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[Eleições 2018] Em quem você pretende votar para Presidente?

Em quem você vai votar para a Presidência da República no SEGUNDO TURNO?

  • Fernando Haddad (PT)

    Votos: 20 60,6%
  • Jair Bolsonaro (PSL)

    Votos: 8 24,2%
  • Branco/Nulo

    Votos: 5 15,2%

  • Total de votantes
    33
  • Votação encerrada .
Status
Fechado para novas mensagens.
Estranho ela desistir da representação.
Depois das barbaridades que o delegado falou, não é tão estranho assim...

No entanto, o delegado Paulo Jardim, que cuida do caso, nega se tratar de uma suástica. "Eu disse é um símbolo religioso, universal, budista, é viagem isso aí (dizer que é suástica).Pode afirmar que não é suástica. Entra no Google. Vai ver que é símbolo (budista)", disse o delegado da 1ª DP de Porto Alegre à Rádio Guaíba.
 
É comum vítimas de violência optarem por não fazer a denúncia. Qualquer um aqui que já foi vítima de agressão ou que conhece alguém que tenha sido sabe os motivos. Para aqueles que não passaram ou não conhecem ninguém que tenha passado por isso, há estudos sociológicos sobre o assunto.
Entre os motivos mais comuns para não denunciar estão o medo de sofrer represálias por parte do(s) agressor(es), e elas também temem um cenário em que as pessoas podem dizer que a vítima está mentindo e que ela só quer chamar a atenção por algum motivo, além de ser comum o agressor (ou os defensores do agressor) desmoralizar a vítima para desacreditar o depoimento dela.

No caso em questão essas características estão presentes, já que a moça está com medo e também está havendo por parte do público uma tentativa de desacreditá-la e/ou justificar a agressão.
 
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Se for verdade, já tem o meu repúdio de antemão. Mas tem cheiro, cor e forma de false flag.
 
Marine Le Pen, da extrema direita francesa, critica Bolsonaro
Candidata derrotada na última eleição francesa disse que presidenciável do PSL diz 'coisas que são extremamente desagradáveis'

Marine Le Pen criticou Jair Bolsonaro (Bertrand Guay/AFP)

A líder da extrema direita na França, Marine Le Pen, criticou nesta quinta-feira o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) por dizer coisas “extremamente desagradáveis”, segundo a rádio francesa RFI. Le Pen fez a declaração em entrevista ao canal France 2.

“Ele tem dito coisas que são extremamente desagradáveis, que não podem ser transferidas para nosso país, é uma cultura diferente”, disse Le Pen, referindo-se a declarações de Bolsonaro sobre homossexuais e mulheres. “De qualquer forma, a partir do momento em que alguém diz coisas desagradáveis, ele passa a ser de extrema direita na imprensa francesa. Não vejo Bolsonaro como um candidato de extrema direita”, acrescentou a candidata a presidente da França derrotada no segundo turno da eleição, em maio do ano passado, por Emmanuel Macron.

Le Pen atribuiu o forte desempenho de Bolsonaro no primeiro turno da disputa presidencial ao fato de sua campanha se basear na questão da segurança pública e no combate à corrupção. Para ela, a expressiva votação do parlamentar reflete o ambiente de insegurança no Brasil.

Em abril do ano passado, às vésperas da eleição francesa, o filho de Jair, Eduardo Bolsonaro, deputado federal mais votado no Brasil com mais de 1,8 milhões de votos, criticou a imprensa brasileira e francesa por críticas a seu pai e a Le Pen.

Em vídeo gravado após a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, Jair Bolsonaro afirma que Marine Le Pen está à sua direita do espectro político, mas defende que nem ele, nem ela são extremistas. “A Le Pen está um pouco mais à direita do que nós (ele e Trump), mas ainda não está na extrema direita. e alguns já querem nos rotular como extrema direita”, afirmou.

https://veja.abril.com.br/mundo/marine-le-pen-da-extrema-direita-francesa-critica-bolsonaro/
 
Direita e esquerda não são idênticas em todos os países. Algumas posições de direita comuns no Brasil seriam inaceitáveis para a direita de outros países. Le Pen é muito mais no estilo de Orban, Wilders, Salvini e outros direitistas europeus.
 
