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[Eleições 2018] Em quem você pretende votar para Presidente?

Em quem você vai votar para a Presidência da República no SEGUNDO TURNO?

  • Fernando Haddad (PT)

    Votos: 20 60,6%
  • Jair Bolsonaro (PSL)

    Votos: 8 24,2%
  • Branco/Nulo

    Votos: 5 15,2%

  • Total de votantes
    33
  • Votação encerrada .
Status
Fechado para novas mensagens.
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:hxhx:

Cid Gomes tá até servindo como garoto-propaganda de Bolsonaro:


É um tanto quanto jocoso, mas tem que ficar de olho, porque a turma do Ciro decerto está fazendo isso já pensando em 2022, querendo se descolar do petismo. Mas tudo vai depender do sucesso do governo do Bolsonaro. Se for pelo menos razoavelmente bem-sucedido, deve emplacar um sucessor com naturalidade e inviabilizar esse pessoal. Daí boa oportunidade mesmo só em 2026, até lá Ciro Gomes vai estar mais gagá do que já é.
 
Última edição:
Pichadores de suásticas são os mesmos que picham #EleNão?

A Polícia Civil identificou e deteve hoje dois suspeitos, de 29 e 34 anos, de terem pichado suásticas nazistas na capela de São Pedro da Serra, distrito de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, registra o G1.

“Um terceiro suspeito fugiu da abordagem e depois se apresentou na delegacia com um advogado. Eles prestaram depoimento e foram liberados.

A polícia chegou até o grupo após ver as imagens de câmeras de segurança do local. O vídeo que a polícia teve acesso também mostra os homens pichando em outros muros e calçadas próximos à capela frases contrárias ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL).”

O portal reproduz as imagens das pichações de suásticas e também de uma pichação de #EleNão, feita com outra cor. A matéria dá a entender que os homens que fizeram as primeiras são os mesmos que fizeram pichações como a segunda.

A polícia deveria não apenas prender esses criminosos, mas esclarecer se eles estão falsamente atuando para atribuir a apoiadores de Bolsonaro o apreço pelo nazismo, a fim de demonizar o presidenciável do PSL.

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Apoiadores de Bolsonaro atacam jornalista que revelou esquema de caixa 2

18 de outubro de 2018 por Esmael Morais

O absurdo só aumenta. Após denúncia de caixa 2 e esquema de “fake news” pelo Whatsapp, os bolsomínios passaram a atacar a jornalista que escreveu a matéria.
Os ataques contra Patrícia Campos Melo, jornalista da Folha, estão sendo feitos pelo Twitter. Porém, uma rede de amigos e colegas já está se mobilizando em defesa da profissional.
Fonte


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Em 2018, 137 jornalistas sofreram agressão ou ameaça ao cobrir eleição

No domingo (7), jornalista foi agredida e ameaçada de estupro ao deixar local de votação no Recife; agressor vestia camiseta de Jair Bolsonaro
Do início deste ano até o primeiro turno das eleições, em 7 de outubro, 137 jornalistas em todo o país foram agredidos ou ameaçados enquanto trabalhavam na cobertura do processo eleitoral. O número consta de um levantamento feito pela Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo).

Do total de casos, 62 se referem a agressões físicas e 75 a ataques e ameaças pela internet.

O caso mais recente ocorreu na tarde deste domingo (7), no Recife. Segundo o “Jornal do Commercio”, uma jornalista de 40 anos que não teve o nome divulgado por questões de segurança e que presta serviço para a empresa foi agredida e ameaçada de estupro ao sair de um local de votação no bairro de Campo Grande, na zona norte da cidade.

Segundo relato feito pela vítima à polícia, um dos agressores vestia uma camiseta do candidato Jair Bolsonaro (PSL). Eles carregavam uma barra de ferro e fugiram depois que um carro que passava pela rua buzinou. O ataque ocorreu por volta das 14h, na rua Franklin Távora.
Fonte
 
Essa estratégia do PT na reta final tá uma nojeira. O esgoto das artimanhas antidemocráticas está inteiramente aberto agora.
Bateu o desespero.

