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Garr - A Criação

Percebendo que alguns dos finerim haviam comparecido ao conselho com companheiros por eles criados, Kai'ckul sentiu-se um tanto decepcionado. Não via necessidade para esse tipo de coisa ali, e percebia que a real intenção daqueles que trouxeram suas criações era a de demonstrar algum poder para os demais presentes.

Mantendo a calma, Kai'ckul pronunciou-se, de fora da Cúpula de Areia, fazendo sua voz soar por toda a estrutura:


- Àqueles que trouxeram suas criações para acompanhá-los, eu tenho um recado. Pensei que este fosse o Conselho dos Finerim, composto por nós, e apenas por nós. Em nenhum momento foi dada a permissão para que qualquer um de vós trouxesse para cá qualquer espécime de acompanhante. Eu os convidei, mas não vossas crias. Não há necessidade alguma delas estarem aqui nesse momento.

Vou pedir gentilmente aos que estiverem usando suas criações como montarias, que desçam das mesmas, pois eu as levarei de volta ao lugar de onde vieram. Caso se neguem, tomarei a decisão da mesma forma.

Quanto àqueles que resolvem discutir antes da hora, podem por favor aguardar a chegada de seus irmãos? A maioria concordou com a realização do Conselho sob as condições estipuladas, e é de minha responsabilidade zelar para que os objetivos desse nosso encontro sejam alcançados.
 
Tulyas se assustara com o repentino surgimento do Horfael no Conselho, furioso e cheio de acusações. Tulyas não se sentia seguro de deixar Kalfyra morrer, mas se o permitisse ele o faria em público, assim os demais poderiam ver a maldade de Horfael e dar motivo a Tulyas de condenar Horfael conforme o plano.

De fato por um momento ele pensou em enganar Horfael quanto a matar Kalfyra, mas ele talvez tivesse uma maneira de contornar a situação.

Mas ele percebia a intenção de Horfael de prosseguir com o plano e responde serenamente, como se não tivesse feito nada, e de fato não tinha. Apesar de Kai'ckul se pronunciar ele agora se preocupava mais com Horfael:

"Caro Horfael, eu roubei-lhe os servos? Você corrompe os servos dos outros, e afronta o Domínio de dois Finerim, e vem com falsas acusações? Eu não roubei nenhum de seus servos com mentiras. Pelo contrário, eu mostrei apenas algumas verdades para eles... Pois tu és profano e caótico, e engana os pobres mortais lhes concedendo truques baratos em troca de sua servidão, ou melhor... escravidão... eu apenas os disse a verdade e eles foram gratos a mim..."
 
Enquanto perambulava pela cidade maravilhosa, Samael escuta o chamado de Kai'ckul. Fechando os olhos e mentalizando seu lugar no conselho, ele se transporta para lá.

Ao chegar, se depara com a discussão prematura entre Horfael e Tulyas, mas se mantém calado. Ele espera pacientemente a chegada de seus outros irmãos para se pronunciar.
 
Sentado de pernas cruzadas no chão Kaiken olha para o irmão mestre dos sonhos e pergunta.

-- Irmão, há algo para nos entreter ou para saborearmos?

O Deus da esperança ainda tinha os pensamentos para os humanos, mas o fato de estar passando o tempo o deixava menos ancioso.
 
Vendo a critica de Kai'ckul, Aracnel então decide rebater:

-Ora ora irmão, por favor, poupe-nos de suas criticas, não vejo problema algum em trazer minha FILHA para cá, assim como aqueles que fizeram o mesmo, contenha-se no foco da reunião que será mais proveitoso...


Vendo o pano ja tendo iniciado porém adiantadamente Aracnel intervem na suposta provocação de Tulyas para com Horfael:

-Cale-se Tulyas. E você Horfael, faça o mesmo, não iniciamos a reunião ainda, alguns de nossos irmãos muito mais lentos...hahahaha-Sorriu Aracnel com deboche-, estão a caminho..., contenha-se e deixem as discurssões para a hora certa! Admirem o mundo de Kai'ckul, assim o tempo passa... .
 