Marine Le Pen? A que perdeu para Emmanuel Macron por causa das declarações contra muçulmanos e imigrantes da África? Eu, de minha parte prefiro a opinião de pessoas que conviveram de perto com os PT:

 
Apoiadores de Bolsonaro realizaram pelo menos 50 ataques em todo o país
Levantamento inédito contabilizou relatos de agressões e ameaças contra pessoas em 18 estados e no DF nos últimos dez dias; 6 apoiadores do candidato do PSL também foram agredidos

https://apublica.org/2018/10/apoiad...lizaram-pelo-menos-50-ataques-em-todo-o-pais/

"Ela foi abordada por dois PMs por volta das 14 horas, próximo à sua casa. Estava fazendo um estêncil com os dizeres “Ele Não” em um muro. “Os policiais nem me chamaram nem me advertiram verbalmente, eles já chegaram me agredindo”, contou. Um deles arrancou sua mochila, torceu seu braço e a algemou. “Enquanto ele me prensava na parede, ele começou a gritar no meu ouvido: ‘Sua puta, ele sim, sua puta, vagabunda, ele sim. Não vai ter mais nenhum vagabundo igual a você na rua fazendo essas merdas’.”
Luisa disse que o policial pediu que ela cruzasse as pernas e depois deu uma rasteira. “Eu caí de peito no chão. Ele já prensou minha cara no chão e continuou falando ‘sua puta petista, fedida’. Ele ficou ali me agredindo.”

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"Também em São Paulo, a família de Laura Carolinah estava na avenida Paulista, no domingo de eleições, quando ouviu uma ameaça: “Essa mamata vai acabar, Bolsonaro vai acabar com todos vocês, vamos poder meter bala”, disse um simpatizante de Bolsonaro.
Laura estava com seu namorado, duas sobrinhas e a irmã em uma padaria, programa típico paulistano para um domingo. Sua irmã foi falar com a atendente para saber onde sentar, quando passou por um homem que esperava uma mesa. “O homem, do nada, começou a gritar com minha irmã, disse que ela é vagabunda e que estava furando fila. Começou a gritar: ‘Pode sair daí, sua vagabunda’.” Pediu desculpas e tentou explicar que tinha sido um mal-entendido. Foi quando ele percebeu que ela não estava sozinha, mas se tratava de uma família negra.
“Quando ele me viu, viu meu namorado, minha sobrinha Any e a mais nova, Belinha [que está de rastafári], começou a gritar: ‘Essa mamata vai acabar, Bolsonaro vai acabar com todos vocês, vamos poder meter bala”, relata. Ele depois continuou para a irmã, segundo Laura: “Você é uma vagabunda, vai tomar no cu. Vocês votam no Haddad, vão perder de lavada’”, conta ela, um depoimento que fez na sua página do Facebook."

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"Para a jovem transexual de Belo Horizonte Guilderth Andrade, conhecida como Guil, a única palavra que vale para descrever o momento atual é medo. “Medo. É a única coisa que consigo definir no momento”, afirmou a cabeleireira Guil, de 21 anos.
Era quase meio-dia, ela estava na praça da Estação no ultimo sábado, dia de outubro, no centro da capital mineira, parada no ponto de ônibus. Na praça acontecia uma manifestação pró-Bolsonaro e um rapaz colou um adesivo do candidato em seu peito. “Eu falei: ‘Não quero votar nele, você tem que ter respeito’, e tirei o adesivo.” De repente, sentiu um “tapão” nas costas. O rapaz havia colado outro adesivo. “Eu o arranquei novamente.” O homem deu então uma rasteira na jovem. “Eu caí, a bota dele cortou meu tornozelo. Se eu tentasse levantar, ele ia continuar me agredindo”, afirmou Guil.
A única pessoa que a ajudou foi um homem que também estava no ponto de ônibus. “As pessoas que estavam na manifestação não fizeram nada”, lamentou. Guil disse que não fez BO por medo. “Fiquei com medo de falar”, justificou. “A situação está muito extrema, não que não era difícil, mas está ficando pior”, acrescentou."

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Gente, como chegamos a isso? :osigh:
 
Última edição:
Ai gente... Acabei de saber que o Bolsonaro apoia grupo de extermínio aberta e declaradamente.
Esse papo de "é só brincadeira" ou "ele é politicamente incorreto porque ele é de outra geração" tá insustentável.