 
Por abuso de poder, Bolsonaro pode ter candidatura impugnada
Especialistas avaliam que, se confirmada a compra de distribuição de mensagens, chapa do candidato do PSL pode se tornar inelegível

Especialistas ouvidos pela Reuters avaliam que, confirmadas as informações reveladas pelo jornal Folha de S.Paulo, a campanha de Jair Bolsonaro pode ser acusada de abuso de poder econômico, abuso do uso de meios de comunicação e omissão de doações de campanha, o que poderia levar à impugnação da chapa, mesmo que Bolsonaro não soubesse da ação de empresários a seu favor.


Fonte
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Empresas compram pacotes ilegais de envio de mensagens contra o PT no WhatsApp, diz jornal
Reportagem da ‘Folha de S.Paulo’ afirma que empresários lançam mão de prática para beneficiar candidatura de Jair Bolsonaro, que nega. PT diz que vai acionar a Justiça
Empresários compraram irregularmente pacotes massivos de envio de mensagens contrárias ao PT pelo WhatsApp, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira pela Folha de S.Paulo. De acordo com a apuração do jornal, os contratos chegam a 12 milhões de reais e, entre os compradores, está Luciano Hang, dono da Havan. Ele apoia publicamente Jair Bolsonaro (PSL) e já foi obrigado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a retirar de seu Facebook um vídeo favorável ao capitão reformado que tinha sido pago para alcançar mais pessoas. A ação, revelada pelo EL PAÍS em agosto, é proibida pela legislação eleitoral, que diz que só os próprios candidatos, partidos e suas coligações podem comprar propaganda eleitoral no Facebook. Bolsonaro nega, por meio de seu advogado, qualquer participação em irregularidades. Hang também. O WhatsApp disse, em nota, que "está investigando os pontos denunciados pela reportagem".O PT afirma que acionará a Justiça, enquanto PDT, de Ciro Gomes, diz que pedirá para anular a eleição.

Segundo a matéria da Folha as empresas "apoiando o candidato Jair Bolsonaro" compram de companhias especializadas um serviço chamado "disparo em massa" de mensagens no WhatsApp. Para isso, usam a base do próprio candidato ou partido ou uma base das próprias empresas que prestam o serviço, o que é ilegal porque a legislação eleitoral também não permite a compra de base de dados de terceiros. Essas bases de nomes compradas oferecem segmentação por região geográfica e, às vezes, por renda, explica o jornal. Muitas vezes, elas são fornecidas por empresas de cobrança ou por funcionários de empresas telefônicas, também segundo a Folha. O jornal diz ainda que as empresas investigadas pela reportagem estavam impossibilitadas de aceitar novos pedidos antes de 28 de outubro, data do segundo turno, por terem serviços enormes de disparos previstos para a véspera. Segundo o jornal, a prática também foi usada pelo candidato ao Governo de Minas Gerais pelo partido Novo, Romeu Zema. A companhia contratada pelo candidato, Croc Services, chegou a dizer ao jornal que não havia feito disparos massivos. Depois, no entanto, admitiu o serviço, mas negou que tenha utilizado banco de dados de não filiados ao novo.
(...)
O EL PAÍS entrou durante a campanha em alguns desses grupos de apoiadores do candidato Bolsonaro e constatou a existência de muitos números com códigos de outros países entre os administradores. Há números dos Estados Unidos, Portugal, Itália e Reino Unido, entre outros. Em 28 de setembro, reportagem mostrou como funciona a máquina de fake news que opera nos grupos a favor de Bolsonaro no WhatsApp. O EL PAÍS acompanhou três grupos por três semanas, que publicavam juntos mais de 1.000 mensagens por dia, com conteúdos que informavam, por exemplo, que as urnas eletrônicas já foram fraudadas no país, algo que nunca aconteceu. Havia na ocasião ao menos cem grupos públicos que apoiam o capitão reformado do Exército no aplicativo.
Fonte
https://www.terra.com.br/noticias/e...cb9bb7b0e99865ce904376bbd440949615i3wqd8.html


"A cuestão é quieu num controlo issdaê! quieu possfazê, é feiquinius, tal quei?" :roll:
 
Última edição:
Pelo visto já esqueceram aquele papo de "presidente ruim passa, a democracia fica"... Notícia mal saiu, mal teve investigação, aparentemente não há provas e sequer é realista, e já estão querendo caçar a chapa. Até parece que isso vai pra frente... Diferente do caso de Dilma, a população está (por enquanto) ao lado de Bolsonaro. No máximo pode ser uma carta guardada na hipótese de Bolsonaro perder popularidade futuramente (e ainda assim seria uma cartada bem ralé). De resto é desespero do PT, do PDT e do PSOL.

