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[Eleições 2018] Em quem você pretende votar para Presidente?

Em quem você vai votar para a Presidência da República no SEGUNDO TURNO?

  • Fernando Haddad (PT)

    Votos: 20 60,6%
  • Jair Bolsonaro (PSL)

    Votos: 8 24,2%
  • Branco/Nulo

    Votos: 5 15,2%

  • Total de votantes
    33
  • Votação encerrada .
Status
Fechado para novas mensagens.
É interessante, @Clara, notar o baile ideológico do João Doria também, que uma hora é crítico de x outra hora idolatra y...tá muito confusa a política brasileira, a notar como que o tal centro se comportará num eventual governo Bolsonaro
 
É interessante, @Clara, notar o baile ideológico do João Doria também, que uma hora é crítico de x outra hora idolatra y...tá muito confusa a política brasileira, a notar como que o tal centro se comportará num eventual governo Bolsonaro
Até onde sei, o fhc diz pra apoiar o haddad, mas o beiçola botocada do doria manifestou apoio ao coiso, fez até uma tag ridícula, mas o partido do bouço não quis.
Talvez seja por isso que ele tá falando mal agora, feito aqueles caras babacas que querem pegar uma menina e, diante da recusa dela, sai por aí falando que a moça é piranha. :lol:
Soube disso por esse vídeo do Amada Foca.

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** Posts duplicados combinados **
Tão bom, que o Bolsonaro vai manter as coisas como estão. Vai deixar fluir.

Não tenho nenhuma dúvida que, se eleito, ele vai dar continuidade e até "melhorar" as mudanças feitas no governo de temer, O Cagão, governo aliás que ele apoiou em tudo.

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Fonte
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** Posts duplicados combinados **
Mais apoiadores bons e decentes, que não são "loucos pelo poder" como os do petê e estão prontos pra "lutar contra a corrupção". :roll:

Bolsonaro ganha apoios de Aécio e Richa
"Além de Aécio, outro tucano encrencado no mundo crime — Beto Richa — também anunciou que vai de Bolsonaro no 2º turno. O ex-governador do Paraná fez 3,73% dos votos para o Senado após ser preso por corrupção no mês de setembro."
 
Depois deste tópico acumular várias páginas seguidas basicamente sobre violência, que tal virarmos um pouco o disco e tentar seguir em frente com análise em outros campos importantes? Vou começar com aquele que sempre impacta mais direta ou indiretamente nas nossas vidas.

5 pontos de conflito entre Bolsonaro e Haddad na economia. E um em comum

Candidato do PSL prega liberalismo, redução do Estado e privatizações, mas há dúvidas da profundidade das medidas e capacidade de manter essas propostas. Já o petista quer Estado mais forte


De um lado, a defesa ao liberalismo. Do outro, o uso da máquina do Estado como indutor da economia. Os dois polos políticos vencedores do primeiro turno da eleição de 2018 refletem, em suas propostas para a economia, a distância entre as visões de governo da esquerda e direita.

Enquanto o programa de governo de Jair Bolsonaro (PSL) prega a redução do Estado, privatizações e venda de ativos públicos e redução de direitos trabalhistas, o candidato Fernando Haddad (PT) propõe a criação de mais estruturas públicas, uso das estatais para realizar obras e conceder financiamentos, e a geração de emprego também catalisada pelo governo federal.

O petista fala em desenvolvimento “sustentável ambiental e social”, com “a geração de oportunidades para todos, a ampliação e a renovação da capacidade produtiva, e a escalada dos investimentos”.

DESEJOS PARA O BRASIL:
Mais espaço para a iniciativa privada

Já o capitão da reserva apregoa em sua proposta o reforço a uma “economia de mercado” como “instrumento de geração de renda, emprego, prosperidade e inclusão social”, que leva à redução de juros. “Graças ao liberalismo, bilhões de pessoas estão sendo salvas da miséria em todo o mundo”, cita seu plano de governo.

Porém, em ao menos um ponto PT e PSL convergem: a retomada das obras públicas paradas, como forma de gerar emprego, investimentos e renda. As duas propostas prometem alocar esforços e investimentos para tirar do papel um enorme estoque de obras de infraestrutura paradas ou nem mesmo iniciadas.

Abaixo, listamos cinco pontos em que há diferenças profundas entre as propostas econômicas de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad.