E antes que se diga que é fake news, tá aqui a transcrição do discurso do Bolsonaro, no site da Câmara dos Deputados.
Copiei e colei a matéria aqui porque parece que o site tá bugando.

Eu me esforcei muito para dar o benefício da dúvida pro Bolsonaro, mas não dá mais não. Quando mais eu rezo, mais assombração me aparece. Misericórida.

Bolsonaro fomentou grupo de extermínio que cobrava R$ 50 para matar jovens da periferia
por Lúcio de Castro · Publicado 11/10/2018 - 14:00

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O relógio apontava 14h54 do dia 12 de agosto de 2003 quando Jair Bolsonaro, parlamentar do chamado baixo clero, então em seu quarto mandato, foi ao microfone do plenário da Câmara dos Deputados e fez veemente defesa dos crimes de extermínio. Exaltados como solução para a política de segurança a ser adotada no Rio de Janeiro. O motivo para a apaixonada defesa era a ação de um esquadrão da morte que vinha aterrorizando a Bahia desde o início daquela década. Deu boas vindas aos foras da lei mesmo reconhecendo a ilegalidade. Na apaixonada fala abaixo transcrita como está registrada nos anais da casa parlamentar (ver abaixo), omitiu apenas a motivação econômica que movia e razão de ser dos criminosos munidos com carteira do estado: um grande negócio travestido de combate ao crime.

“Quero dizer aos companheiros da Bahia — há pouco ouvi um Parlamentar criticar os grupos de extermínio — que enquanto o Estado não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo. Se não houver espaço para ele na Bahia, pode ir para o Rio de Janeiro. Se depender de mim, terão todo o meu apoio, porque no meu Estado só as pessoas inocentes são dizimadas. Na Bahia, pelas informações que tenho — lógico que são grupos ilegais —, a marginalidade tem decrescido. Meus parabéns”!



Muitos dos criminosos parabenizados pelo parlamentar por seus feitos não tinham rosto mas os crimes tem números. No ano de 2000, foram 146 registros de mortos em ação de grupos de extermínio apenas na capital Salvador. Maioria absoluta de jovens negros e favelados. Subiu drasticamente no ano seguinte, indo para 321 assassinados por esses esquadrões da morte. Em 2002, 302 assassinatos. Os números são da “Comissão de Direitos Humanos” da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (Alba) daquele mesmo ano do discurso de Bolsonaro. A dimensão do genocídio gerou uma Comissão Parlamentar de Inquérito na assembleia baiana.

Os assassinatos eram parte de um comércio que financiou o grupo de extermínio exaltado pelo parlamentar.

É o que mostra uma das mais completas abordagens sobre o tema.

Autor de minucioso estudo (“Entre o vigilantismo e o empreendedorismo violento”) para mestrado em Ciências Sociais na Universidade Federal da Bahia (UFBA), com recorte nesses grupos que agiram na Bahia naqueles anos, o advogado Bruno Teixeira Bahia relata as características de tais ações e grupos. “Eram compostos, em sua maioria, por policiais e ex-policiais civis e militares, ressaltando, ainda, que em quase todos os casos as vítimas eram jovens, negros e pobres, com idade entre 14 e 26 anos e sem passagem pela polícia”, está na peça.

Os assassinatos destacados como política de segurança por Bolsonaro em sua maioria eram precedidos de tortura, de acordo com o estudo. “As vítimas, em geral, são encontradas com marcas de tiros em pontos vitais, geralmente na cabeça, nuca e ouvido. Além dos disparos, também eram levadas em consideração outras marcas deixadas nos corpos das vítimas, como mãos amarradas, sinais de tortura, tais como unhas e dentes arrancados, hematomas por todo o corpo e, às vezes, o ateamento de fogo ao cadáver”.

Outra característica apontada no trabalho de Bruno Teixeira Bahia é a absoluta impunidade e conivência do poder público com tais práticas. “O chefe do Poder Executivo (à época Governador Paulo Souto), apesar das evidências, negava a existência de tais grupos, estratégia também utilizada pela Secretaria de Segurança Pública, a qual atuava de forma isolada e não respondia a nenhum ofício ou questionamento da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, nem de qualquer outra Comissão de Direitos Humanos”, relata.