Aliás, e essas propostas do PSOL de restringir e até mesmo cancelar o Whatsapp até o término das eleições? :eek: Autoritário e ridículo.
 
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Filho de Bolsonaro é banido pelo WhatsApp
Aplicativo notifica ainda agências suspeitas de irregularidades na distribuição de mensagem
O Estado de S.Paulo

19 Outubro 2018 | 13h23


O WhatsApp baniu o número do Flávio Bolsonaro, filho do candidato do PSL à Presidência Jair Bolsonaro, do aplicativo. Flávio foi eleito senador pelo Rio no último dia 7 de outubro. "A perseguição não tem limites! Meu WhatsApp, com milhares de grupos, foi banido do nada, sem nenhuma explicação! Exijo uma resposta oficial da plataforma", escreveu Flavio em postagem no Instagram.

Irmão de Flávio, o deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro também repercutiu o banimento. “Primeiro caso de banimento do whatsapp que tomo conhecimento ocorreu com o senador eleito @FlavioBolsonaro . O post que tenha motivado a punição não é informado. Se isso não é CENSURA eu não sei o que é...”, escreveu Eduardo nas redes.


Ainda nesta sexta-feira, o WhatsApp enviou notificação extrajudicial para quatro agências suspeitas de fazerem envio massivo irregular de mensagens durante o período eleitoral. O aplicativo determina que parem de fazer envio e de utilizar números de celulares obtidos pela internet. Na quinta-feira, 18, o jornal Folha de S. Paulo disse que empresas bancaram uma campanha de mensagens contra o PR com pacotes de disparos em massa.

O comportamento, segundo o WhatsApp, fere as regras do aplicativo. O envio de mensagens com conteúdo eleitoral não é ilegal. Para isso, é necessário que os candidatos entregam os telefones e uma lista de apoiadores que voluntariamente os cederam seus dados. No entanto, há a suspeita de que as agências venderam bases de usuários de terceiros, segmentadas por região e perfil, de origem desconhecida —o que é ilegal.

“Estamos tomando medidas legais para impedir que empresas façam envio maciço de mensagens no WhatsApp e já banimos as contas associadas a estas empresas”, informou em nota o WhatsApp.
Fonte

"Nhái! A gente não fez nada de errado! Somos vítimas da censura! Não temos controle sobre empresários corruptos nem sobre milícias violentas, nhénhénhé, mimimi...."
 
WhatsApp notifica agências que disparam mensagens anti-PT

Rede social pediu que disparos em massa sejam interrompidos, e contas associadas foram banidas


O WhatsApp enviou notificação extrajudicial para as agências Quickmobile, Yacows, Croc services e SMS Market determinando que parem de fazer envio de mensagens em massa e de utilizar números de celulares obtidos pela internet, que as empresas usavam para aumentar o alcance dos grupos na rede social.

A empresa também baniu as contas do WhatsApp associadas a essas agências. Reportagem publicada pela Folha nesta quinta-feira (18) mostrou que empresas bancaram uma campanha de mensagens anti-PT com pacotes de disparos em massa.

A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada.

A agência AM4 e outras estão sob investigação e serão notificadas caso sejam comprovadas as irregularidades.

O comportamento fere as regras do WhatsApp. O envio de mensagens em massa com conteúdo eleitoral não é ilegal, desde que use a base de usuários dos próprios candidatos, ou seja, listas com nomes e telefones celulares de apoiadores que voluntariamente os cederam.

No entanto, várias agências venderam bases de usuários de terceiros, segmentadas por região e perfil, de origem desconhecida —o que é ilegal.

“Estamos tomando medidas legais para impedir que empresas façam envio maciço de mensagens no WhatsApp e já banimos as contas associadas a estas empresas”, informou em nota o WhatsApp.