O papel – e o tamanho – do Estado


Bolsonaro tem como uma de suas principais propostas para e economia a redução do número de ministérios e empresas públicas, junto com um agressivo programa de venda de ativos públicos, incluindo imóveis.

Segundo seu plano de governo, a área econômica terá dois organismos principais: o Ministério da Economia e o Banco Central, que será independente, mas alinhado com o Ministério da Economia. Essa super pasta será a união dos Ministérios da Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio e da Secretaria Executiva do Programa de Parcerias de Investimentos.

“A administração pública inchou de maneira descontrolada nos últimos anos. Houve uma multiplicação de cargos, benefícios e transferências sem comparação em nossa História. Como resultado, vemos um setor público lento, aparelhado, ineficiente e repleto de desperdícios”, registra o programa de governo do candidato.

Haddad vai em caminho contrário, ao propor um programa de investimentos capitaneado pelo governo. Além disso, tais investimentos devem ficar fora do limite de gastos. “Nosso programa propõe que os investimentos públicos, compostos pelo orçamento de investimentos da União e das empresas estatais, não sejam computados para efeito de apuração do limite de gasto que sejam previstos pelas regras fiscais que estejam em vigor”, detalha o documento.

SAIBA MAIS:
2019 vai começar bem: Bolsonaro e Haddad prometem baixar seu Imposto de Renda

Também está proposta a recriação do programa de investimentos públicos, o PAC, junto com o Programa de Investimentos em Logística (PIL) e do fortalecimento da atualmente esvaziada Empresa de Planejamento e Logística (EPL). Junto com essas estruturas, Haddad propõe “o aperfeiçoamento dos mecanismos de regulação, contratação e financiamento, com reforço da Empresa de Planejamento e Logística para elevar a qualidade dos projetos, reduzindo custos e tempo de realização”, registra.

Outro ponto defendido por Haddad é a destinação de mais recursos para as universidades públicas, bem como da ampliação da atuação do Ministério da Cultura, com a criação novos fundos setoriais nessa área.

Previdência

Bolsonaro trata do assunto em sua proposta de governo, sugerindo o modelo de capitalização, no qual cada beneficiário tem uma conta própria, em que recolhe valores que vão compor sua aposentadoria. Ele também fala que“reformas serão necessárias tanto para aperfeiçoar o modelo atual como para introduzir um novo modelo”.

Para evitar problemas na migração do regime atual para o de capitalização, o candidato do PSL sugere a criação de um fundo, mas não explica de onde virão os recursos. O candidato também não se posicionou sobre mudanças na idade mínima de aposentadoria e unificação dos regimes comum e dos servidores, mas já defendeu publicamente que os militares não sejam afetados pelas reformas.

Haddad fala em “compromisso com a sustentabilidade econômica do sistema previdenciário”, mas reforça que para tanto irá “manter sua integração, como definida na Constituição Federal, com a Seguridade Social”, indicando que não deve fazer mudanças como a migração para um sistema de contas únicas. Sem propor reformas, o petista defende que o equilíbrio da Previdência seja alcançado pela geração de empregos e retomada da economia, com maior arrecadação de impostos. Com isso, ele sugere que caberá ao Tesouro seguir financiando o déficit previdenciário no país.

DESEJOS PARA O BRASIL:
Um Estado leve e ágil

“Rejeitamos os postulados das reformas neoliberais da Previdência Social, em que a garantia dos direitos das futuras gerações é apresentada como um interesse oposto aos direitos da classe trabalhadora e do povo mais pobre no momento presente”, afirma o programa de governo petista.

Juros e crédito

Haddad repete uma das políticas econômicas implementadas pelo governo petista, de reduzir os juros no país. Seu programa de governo afirma que por esse caminho estaria “a saída econômica da armadilha recessiva”. Em sua proposta, o PT propõe “a redução dos juros e da difusão do crédito”, sem explicitar como isso se daria de forma a não gerar artificialismos.

Proposta já foi testada no governo Dilma Rousseff, que determinou que os bancos públicos praticassem taxas de juros menores nos seus financiamentos, para assim forçar que o mercado de crédito seguisse o mesmo caminho, em busca da competição.

Nesse tema, Bolsonaro chama o Liberalismo econômico para explicar sua proposta. Ele também afirma que perseguirá a redução dos juros, mas diz que fará isso por meio de mudanças estruturais na economia. “O Liberalismo reduz a inflação, baixa os juros, eleva a confiança e os investimentos, gera crescimento, emprego e oportunidades”, afirmou em seu plano.