Entre tantos, provavelmente o mais contundente dado é comprovação das investigações e inquéritos judiciais, além da CPI, de que o extermínio organizado foi um grande comércio. De vida e morte. Em Juazeiro, interior do estado, as mortes eram encomendadas muitas vezes por comerciantes. Valores entre R$ 50 e R$ 100 pagavam um assassino de aluguel desses grupos.

“Uma quadrilha formada por comerciantes que pagavam a importância de 50 a 100 reais pela morte de delinquentes com diversas entradas na delegacia regional de Juazeiro por pequenos crimes contra o patrimônio. Apesar do reconhecimento oficial da existência de um grupo que trabalhava em prol do extermínio de pessoas com passagens pela polícia, inclusive com a descoberta de uma rede de pagamento formada por comerciantes locais, o silêncio marcou o depoimento do então comandante da polícia de Juazeiro quando a questão era quem seriam ou como agiam os executores”, conta o advogado e cientista social.

Depoimento tomado junto a policial revela discurso bem próximo ao do parlamentar. As definições “pessoas boas”, “vagabundo”, além da reclamação pela existência de leis que proíbem o assassinato, comuns no discurso do parlamentar, estão presentes na fala do integrante do grupo:

“E é assim, a nossa tristeza é porque a população as pessoas boas merecem um bairro com respeito, eles não tem. O vagabundo mata, estupra, faz e acontece, ninguém toma providência”, justifica o policial.

Transformado em negócio por essas milícias, os assassinatos exaltados por Bolsonaro logo cruzaram novas fronteiras. Pela remuneração, o alvo dos exterminadores se ampliou. “O entrevistado também destacou que somente matou bandido e confessou ter feito isso tanto em serviço como para ganhar dinheiro de comerciantes. Contudo, relatou que nesta prática ‘às vezes as coisas fugiam um pouco do controle’, confirmando que nem sempre os alvos dos integrantes do grupo eram bandidos, como no caso descrito no parágrafo anterior e como em outras oportunidades quando algum policial que agia no grupo resolvia matar outras pessoas, mesmo que estas não tivessem envolvimento na prática de crimes”.

O autor aponta ainda como a suposta solução do “bandido bom é bandido morto” logo se transforma em mercado:

“O uso da violência pelos membros de um grupo de extermínio não pode ser limitado à concepção de combate à ação dos “bichos” ou dos “bandidos”. Ser capaz de usar a violência e estar disposto a fazê-lo diferencia o agente no meio social em que vive e o credencia a usar suas habilidades como capital social dentro de um mercado econômico, já que, como visto, não há controles informais que o impeça de assim agir. A capacidade no uso da violência, como desenvolvimento de uma carreira moral, torna o agente, perante a sociedade, especializado para a realização de atividades com valor financeiro, em um verdadeiro mercado da violência”.

A política de eliminação transformada em negócio logo vira relação promíscua, como está em depoimento do livro de Bruno Teixeira Bahia. “E também tem assim, se tem os traficantes que a gente já conhece “das antiga”, da nossa época, ele comanda a porra dele, tipo assim, ele não deixava que nada acontecesse naquela área e a gente ficava de boa, e cá também, ele não bagunça e a gente fica de boa. Tinha um que “pagava a etapa” toda semana”.

A morte vira lucrativa ferramenta nesse tipo de política de segurança.

“Se o agente se acostuma ao uso da violência e desenvolve habilidades no trato com a mesma não é desarrazoado supor que tais habilidades o acompanhem tanto em tarefas exercitadas fora do policiamento oficial, quanto nos chamados serviços de seguranças clandestinos. Do combate à criminalidade, à resolução de contendas pessoais, passando pela venda dos serviços no setor privado, seja lícito (comércio) ou ilícito (tráfico de drogas), a morte se apresenta como uma ferramenta, afiada e azeitada por anos dentro das práticas policiais”.

Outro lado:

A reportagem tentou contato com Jair Bolsonaro sobre o tema sem êxito.
 