A empresa também disse que usa tecnologia de ponta para detectar contas com comportamento anormal para que elas não possam ser usadas para espalhar mensagens de spam.

O partido do presidenciável Fernando Haddad entrou com ação na Justiça Eleitoral para investigar suposto financiamento ilegal de campanha por Jair Bolsonaro (PSL).

Weber falará à imprensa na tarde desta sexta, acompanhada da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e de outras autoridades.

https://www1.folha.uol.com.br/poder...agencias-que-disparam-mensagens-anti-pt.shtml
** Posts duplicados combinados **
E a coletiva de imprensa que ia ser hoje 16h foi adiada para domingo!

Atualização: coletiva de imprensa será no domingo (21), às 14h

Presidente do TSE falará com jornalistas no Auditório I do Tribunal Superior Eleitoral. Não haverá credenciamento prévio

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general Sérgio Etchegoyen, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a advogada-geral da União, Grace Mendonça, e o diretor-geral da Polícia Federal, delegado Rogério Galloro, concederão entrevista coletiva, no próximo domingo (21), às 14h, no Tribunal Superior Eleitoral, para tratar das medidas institucionais adotadas para responder aos questionamentos levantados no primeiro turno das Eleições 2018.

Não haverá necessidade de credenciamento prévio.

Local: Auditório I do TSE (subsolo)

Data: 21/10/2018
Horário: 14h
 
Lula e Franklin Martins conversaram sobre golpe do WhatsApp contra Bolsonaro
O golpe petista do WhatsApp resultou de uma conversa na cadeia entre Lula e Franklin Martins.

Diz Andréia Sadi, no G1;

“O ex-ministro da Comunicação Social do governo Lula Franklin Martins visitou o ex-presidente nesta quinta-feira, em Curitiba, para discutir a reação da campanha de Fernando Haddad à estratégia de comunicação de Jair Bolsonaro – principalmente a ‘guerra virtual’ na internet (…).

Na conversa de ontem, Lula e Franklin discutiram as fakenews- e a reportagem do jornal Folha de S. Paulo que relata casos de empresas apoiadoras de Bolsonaro que supostamente compraram pacotes de disparo de mensagens contra o PT por meio do WhatsApp.”

O caixa dois venezuelano contra Bolsonaro
Os ataques de Fernando Haddad a Jair Bolsonaro foram orquestrados na cadeia por Lula e Franklin Martins.

O candidato do PSL foi acusado de usar dinheiro de caixa dois. Como bem lembrou Andréia Sadi, Franklin Martins entende do assunto:

“Franklin Martins recebeu caixa dois em dinheiro vivo em 2012 por campanha na Venezuela.

Mônica Moura afirmou em delação premiada que o atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pagou ‘por fora’ US$ 11 milhões pela campanha do então presidente Hugo Chávez à reeleição, em 2012. Em valores atuais, a quantia equivale a aproximadamente R$ 34,4 milhões.

A delação diz que parte do dinheiro vivo recebido por Mônica Moura era repassado a Mônica Monteiro, mulher de Franklin Martins. O pagamento ao ex-ministro, segundo a marqueteira, foi feito via caixa 2.”

“PT decidiu partir para o seu ‘plano B’: fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente”
O Estadão, em editorial, aborda o golpe do WhatsApp levado a cabo pelo PT.

Merece ser lido na íntegra:

“Consciente de que será muito difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República, o PT decidiu partir para seu ‘plano B’: fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta. É uma especialidade lulopetista.

A ofensiva da tigrada está assentada na acusação segundo a qual a candidatura de Bolsonaro está sendo impulsionada nas redes sociais por organizações que atuam no “subterrâneo da internet”, segundo denúncia feita anteontem na tribuna do Senado pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, que lançou o seu J’accuse de fancaria.

‘Eu acuso o senhor (Bolsonaro) de patrocinar fraude nas eleições brasileiras. O senhor é responsável por fraudar esse processo eleitoral manipulando e produzindo mentiras veiculadas no submundo da internet através de esquemas de WhatsApp pagos de fora deste país’, afirmou Gleisi, que acrescentou: ‘O senhor está recebendo recursos ilegais, patrocínio estrangeiro ilegal, e terá que responder por isso. (…) Quer ser presidente do Brasil através desse tipo de prática, senhor deputado Jair Bolsonaro?’