LEIA MAIS:
Carteira de trabalho verde e amarela: o que já se sabe da proposta de Bolsonaro

Segundo o programa do PSL, a redução de juros passará por “respeito ao Estado de Direito” e “aos contratos existentes”. O caminho para a queda dos juros seria, segundo o programa, a venda de ativos públicos e privatizações de estatais, para reduzir o custo da dívida pública, permitindo queda dos juros básicos e consequente redução do custo do crédito.

Emprego

Bolsonaro foi favorável à reforma trabalhista aprovada por Michel Temer no Congresso e em momentos afirmou que uma flexibilização das relações trabalhistas poderia ajudar a gerar empregos. Em seu plano, ele novamente coloca em pauta o Liberalismo econômico como gerador de empregos. “As economias de mercado são historicamente o maior instrumento de geração de renda, emprego, prosperidade e inclusão social”, diz. “Ideias obscuras, como o dirigismo, resultaram em inflação, recessão, desemprego e corrupção. O Liberalismo reduz a inflação, baixa os juros, eleva a confiança e os investimentos, gera crescimento, emprego e oportunidades”, completa.

Entre as propostas, está a criação da “nova carteira de trabalho verde e amarela”, que seria voluntária e que permitiria aos jovens “escolher entre um vínculo empregatício baseado na carteira de trabalho tradicional (azul) – mantendo o ordenamento jurídico atual –, ou uma carteira de trabalho verde e amarela (onde o contrato individual prevalece sobre a CLT, mantendo todos os direitos constitucionais)”.

Haddad vai em sentido oposto, e propõem “um amplo debate sobre as condições necessárias para a redução da jornada de trabalho”. Entre as propostas está a criação do programa Meu Emprego de Novo, que segundo o programa de governo vai “elevar a renda, ampliar o crédito e gerar novas oportunidades de trabalho”. A retomada de obras públicas e do programa Minha Casa Minha Vida seriam catalizadores desse processo, mais uma vez colocando o Estado no centro do processo, em uma lógica desenvolvimentista.

Corte de gastos públicos

O candidato do PSL cita em seu programa a necessidade de cortes de gastos da Administração Federal. Um capítulo de sua proposta tem como mote “menos Brasília, mais Brasil”. Segundo o pleno, “a administração pública inchou de maneira descontrolada nos últimos anos. Houve uma multiplicação de cargos, benefícios e transferências sem comparação em nossa História. Como resultado, vemos um setor público lento, aparelhado, ineficiente e repleto de desperdícios”, afirma.

Para tanto, Bolsonaro propõe a extinção de ministérios, privatização de empresas e ainda o Orçamento Base Zero, na qual todos os programas de governo vigentes serão questionados. “Podemos fazer mais com muito menos, partindo de um movimento de gestão pública moderna, baseado em técnicas como o “Orçamento Base Zero”, além do corte de privilégios”, promete.

Já a proposta petista não trata de corte de gastos e em diversos momentos sugere o caminho contrário, com a recriação de programas, conselhos e estruturas federais. As palavras “corte”, “redução” e “ajuste” não aparecem no programa proposto em temas relacionados à economia.

Ponto comum: energia e preço de combustíveis

A proposta do PT reflete a política empreendida para o setor de petróleo e combustíveis durante as gestões do partido no governo federal, que parte de uma visão nacionalista e desenvolvimentista, com mercado fechado. Segundo o plano, a “Petrobras deve ser fortalecida, o regime de partilha na área do Pré-sal deve ser mantido, bem como a política de conteúdo local”.

Quanto à política de preços dos combustíveis, o formulador da parte energética da campanha petista Maurício Tolmasquim afirmou em entrevista exclusiva à Gazeta do Povo que o governo pode intervir para evitar que as flutuações no preço do petróleo no mercado internacional cheguem ao consumidor. Segundo o técnico, aquilo que for resultado de especulação no preço da commodity no mercado internacional não deve ser repassado à bomba, e pode haver uma política de preços bimestral ou trimestral de correção nos preços.

Já Bolsonaro defende a abertura do mercado de petróleo e gás, inclusive com espaço para a exploração do gás não convencional, o chamado gás de xisto (folhelho), criticado por ter maiores riscos de acidentes ambientais.

Porém, nesse ponto a campanha bolsonarista tem um ponto em comum com a de seu oponente: o discurso nacionalista. Em seu programa, Bolsonaro afirma que “a regulação do petróleo foi orientada pelo estatismo, gerando ineficiências” e critica a política de conteúdo nacional.