Também desconfio muito de certas notícias aí. Antes do primeiro turno, popularidade do Bolsonaro já bem alta, tais notícias eram bem mais raras... Daí do nada há uma explosão de violência de direita? Ainda mais uma violência bem caricata... Simbologia nazista nunca foi forte sequer na ditadura militar, mas de repente, de um turno pra outro, brotaram nazistas a rodo? Claro, poderia ter origem em grupos neonazistas simpatizantes do Bolsonaro, mas esses grupos são extremamente minoritários na direita atual. No caso da jovem com suástica no abdômen... é de desconfiar o fato de não existirem testemunhas, suspeitos, provas, da marca ser superficial, não existir acusação, da marca estar um tanto quanto invertida em relação ao que normalmente é desenhado... "Ela não acusou porque o delegado foi escroto". É possível, mas se o problema fosse o delegado, um monte de gente da esquerda e com grana, teria interesse em comprar essa briga e levar o caso adiante... Sintomático que até o Jornal Nacional de ontem, visivelmente querendo dar visibilidade para essas notícias, no final das contas arriscou a dizer apenas que "cresce relato de violência nas redes sociais". Enfim, há motivos para desconfiar sim.

Outro que ganhou visibilidade é o capoeirista que morreu. O assassino já falou que não estavam discutindo política... Mas ainda que ele esteja mentindo (por que mentiria? teria sido pressionado por bolsonaristas?), pô, veja o tipo do sujeito, o tipo de ambiente... Briga de bar... Gente morrendo por motivo fútil tem pra caramba no Brasil, não é espantoso que política vire o motivo fútil da vez.

A propósito, se o fascismo tá chegando e tem gente morrendo e outros tantos correndo risco de vida... E se "não se trata de ser petista, mas de ser humano"... Cadê o Ciro Gomes? Pelo que me consta, foi beber e depois saiu do país... Não deveria estar fazendo uma campanha efusiva pelo Haddad? Nem que fosse em vídeo... Mágoas pelo PT ter passado a perna nele não é justificativa, se for assim vamos todos ter mágoas pelos erros do governo petista e abrir espaço para o fascismo... Enfim, nem o tão esclarecido "democrata" parece estar tão preocupado com isso.
 
Última edição:
Como eu não sou de esquerda nem de direita eu não quero saber se foi "a esquerda" ou "os bolsominions" que fizeram a suástica no corpo da moça. O que me tira do sério é as pessoas estarem atacando ela que é a vítima do caso. Pelo jeito tem gente que não vê problema nenhum em uma pessoa ser atacada na rua desde que isso seja um bom pretexto pra apontar o dedo e dizer que foram os malvadões do [insira aqui os nomes de seus inimigos políticos].
Se essa moça fosse minha irmã eu estaria agora à beira de um colapso nervoso com o sofrimento dela (não só físico como também emocional) e com o tipo de coisa que eu tenho lido na internet.

Para aqueles que acham que o ferimento "não foi nada": DUVIDO que vocês achariam isso se a moça fosse sua esposa ou sua irmã.
A questão aqui não é quem fez isso com ela ou se "a esquerda" armou pra passar uma imagem negativa dos "direitistas" (como se fosse possível colocar todo mundo no mesmo saco). Que se fodam os agressores. A questão é que a vítima está sendo atacada por todo mundo e não vi uma única pessoa condenando os agressores, sejam lá quem eles forem, todo mundo só está xingando a vítima.

Mas pelo jeito os "doutores" do Youtube e do Twitter já decidiram que a vítima é fake ou os agressores foram os seus adversários políticos (qualquer opção que for mais conveniente, né?)
Para aqueles que acham que o ferimento não foi nada demais eu pergunto: que porra de caralho há de errado com vocês? Merda, cara.
Não entro em disputas políticas. A minha preocupação é com a vítima, simplesmente isso.
 
Como eu não sou de esquerda nem de direita eu não quero saber se foi "a esquerda" ou "os bolsominions" que fizeram a suástica no corpo da moça. O que me tira do sério é as pessoas estarem atacando ela que é a vítima do caso. Pelo jeito tem gente que não vê problema nenhum em uma pessoa ser atacada na rua desde que isso seja um bom pretexto pra apontar o dedo e dizer que foram os malvadões do [insira aqui os nomes de seus inimigos políticos].
Se essa moça fosse minha irmã eu estaria agora à beira de um colapso nervoso com o sofrimento dela (não só físico como também emocional) e com o tipo de coisa que eu tenho lido na internet.