Como tudo o que vem do PT, nada disso é casual. A narrativa da “fraude eleitoral” se junta ao esforço petista para que o partido se apresente ao eleitorado – e, mais do que isso, à História – como o único que defendeu a democracia e resistiu à escalada autoritária supostamente representada pela possível eleição de Bolsonaro.

Esse ‘plano B’ foi lançado a partir do momento em que ficou claro que a patranha lulopetista da tal ‘frente democrática’ contra Bolsonaro não enganou ninguém. Afinal, como é que uma frente política pode ser democrática tendo à testa o PT, partido que pretendia eternizar-se no poder por meio da corrupção e da demagogia? Como é que os petistas imaginavam ser possível atrair apoio de outros partidos uma vez que o PT jamais aceitou alianças nas quais Lula da Silva não ditasse os termos, submetendo os parceiros às pretensões hegemônicas do demiurgo que hoje cumpre pena em Curitiba por corrupção?

Assim, a própria ideia de formação de uma “frente democrática” é, em si, uma farsa lulopetista, destinada a dar ao partido a imagem de vanguarda da luta pela liberdade contra a “ditadura” – nada mais, nada menos – de Jair Bolsonaro. Tudo isso para tentar fazer os eleitores esquecerem que o PT foi o principal responsável pela brutal crise política, econômica e moral que o País ora atravessa – e da qual, nunca é demais dizer, a candidatura Bolsonaro é um dos frutos. Como os eleitores não esqueceram, conforme atestam as pesquisas de intenção de voto que expressam o profundo antipetismo por trás do apoio a Bolsonaro, o PT deflagrou as denúncias de fraude contra o adversário.

O preposto de Lula da Silva na campanha, o candidato Fernando Haddad, chegou até mesmo a mencionar a hipótese de ‘impugnação’ da chapa de Bolsonaro por, segundo ele, promover ‘essa campanha de difamação tentando fraudar a eleição’.

Mais uma vez, o PT pretende manter o País refém de suas manobras ao lançar dúvidas sobre o processo eleitoral, assim como já havia feito quando testou os limites legais e a paciência do eleitorado ao sustentar a candidatura de Lula da Silva. É bom lembrar que, até bem pouco tempo atrás, o partido denunciava, inclusive no exterior, que ‘eleição sem Lula é fraude’.

Tudo isso reafirma, como se ainda fosse necessário, a natureza profundamente autoritária de um partido que não admite oposição, pois se julga dono da verdade e exclusivo intérprete das demandas populares. O clima eleitoral já não é dos melhores, e o PT ainda quer aprofundar essa atmosfera de rancor e medo ao lançar dúvidas sobre a lisura do pleito e da possível vitória de seu oponente.

Nenhuma surpresa: afinal, o PT sempre se fortaleceu na discórdia, sem jamais reconhecer a legitimidade dos oponentes – prepotência que se manifesta agora na presunção de que milhões de eleitores incautos só votaram no adversário do PT porque, ora vejam, foram manipulados fraudulentamente pelo ‘subterrâneo da internet’.”
 
Então é isso? Abuso de poder econômico via Whatsapp? Agora o aplicativo de grupos via celular é o grande inimigo da democracia e para proteger o indefeso cidadão, vamos proibir as fake news sobre o PT. O Governo é que deve detrminar o que eu devo ou não receber no meu celular para não ser influenciado.

Engraçado, meu PC vive cheio de spams de todo o tipo e ninguém se preocupou em criar mecanismos de coerção para quem envia... mas como as mensagens tem o 17 e contra o PT, aí é antidemocrático, abusiva e ilegal. Filtro de spam e caixa de lixo não existem nos diretórios de esquerda e só abre spam quem quer.
 
O mais interessante é ver o bouçonarianos defenderem o tal do messias com o "mas o petê também fez/faz".
Ué, o cara não é o paladino da honestidade, que vai varrer a "corrupção petista" do país?
Se ele for eleito e fizer as merdas que estão prevendo, vocês vão ficar com esse desculpinha fuleira de "mas o petê...?"
Tão criando um "bandido de estimação", galera? :rofl:
 
Ele nem precisa se defender, as notícias por si só não se sustentam nem por um dia tal como aconteceu com o desbloqueio do WhatsApp do filho do Bolsonaro. Mas nas eleições, o que vale é causar polêmica com qualquer fato novo que apareça.