Quando ao preço dos combustíveis, o formulador do programa para a área de energia, Luciano de Castro, afirmou em entrevista exclusiva à Gazeta do Povo que é preciso seguir o preço do mercado internacional do petróleo, mas que imaginar que o preço seja automaticamente repassado à bomba é algo “ridículo”, cabendo a criação de uma política de contratos de longo prazo para proteger o consumidor da volatilidade. “Os preços praticados pela Petrobras deverão seguir os mercados internacionais, mas as flutuações de curto prazo deverão ser suavizadas com mecanismos de hedge apropriados”, escreve o partido, no programa de governo.
 
Última edição:
Pesquisa Ibope fez um levantamento por segmentos de sexo, idade, escolaridade, renda, região, religião e cor. A preferência de quase todos segmentos é Jair Messias Bolsonaro, exceto os segmentos de pessoas escolarizadas apenas até a 4ª série, pessoas com até 1 salário mínimo e nordestinos de forma geral. A preferência pelo Jair cresce com o salário e com o nível de escolaridade. Link.
 
Eu li as duas propostas de Governo e, mesmo que as do Bolsonaro sejam vagas em vários aspectos, as do Haddad são o mais do mesmo: Estado inchado, regulamentação de setores do Judiciário e telecomunicações através da criação de mais secretarias (ou seja, mais cargos para lotear entre os apoiadores) e de "Conselhos Populares" para aprovar restrições de modo democrático... desde que não contrarie as diretrizes do partido. Política de distribuir crédito a rodo para estimular as pessoas ao máximo endividamento possível, atacar as reservas cambiais como já deixou bem claro o senhor Haddad e "sugerir" via plebiscito uma Assembléia Constituinte. Ele até pode ter suprimido esse trecho da proposta, mas as a intenções estão lá.

O mais assustador foi ver ele e a Manuela (defensora do aborto e do empoderamento feminino) rezando e tomando a Ostia... o que o vale tudo para chegar ao poder não faz.
 
Com as coisas que andam acontecendo, e tanta gente mundo afora analisando o risco que paira sobre Brasil, é isso que o assusta?

O fato do Haddad ter ficado pedindo a "benção" para o Lula durante todo o primeiro turno foi menos chocante do que de vê-los ajoelhados em uma Igreja no segundo turno. Milagre? Acho que não.
 
Defender a descriminalização do aborto (que atualmente é crime, não deveria ser, mas é, vá lá) e o empoderamento feminino são incompatíveis com a religião católica?
 
Defender a descriminalização do aborto (que atualmente é crime, não deveria ser, mas é, vá lá) e o empoderamento feminino são incompatíveis com a religião católica?
Claro que não.
Mas já teve bolsotonto enfiando o dedo na cara e cutucando as costas do padre pra dizer que ele pecou. :-|
Incrível como o wátizápi conseguiu formar tantos sociólogos, teólogos, juízes e historiadores em tão pouco tempo.
Todos sabem de tudo, menos cuidar da própria vida.

 
Incrível como o wátizápi conseguiu formar tantos sociólogos, teólogos, juízes e historiadores em tão pouco tempo.
Concordo plenamente. Mais incrível ainda é ver a capacidade que as notícias falsas e o sensacionalismo têm de ferrar as eleições. O que não é novidade, claro. Já aconteceu e continua acontecendo em outros países, assim como está acontecendo aqui. Isso vale pra qualquer um, independentemente de qual será o candidato de cada pessoa, já que tá cheio de fake news dos dois lados.
Pra que fazer plano de governo sério, né? Já que pelo jeito muita gente só tá decidindo em quem votar baseado nas idiotices do Whatsapp sem dar a mínima para o que vai acontecer depois. :gotinha:
 
CNBB recomenda que católicos votem em candidatos democráticos

Sem citar Jair Bolsonaro (PSL) ou Fernando Haddad (PT), o bispo concedeu entrevista ao UOL nesta segunda-feira (8) e defendeu candidaturas com viés democrático. "Temos duas candidaturas à Presidência, mas somos a favor é da democracia. O que pedimos é que o eleitor católico observe se os candidatos pregam mais ou menos democracia; se buscam a convivência fraterna com base da educação, no respeito e justiça social, ou não", defendeu.