Para aqueles que acham que o ferimento "não foi nada": DUVIDO que vocês achariam isso se a moça fosse sua esposa ou sua irmã.
A questão aqui não é quem fez isso com ela ou se "a esquerda" armou pra passar uma imagem negativa dos "direitistas" (como se fosse possível colocar todo mundo no mesmo saco). Que se fodam os agressores. A questão é que a vítima está sendo atacada por todo mundo e não vi uma única pessoa condenando os agressores, sejam lá quem eles forem, todo mundo só está xingando a vítima.

Mas pelo jeito os "doutores" do Youtube e do Twitter já decidiram que a vítima é fake ou os agressores foram os seus adversários políticos (qualquer opção que for mais conveniente, né?)
Para aqueles que acham que o ferimento não foi nada demais eu pergunto: que porra de caralho há de errado com vocês? Merda, cara.
Não entro em disputas políticas. A minha preocupação é com a vítima, simplesmente isso.

Interessante ver que você já descartou a possibilidade de autoflagelação na sua indignação, né? Seja como for, se ela tivesse se submetido a uma perícia dos Investigadores e mantido a representação, essas dúvidas teriam sido sanadas. Como ela não quis fazer assim, formalmente ela aceitou a agressão - ao passo que, informalmente, foi gritar na imprensa de que a culpa teria sido de "apoiadores do Bolsonaro". Ela não merece ser atacada... De forma alguma. Mas a atitude dela é mais do que suspeita.

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Interessante ver que você já descartou a possibilidade de autoflagelação na sua indignação, né? Seja como for, se ela tivesse se submetido a uma perícia dos Investigadores e mantido a representação, essas dúvidas teriam sido sanadas. Como ela não quis fazer assim, formalmente ela aceitou a agressão - ao passo que, informalmente, foi gritar na imprensa de que a culpa teria sido de "apoiadores do Bolsonaro". Ela não merece ser atacada... De forma alguma. Mas a atitude dela é mais do que suspeita.

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Eu não descartei essa possibilidade. Se você quiser acreditar nisso, vá em frente. Não dá pra provar. Ela teve seus motivos (que nós não sabemos quais são) pra não denunciar, que é uma coisa muito comum como eu já havia dito anteriormente. Além disso ela não foi "gritar na imprensa" que a culpa foi de apoiadores do Bolsonaro, até porque a reportagem diz que ela não quis falar com a imprensa por medo de novos ataques.
O texto disse que ela foi questionada pelos agressores o motivo por estar usando uma camisa do #EleNão e apesar dela ter escolhido não denunciar ela fez sim exame de lesão corporal.
Acredite no que quiser, não estou te atacando. Não descarto possibilidade nenhuma, mas acho muitíssimo mais importante condenar a violência e os agressores ao invés de suspeitar da vítima, e não acho suspeita a atitude dela, pois se fosse assim a maioria das vítimas de violência seriam suspeitas pois a maioria tem um comportamento similar.
 
Eu não descartei essa possibilidade. Se você quiser acreditar nisso, vá em frente. Não dá pra provar. Ela teve seus motivos (que nós não sabemos quais são) pra não denunciar, que é uma coisa muito comum como eu já havia dito anteriormente. Além disso ela não foi "gritar na imprensa" que a culpa foi de apoiadores do Bolsonaro, até porque a reportagem diz que ela não quis falar com a imprensa por medo de novos ataques.
O texto disse que ela foi questionada pelos agressores o motivo por estar usando uma camisa do #EleNão e apesar dela ter escolhido não denunciar ela fez sim exame de lesão corporal.
Acredite no que quiser, não estou te atacando. Não descarto possibilidade nenhuma, mas acho muitíssimo mais importante condenar a violência e os agressores ao invés de suspeitar da vítima, e não acho suspeita a atitude dela, pois se fosse assim a maioria das vítimas de violência seriam suspeitas pois a maioria tem um comportamento similar.