"Bandido de estimação"? Esse tá guardado lá em Curitiba.
 
Ele nem precisa se defender, as notícias por si só não se sustentam nem por um dia tal como aconteceu com o desbloqueio do WhatsApp do filho do Bolsonaro. Mas nas eleições, o que vale é causar polêmica com qualquer fato novo que apareça.

"Bandido de estimação"? Esse tá guardado lá em Curitiba.

Meu Deus, que obsessão com o Lula! Ele tá preso, cara! :rofl:
Mas enfim.
Só espero que não seja tarde demais pra vocês perceberem que estão se tornando (ou já se tornaram) exatamente aquilo que sempre criticaram em muitos petistas, a crença cega num líder político.
Não existe líder político ilibado acho que em lugar nenhum do planeta e sem dúvida, não no Brasil, e o que a gente vê sobre esse homem e a família dele e as declarações deles, devia pelo menos ligar uma luzinha de "opa! peraí! já vi/ouvi isso antes, vamos com calma!" na cabecinha de vocês, mas tudo que vejo é uma cegueira meio insana de o cara ser o salvador do país, mesmo as declarações dele sendo de destruição, de um claríssimo "foda-se!" pra todo mundo (inclusive pra quem o apoia) e nada de salvamento, nada de ajuda ou apoio.
Espero de coração que não seja tarde (pra vocês e pra todos os brasileiros) quando descobrirem isso. └㋡┘
 
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Comparar a situação de bolsonaristas com petistas é de lascar. Lula está na cadeia, foi julgado e condenado em múltiplas instâncias, provas contra eles somam páginas e páginas e demoraram anos para serem adquiridas e devidamente processadas, e isso não só com Lula mas também com respeito a diversos aliados e diversos crimes. A matéria do Bolsonaro saiu há poucos dias atrás, não há investigação, processo, prova ou sequer tentativa de prova, e pode-se questionar até a plausibilidade da notícia. Sequer os tais contratos de "12 milhões" apareceram ainda, muito menos envolvimento direto de Bolsonaro ou de subordinados. O furor em torno dessas notícias é só wishful thinking em querer que Bolsonaro seja condenado. Se o for, não vai ser tão já, chega a ser ridículo Haddad e aliados sugerirem fazer um segundo turno com Ciro, há poucos dias da eleição ocorrer. Mero desespero. Bolsonaro assumirá a presidência, podem "xingar muito no twitter", isso não vai mudar.

Sem falar que, ainda que ok, vamos conceder que o próprio Bolsonaro fez sim "caixa 2", e, legalmente, devesse perder a chapa... A lei que limita o financiamento por empresas é bastante questionável e imoral (e não é para apoiar Bolsonaro que defendo isso). Quer dizer, uma empresa presta um serviço de envio de mensagens, as pessoas lêem e concordam. Cadê a razão moral para condenação? Usar dinheiro público pra campanha é ok, lindo, legal e democrático, pessoas mandando e recebendo mensagens voluntariamente e com seus próprios recursos, aí não pode.

Nesse sentido, o que muitos empolgados com a notícia parecem não entender é que é inviável derrubar um presidente por uma motivação puramente jurídica e legal. 50 milhões de votos não vão ser anulados única e exclusivamente porque (assumamos que seja verdade!) Bolsonaro e empresários mandaram (com seus próprios recursos!) mensagens no WhatsApp, se o povo não ver nisso razões políticas e morais suficientes. Podem esquecer. Nem o mensalão de Lula causou grande sufoco para ele (tanto é que foi reeleito), não serão mensagens do WhatsApp que vão causar. Isso vai ser no máximo uma motivação jurídica, em eventual perda de apoio político e popular ao Bolsonaro, bem mais na frente. Toda movimentação ao redor dessa notícia é a esquerda criando uma narrativa a ser usada futuramente. Se vocês compram essa narrativa, tão servindo de massa de uma manobra que nem ocorreu e talvez nem ocorra.
 
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