O secretário-geral da CNBB argumentou ainda que não se deve votar "com o coração cheio de ódio" e que "não existem salvadores da pátria". Independente de quem seja eleito, o bispo afirmou que os eleitores precisam cobrar dos vencedores. "Como cristãos, somos sempre pessoas de esperança, e a pessoa de esperança vai construindo a democracia", disse.

Igreja no Rio de Janeiro é alvo de ataque e amanhece pichada com suásticas
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A tradicional Igreja de São Pedro da Serra, no município de Nova Friburgo (RJ), amanheceu neste domingo pichada com duas suásticas, o símbolo do nazismo.
A capela, que tem 150 anos, é um dos principais pontos de visitação da cidade. Seu muro e uma porta foram alvos do vandalismo durante a madrugada de hoje.
Na última quinta-feira, o presidenciável Fernando Haddad (PT), que enfrenta Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno, fez uma visita à sede da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
Antes disso, o secretário-geral da entidade, o cardeal Leonardo Steiner, já havia recomendado aos fiéis que escolhessem candidatos comprometidos com a estabilidade democrática.
Na última terça-feira, uma jovem vestindo camiseta com a frase “Ele não” foi atacada em Porto Alegre por grupo de homens. Eles a imobilizaram e entalharam com um canivete uma suástica no seu dorso.
Por todo o País, pichações e mensagens contendo ofensas contra minorias vêm se multiplicando.

Não imaginava ver gente que se diz católica de raiz e "Filho da Santa Igreja Católica Apostólica Romana" lambendo as botas do candidato do "pastor" edir macedo (e apoiado pelo silas malafaia e pelo ex-chefe da Ku Klux Klan) e indo contra o que prega o Papa Francisco e a CNBB.
Mas né? o horror pra essa gente é ver o haddad e a manuela recebendo hóstia.
Que Nossa Senhora me defenda e Jesus me livre desse tipo de "cristão". :osigh:
 
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Quando política tenta se aproxima de religião por apoio é sempre complicado.

Atualmente Edir Macedo decidiu apoiar Bolsonaro. Aí chateado, o Haddad declara que o Macedo é um charlatão, só que esquecendo que no passado o mesmo bispo já apoiou o PT com direito uma generosa doação milionária na campanha da Dilma, só que nessa época ninguém lá reclamou de receber esse agrado né? Aí começa uma bela troca de farpas entre esses dois.

Então se quer apoio de uma determinado segmento religioso? Aceite e agradeça, mas depois não reclame, pois eles tem o direito de escolher (ou não) e mudar de opinião quando quiser.
 
Última edição:
Cristão é aquele que age como tal, não quem diz que é mas vive uma vida baseada em valores opostos aos pregados pelo cristianismo. Infelizmente tem muitos por aí que falam todo tipo de barbaridade e no final dizem "porque eu tenho D-us no coração". Será que tem mesmo? Colocar o nome de D-us no meio de certos tipos de discurso não faz com que você seja automaticamente um santo, e sim o contrário.
Algumas das piores pessoas que já conheci na vida se dizem cristãos praticantes mas sei que não o são pois não vivem uma vida baseada em valores como amor, compaixão e respeito à dignidade humana. Da mesma forma algumas das melhores pessoas que conheço também são cristãs, mas não ficam repetindo isso de forma vazia e sim demonstram sua fé através de seus atos de bondade, caridade e gentileza.

Não vou me estender muito sobre isso porque não quero misturar assuntos no tópico e aqui não é o lugar pra falar sobre minhas crenças, só estou dando a minha opinião sobre a forma como algumas pessoas podem usar a religião como um mero instrumento para atingir objetivos políticos (o que NÃO faz com que a religião em si seja ruim, pelo contrário, eu sempre gostei de aprender sobre religiões, mas elas podem ser exploradas e distorcidas por pessoas inescrupulosas, assim como qualquer outra coisa boa pode ser distorcida e usada para o mal, ou seja, ignorando os valores positivos pregados pela religião e usando-a meramente para ganhar as graças do público).

Então tomem cuidado, porque nem todos que se dizem cristãos agem como tal. E só pra deixar claro, não estou falando sobre nenhum candidato específico, e sim sobre a forma como a coisa toda é instrumentalizada por pessoas imorais de qualquer partido ou espectro político.
Agora falam que até o Papa é comunista.
 
Última edição:
Defender a descriminalização do aborto é diferente de defender o aborto. Tanto que existem grupos de católicas que defendem a descriminalização.