Decepcionado com a resposta de Aracnel, Kai'ckul responde à seu irmão:

- Você, assim como todos os demais aqui, possui discernimento suficiente para compreender meu pedido. O Conselho de Garr é composto pelos finerim, e somente por eles. Se eu permito que você traga sua cria aracnídea para cá, no futuro terei que permitir, por exemplo, que Kaiken traga algum ser por ele criada também, ainda que esse ser seja duas vezes maior que a Cúpula.

Não há simplesmente sentido algum em trazer quem quer que seja para cá se não for um finerim ou outro ser cuja preseça seja requisitada. Não importa que seja sua filha, Aracnel. Também estou cheio dos meus filhos espalhados pelo Sonhar, e nem por isso vou encher a Cúpula com eles.

O que eu peço é apenas o bom senso e a colaboração de vocês. Se até isso negam, eu devolverei vossas criaturas da mesma maneira. Não discutirei mais sobre esse assunto.
 
-- Criar?

Kaiken que estava meio distante no momento olhou para Kai'ckul e sorriu amavelmente.

-- Eu não crio nada irmão. Meu significado neste mundo é totalmente diferente dos meus queridos irmãos, estou aqui apenas para que exista a esperança pois com ela todos podem se fortalecer. Suas crias vem da esperança de vocês e de seus objetivos e é por isso que elas são tão belas.

E o jovem Deus ficou a olhá-los como se os irmãos fossem um precioso tesouro que ele estava reencontrando.
 
Kai'ckul sorriu com a resposta de Kaiken, ainda que até o presente momento ninguém pudesse vê-lo, por permenecer fora da cúpula. E respondeu afavelmente a seu irmão:

- Entendo, irmão. Apenas apresentei um exemplo para ilustrar o caso.

Após isso, o mestre do Sonhar questionou-se: por que Katräch está demorando para aparecer? Será que algo lhe ocorreu?
 
Última edição:
Feary escuta o chamado de Kai'ckul e se transporta para o mundo do sonhar. Chegando lá ela vê a discução mas se mantém calada pois sua mente estava distante pensando em outras coisas.
 
Horfael cospe na direção de Kai'ckul. -Não vim atender a seu conselho de miudezas, Kai'ckul, apenas vim vingar-me da traição deste verme. E nem peço sua ajuda para resolver essa questão. Pois ela diz respeito a mim e a Tulyas somente!

Dito isso, o Deus Insano volta-se para Tulyas e Kalfyra novamente. -Covarde! - rosnou ele. - Pretende negar a sua culpa?! Pois eu vejo através da sua máscara, e sinto o cheiro de seu veneno patético! Mas você não tem presas, cobrinha, e tentou picar um falcão!

O Deus Insano agora pareceu aumentar de tamanho. Ele dá um passo para trás, e Gor e Kezef se adiantam, ficando entre Tulyas e Horfael. - Seguirá uma punição apropriada! Horfael prende a lança ao chão, e leva a mão ao saco velho. Então ele puxa uma língua de boi e alguns pregos. - Em nome do Caos e em nome da Fúria, - começou ele, fechando os olhos e chacoalhando seu cajado na frente da língua, que ele agora depositou ao chão. - Silêncio e morte! Horfael torce a língua, e a espeta com os pregos.

De súbito, uma tosse horrível acomete Kalfyra, enquanto a língua verte sangue fedorento e Horfael continua balbuciando palavras de encantamento. Com a tosse, a respiração se torna difícil, e a fala, impossível. Horfael toca então a língua com seu cajado, e agora o grande dragão começa também a tossir sangue. - Sua cria é a sua maior paixão, Tulyas - diz o Deus. - Então perdê-la será punição suficiente para a sua transgressão, e o ensinará a não mexer com Horfael! O Deus Insano dá uma gargalhada terrível, enquanto observa o sofrimento de Kalfyra.
 
Anuradha que até então permanecia sentada quieta, com a cabeça totalmente coberta, abaixou delicadamente o pano, ao sentir o sofrimento do animal, afim de não arrumar confusão, ela simplesmente o olhou e sussurrou algumas palavras, uma pequena luz amarela atravessou o salão e entrou pelas narinas do dragão. A luz amenizou a dor que este sentia. Feliz consigo mesma Anuradha sorriu delicadamente. Então levantou a cabeça e olhou para todos os presentes.
- Iremos esperar mais, ou começaremos já? - perguntou no tom mais suave o possível.
 