O pior é ver que as mesmas pessoas que acusam a moça de mentir são as mesmas que se rasgaram todas quando começou a especulação de que a facada no "mito" era falsa e que publicam "notícias" do tipo foto da Beatriz Segall depois de sofrer uma queda na rua como "uma senhora que foi atacada por petistas depois de dizer que era a favor do bouçonauro".
Ou seja, medem os outros por si próprios, né? :roll:
 
Notícia sobre o primeiro turno que havia me passado despercebida:

Bolsonaro foi o mais votado em cinco capitais do Nordeste

Capitão reformado ganhou a eleição na maioria das capitais, incluindo as de seis estados – cinco nordestinos e um da Região Norte – onde Haddad foi o mais votado

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Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/ele...apitais-do-nordeste-8p9ytzi7sehxao92ocnawdiqn

Incrível, não só no Sul "o discurso nazista é muito forte", como diz Ciro Gomes, mas também em cinco capitais nordestinas. Consciência antifascista é mais forte fora dos centros urbanos, vai ver porque a educação pública é muito boa fora desses centros, eles "estudam história" e coisa e tal... :roll:

Ou vai ver isso se deve a uma correlação entre petismo e Bolsa Família, vide aqui uma comparação com respeito às eleições de 2014. Me parece que Bolsonaro não ganhou no primeiro turno menos por causa do elenão, cirão da massa, desenvolvimentismo ou outras bobagens, e mais porque em certas regiões há na mente das pessoas um atrelamento excessivo entre o Bolsa Família e o petismo, como se o Bolsa Família fosse uma concessão petista e não uma concessão do Estado. Bolsonaro assumindo e mantendo (quiça ampliando) o programa, esse atrelamento vai se perder e o petismo vai perder ainda mais força.

Enfim, primeiro Ibope do segundo turno, Bolsonaro com 59% dos votos válidos, contra 41% de Haddad.

Candidato do PSL está 18 pontos percentuais à frente do adversário petista

A primeira pesquisa Ibope para o segundo turno divulgada nesta segunda-feira (15) indica Jair Bolsonaro (PSL), com 18 pontos percentuais de vantagem nas intenções de voto das eleições presidenciais diante de Fernando Haddad, do PT.

O candidato do PSL aparece com 59% enquanto o petista tem 41% dos votos válidos, de acordo com o levantamento. Essa é a primeira pesquisa Ibope para o segundo turno das eleições 2018.

No cálculo de votos válidos, são excluídos os brancos, nulos e indecisos. E é essa a conta que a Justiça Eleitoral faz para divulgar o resultado das eleições. Nos votos totais, Bolsonaro segue na frente, com 52%. Haddad tem 37%. Brancos e nulos somam 9% e 2% não soube ou não quis responder. No primeiro turno, Bolsonaro teve 46% dos votos válidos e Haddad, 29%.

No levantamento para o segundo turno, o Ibope procurou medir o potencial de voto de cada um dos concorrentes. Após citar os nomes de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, os entrevistadores perguntaram aos eleitores se votariam em cada um com certeza, se poderiam votar ou se não votariam de jeito nenhum.

Bolsonaro é o que tem mais simpatizantes convictos do voto: 41% votariam nele com certeza, e 35% não votariam de jeito nenhum. Fernando Haddad é o que tem a maior rejeição: 47% não o escolheriam em nenhuma hipótese, e 28% manifestam votar com certeza no candidato.

A pesquisa Ibope foi encomendada pelo jornal "Estado de S. Paulo" e a TV Globo. O instituto ouviu 2.506 eleitores em 176 municípios, entre sábado (13) e domingo (14). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01112/2018.

Link deste artigo: https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2018-10-15/pesquisa-ibope-segundo-turno.html
Outra pesquisa, BTG/FSB, trouxe os mesmos números nos votos válidos (59% vs. 41%), e mais um dado interessante: "entre quem vota em Bolsonaro, 94% afirmam que a decisão é definitiva". Enfim, passada a primeira das três semanas do segundo turno, o cenário está bom para a campanha do Bolsonaro.
 
Tão bom, que o Bolsonaro vai manter as coisas como estão. Vai deixar fluir.
Gozado... me parece que o Haddad não é a cara do PT. Contido demais? A cor vermelha está fazendo falta? A distância do Lula está ajudando ou atrapalhando?
 
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