Anyway, Haddad e Manuela já se declararam ateus? Pq só em caso positivo seria esquisito eles comparecerem a uma missa...

Até onde sei, não vi em noticiário nenhum mulher ou médico sendo preso por causa de aborto. Nem mesmo os de clínicas clandestinas.

Isso está explícito em qualquer cartilha comunista, mas se duvida aqui está um trecho do Manifesto:
"Sem dúvida - dir-se-á - as ideias religiosas, morais, filosóficas, políticas, jurídicas etc, modificaram-se no curso do desenvolvimento histórico, mas a religião, a moral, a filosofia, a política, o direito mantiveram-se sempre através dessas transformações
Além disso, há verdades eternas como a liberdade, a justiça, etc, que são comuns a todos os regimes sociais. Mas o comunismo quer abolir essas verdades eternas, quer abolir a religião e a moral, em lugar de lhes dar uma nova forma, e isso contradiz todo o desenvolvimento histórico anterior"
A que se reduz essa acusação? A história de toda a sociedade até nossos dias consiste no desenvolvimento de antagonismos de classe, antagonismos que se tem revestido de formas diferentes nas diferente épocas.
Mas qualquer que tenha sido a forma desses antagonismos, a exploração de uma parte da sociedade por outra é um fato comum a todos os séculos anteriores. Portanto, nada há de espantoso que a consciência social de todos os séculos, apesar de toda a sua variedade e diversidade, se tenha movido sob certas formas comuns, formas de consciência que só se dissolverão completamente com o desaparecimento total dos antagonismos de classe.
A revolução comunista é a ruptura mais radical com as relações tradicionais de propriedade:; nada de estranho, portanto, que no curso de seu desenvolvimento, rompa, do modo mais radical, com as idéias tradicionais.
Mas deixemos de lado as objeções feitas pela burguesia ao comunismo.
Vimos acima que a primeira fase da revolução operária é o advento do proletariado como classe dominante, a conquista da democracia.
O proletariado utilizará sua supremacia política para arrancar pouco a pouco todo o capital à burguesia, para centralizar todos os instrumentos de produção nas mãos do Estado, isto é, do proletariado organizado em classe dominante, e para aumentar, o mais rapidamente possível, o total das forças produtivas.
Isto naturalmente só poderá realizar-se, a princípio, por uma violação despótica do direito de propriedade e das relações de produção burguesas, isto é, pela aplicação de medidas que, do ponto de vista econômico, parecerão insuficientes e insustentáveis, mas que no desenrolar do movimento ultrapassarão a si mesmas e serão indispensáveis para transformar radicalmente todo o modo de produção.


Defender a descriminalização do aborto (que atualmente é crime, não deveria ser, mas é, vá lá) e o empoderamento feminino são incompatíveis com a religião católica?
Aborto nem entra na pauta da Santa Sé. Não entendo esse conceito de empoderamento que defendes, então, você concorda com a subserviência da Manuela Dávila que abriu mão de concorrer a presidência par ser vice do Haddad? Sendo que poderia ter feito muito mais votos?

O melhor presente que o PT deu ao país foi essa polarização, finalmente, a democracia agora tem dois lados e terá um governo com viés de direita. Se será bom ou ruim, só daqui a quatro anos vamos saber. Não faço futurologia e nem catastrofismo.
 
@Bel ou outro moderador, podem atualizar a enquete para o 2º turno? Achei que eu conseguiria, mas não.
Feito
** Posts duplicados combinados **
Católicas pelo direito de decidir: http://catolicas.org.br/institucional-2/historico/

Até onde sei, não vi em noticiário nenhum mulher ou médico sendo preso por causa de aborto. Nem mesmo os de clínicas clandestinas.
Apenas os 3 primeiros resultados, deste ano:

Médico é condenado a 20 anos de prisão por provocar aborto de grávida e cobrar R$ 3 mil em MT: https://g1.globo.com/mt/mato-grosso...borto-de-gravida-e-cobrar-r-3-mil-em-mt.ghtml
Mulher denunciada por médica e processada por aborto: 'Fui interrogada enquanto abortava': https://g1.globo.com/bemestar/notic...borto-fui-interrogada-enquanto-abortava.ghtml
Médico de 83 anos é preso por comandar clínica de aborto: https://noticias.r7.com/rio-de-jane...preso-por-comandar-clinica-de-aborto-21022018
 
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