Dealife
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pagão com certeza
Gandalf esta mais para um druida do que para um padre
Beorzenni falou tudo em uma frase
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pagão com certeza
Gandalf esta mais para um druida do que para um padre
Na verdade, acho que tenhamos mais uma referência à Encarnação nas Obras, além dessa no Athrabeth. É uma passagem do Silmarillion:Menção a Jesus mesmo, ao próprio, em carne e osso, sim.
-Assim seja! Custosas lhe sairão essas canções e serão, entretanto, uma boa aquisição. Pois o preço não poderia ser outro. Assim, exatamente como Eru nos falou, uma beleza ainda não concebida chegará a Eä, e ainda terá sido bom que o mal tenha existido.
-E mesmo assim continuará sendo o mal - retrucou Mandos, porém.
Ó pecado de Adão, indispensável,
Pois o Cristo o dissolve em seu amor.
Ó culpa tão feliz, que há merecido
a graça de tão grande Redentor.
Eu disse exatamente isso no penúltimo parágrafo do meu post. Tá tudo lá!Snaga, o fato de não haver alegoria não impede de que não haja influências. Sâo coisas distintas. Alegoria é quando se quer fazer referência a um fato; influência é quando você cria algo com base em outra coisa. Creio que o Cavaleiro se refira à influências.
Não, ele é um duende da Xuxa. Acredite, eu to falando sério!O Cavaleiro Branco disse:E mais uma vez, o Meneldur é um mago
Confesso que não li o post todo. Só dei uma passada por cima. Paradoxalmente, eu não leio posts grandes completamente. Nem os meus.Eu disse exatamente isso no penúltimo parágrafo do meu post. Tá tudo lá!
Eu era um duende da Xuxa, Snaga.Não, ele é um duende da Xuxa. Acredite, eu to falando sério!
Nunca havia pensado na possíbilidade de existir uma referência direta a Cristo na obra mas, esse trecho realmente me fez pensar em como Tolkien via a possíbilidade de sua mitologia se encaixar com crenças cristãs (já que tudo se tratava de um passado distante da Terra).Na verdade, acho que tenhamos mais uma referência à Encarnação nas Obras, além dessa no Athrabeth. É uma passagem do Silmarillion:
Citação:
<TABLE border=0 cellSpacing=0 cellPadding=6 width="100%"><TBODY><TR><TD style="BORDER-BOTTOM: 1px inset; BORDER-LEFT: 1px inset; BORDER-TOP: 1px inset; BORDER-RIGHT: 1px inset" class=alt2>-Assim seja! Custosas lhe sairão essas canções e serão, entretanto, uma boa aquisição. Pois o preço não poderia ser outro. Assim, exatamente como Eru nos falou, uma beleza ainda não concebida chegará a Eä, e ainda terá sido bom que o mal tenha existido.
-E mesmo assim continuará sendo o mal - retrucou Mandos, porém.
</TD></TR></TBODY></TABLE>
Não, ele é um duende da Xuxa. Acredite, eu to falando sério!
Um homem barbado, recurvado, de idade avançada. Ele se apoia no bastão da prudência, que o acompanha em sua busca.
(...)
Ele segue sua viagem através do tempo como um solitário, tendo como único consolo a sabedoria, que as vezes, é um penoso fardo para ele. Este arcano se refere à acumulação de conhecimentos e está disposto a ouvir e ajudar os que o procuram. Representa o valor do conhecimento adquirido à custa de trabalho ininterrupto, que apenas mentes privilegiadas conseguem desenvolver.
De outra fonte:Lao Zi foi um famoso filósofo e alquimista chinês. Sua imagem mais conhecida o representa sobre um búfalo, o processo de domesticação deste animal é associado ao caminho da iluminação nas tradições zen budistas.
Laozi is an “axial” philosopher whose insight helps shape the course of human development, according to Karl Jaspers (1974). Memorable phrases from the Laozi such as “governing a large country is like cooking a small fish” (ch. 60) have found their way into Western political rhetoric.
Yochanan ben Zaccai, also known as Johanan B. Zakkai was one of the tannaim, an important Jewish sage in the era of the Second Temple, and a primary contributor to the core text of Rabbinical Judaism, the Mishnah.
In a tradition concerning the knowledge of esoteric doctrines ("Ma'aseh Bereshit " and "Ma'aseh Merkabah"), related by Jose b. Judah, a tanna of the second half of the second century, it is said that Joshua b. Hananiah, the pupil of Johanan, under the eye of his master occupied himself with esoteric doctrines and that Akiba learned them from him (Ḥag. 14b). According to another tradition (ib.), it was Eleazar b. 'Arak with whom Johanan studied the mystic doctrines. A remarkable saying of Johanan's has been preserved, which is in accord with his study of mystic doctrines (Ḥag. 13a; comp. Pes. 94b).
Sim, também é uma interpretação possível. Qualquer uma delas pode ser a querida por Tolkien. Coloquei aquela porque achei especialmente interessante a ligação com o Precônio Pascal.Nunca havia pensado na possíbilidade de existir uma referência direta a Cristo na obra mas, esse trecho realmente me fez pensar em como Tolkien via a possíbilidade de sua mitologia se encaixar com crenças cristãs (já que tudo se tratava de um passado distante da Terra).
Mas tabém não seria possível que Manwë estava se referindo ao novo mundo que surgiria após a Dagor Dagorath e que a revolta de Melkor havia sido na verdade parte do plano maior de Eru, talvez algo como: para existir o mais belo deve existir o horrível. Para existir o bem deve existir o mal?
A origem dos conhecimentos dele deve ser por isso então.
ele não se encaixa de forma alguma no cristianismo.