meirelles e do Alckmin terão responsabilidade nesse cenário.

Em Minas o candidato do Novo Romeu Zema surpreende, disputando o segundo lugar, estando tecnicamente empatado com Pimentel (PT). E chegou a dizer em debate televisivo que "aqueles que querem mudança, com certeza, podem votar aí nos candidatos diferentes, que são o Amoêdo e o Bolsonaro", o que deu até um transtorno para ele. O MBL, que tem desavenças com o bolsonarismo (e com políticos bolsonaristas) também já está dando apoio ao Jair. Enfim, muitos liberais já reconhecem a necessidade de deixar purismos de lado e apoiar o candidato mais promissor dos pontos de vista eleitoral e liberal.

Os meus votos serão:

Deputado Federal: JL Frigerio - 3001
Deputado Estadual: Heni Ozi Cukier - 30111
Senador: Diogo da Luz - 300
Governador: Rogério Chequer - 30
Presidente: Bolsonaro - 17
 
A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.​

Acabei de postar isso no *cof, cof* Facebook e por alguma estranha razão me senti altamente subversiva.
 
No estado, o irmão Cid Gomes foi eleito senador, e o governador Camilo Santana (PT), apoiado por Ciro, se reelegeu.

“Eu vou agora comemorar a vitória do Camilo, que é uma vitória superlativa, uma vitória do senador Cid Gomes, que é o meu orgulho. Fizemos uma extraordinária maioria na Assembleia Legislativa do Ceará”, disse o candidato.

Fonte: G1

Só não acerto na loteria. Agora já temos um escolhido para o papel de Saruman. Fingiu combater o "Lulauron" mas tava com ele o tempo todo no final das contas.
 
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Link para mapa interativo.

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Última edição:
Essa eleição sepultou de vez a teoria que ter um enorme tempo de rádio/TV fazia toda a diferença, o que não é surpresa pra um país que ditatorialmente insiste até hoje em impor nas rádios a transmissão a todo custo do programa "A voz do Brasil".

Amôedo em quem votei ficou em um digno 5° lugar, mas pra um partido literalmente novo em todos os sentidos, até então sem nenhuma projeção e relevância nacional terminar a frente de Marina, Meirelles e Álvaro Dias que eram bem mais conhecidos e de quebra ter chances reais de eleger um governador em Minas, mostra que o NOVO teve uma ótima estreia e estará mais forte na próxima eleição.
 
Última edição:
Cês genuinamente não enxergam o perigo que o bolsonaro representa pras minorias do país, ou ces só não se importam??
Pelo jeito que a coisa vai a resposta de alguns é: sim. :-(
Minha nossa, que época é essa em que estamos vivendo?
** Posts duplicados combinados **
E só pra deixar claro: não acho que todos os eleitores do Bolsonaro sejam iguais, ok? Sei que alguns concordam com certas coisas e outros não. Até porque tem gente na minha família que votou nele sem fazer a menor ideia do motivo (fui um dos únicos a não votar nele).
 
Última edição:
Se há alguma possibilidade de acabarmos isso logo no primeiro turno, e não conseguirmos por uma pequena porcentagem de votos válidos, os liberais chiques do Novo, do Meirelles e do Alckmin terão responsabilidade nesse cenário.

Pois é, aconteceu. Com os votos do Meirelles, Dias e Amoêdo, o Bolsonaro poderia ter ganho a eleição, nem precisaria apelar para o Alckmin... Poderíamos estar se preocupando com os rumos do próximo governo, agora temos três semanas de papo furado e de insegurança sobre o destino do país. Vamos torcer para que a campanha do Haddad não consiga virar o jogo, especialmente não consiga reverter os votos de eleitores do Jair, especialmente no Nordeste, onde o poder de persuasão em favor do petismo decerto é maior.

PS: Resultado ridículo da Marina, hein? Atrás do Cabo Daciolo...
 
Cês genuinamente não enxergam o perigo que o bolsonaro representa pras minorias do país, ou ces só não se importam??

Já que mencionou minorias, acho importante olhar que o resultado das eleições não pode ser visto como totalmente ruim porque algumas delas como no caso aqui de SP a primeira deputada trans e a primeira senadora tetraplégica conquistaram vagas importantes no legislativo em nível estadual e nacional, fora outras em outros estados que não me lembro no momento .

Ok, você poderá dizer que o espaço ocupado por elas não é a mesma coisa que chegar a governador ou presidente, mas elas tem que começar a chegar a política por algum lugar e aos poucos trazer mais representantes e sempre lembrando que nenhum presidente governa sozinho, então se essas minorias continuarem engajadas, logo chegarão mais longe.
 
Já que mencionou minorias, acho importante olhar que o resultado das eleições não pode ser visto como totalmente ruim porque algumas delas como no caso aqui de SP a primeira deputada trans e a primeira senadora tetraplégica conquistaram vagas importantes no legislativo em nível estadual e nacional, fora outras em outros estados que não me lembro no momento .

Ok, você poderá dizer que o espaço ocupado por elas não é a mesma coisa que chegar a governador ou presidente, mas elas tem que começar a chegar a política por algum lugar e aos poucos trazer mais representantes e sempre lembrando que nenhum presidente governa sozinho, então se essas minorias continuarem engajadas, logo chegarão mais longe.

Cara, estou completamente ciente das pequenas vitórias que tivemos, porém elas não diminuem o medo causado pelos eleitores do bolsonaro que no estádio, em minas, e metrô de Sampa estavam cantando “ô bicharada, toma cuidado, o bolsonaro vai matar viado”.
 
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