Zyon, que estava sentado até então, observando o incrível reino de Kai'chul e se entretendo observando Kaiken, foi pego de surpresa com o ataque ao filho de Tulias por Horfael. Porém, antes que pudesse fazer algo, Anuradha havia agido mais rápido.

Com receio de que a discução recomeçasse, mas ao mesmo tempo indignado com o ataque de Horfael, Zyon tentou permanecer calmo e disse:

- Horfael, pare com essa loucura! Fiquem calmos, ou começaremos a discução antes do Conselho se pronunciar. Mas o quê foi isso? Atacando o filho de Tulias desse jeito! Se acalme e sente, pois apelo que o conselho comece o mais rápido possível, antes que ações sejam feitas antes das palavras. Se Kai'ckul pede que deixem seus filhos fora de seu reino, é seu direito e tenho certeza que não há nenhuma ofença por trás de suas palavras.

Esperando que Kai'ckul comece logo o Concelho, Zyon ficou atento à próxima ação de Horfael, pronto para sacar a espada se necessário, porém era a última coisa que desejava fazer no reino de Kai'ckul.
 
-- Creio que o conselho já começou irmãos.

E olhando para o Dragão Kaiken sentiu a fúria do animal que se contorcia indefeso... Pela ajuda de Anuradha o animal se esforçou para atingir Horfael cospindo o sangue de sua vida sobre ele, mas por mais que o animal quisesse se vingar e defender o dono contra o Deus era tudo o que ele podia fazer mesmo utilizando um pouco da força de Kaiken na luta para resistir.
 
Vendo o inicio do atque de Horfael ao filho de Tulyas ele percebe que o plano iria dar certo e fala tentado tornar o plano mais sólido e instigar os demais contra Horfael:

-Pare Horfael!, seu louco, como ousa atacar o filho de um de meus irmãos simplesmente por achar que ele trama algo contra você?!, Agora não há mais Jeito, não há mais o que decidir por mim você deve ser condenado imediatamente!


A intervenção de Anuradha não era esperada e o plano estava indo de agua a baixo. Então usando a luz como desculpa ele começa Gritar, além do plano ele também estava visivelmente irritado com a força da luz de Anuradha queimando seus olhos ele ativa sua aura e desvia seus oito olhos para Aburadha.

-PARE ANURADHA!!, até aqui você vem me atacar com essa sua luz maldita queimando meus olhos! Era o que você esperava não era?, uma oportunidade como essa agora, para fingir que quer cura o filho de Tulyas e ao mesmo tempo me atacar com sua luz maldita! Vejam meus irmãos!, mais uma que deve ser punida, ela insite em me atacar!, agora falém da suposta bondade dela!, falém que ela é boa!, não vejo bondade dela vejo o ódio por mim e sempre que pode ela tenta me provocar e me distruir! Estou cheio de sua ofensa e de seus ataques contra mim Anuradha! Vamos minah filha, ajude-me e desequilibre!

Como um raio, Aracnel salta de cima de Nerixalis para o alto e lança sua teia pegajosa contra os pés de Anuradha, ao mesmo tempo Neruxalis lança suas teias também contra os pés de Anuradha, para desequilibrar e conseguir derruba-la com mais facilidade, ambos puxa na na tentativa de tirar a concentração da Finerim para diminuir a luz que ela emana e consequentemente a tentativa de cura de da mesma sobre Kalfyra. Consumando assim seu plano.
 
Última edição:
Vendo o ataque de Aracnel, Zyon materializa a espada em sua mão através de seus raios e, em um rápido e único movimento, libera Anuradha das teias de Aracnel e sua cria. Posicionando-se em posição defenciva, ele fala:

- Já Chega!!! Irmãos, isso não pode ir mais longe! Estamos nos atacando antes mesmo do conselho começar! Kai'ckul, por favor, se pronuncie, já que aqui em seu reino, seu poder é pleno. Estou tentando resolver isso da forma mais pacífica possível, mas Horfael e Aracnel, minha paciência têm limites! Aracnel, espere o pronunciamento de Kai'ckul, por favor. Já você, Horfael, mesmo no dia de sua sentença, já chegas colocando em perigo a cria de outro Finerim! Não piore sua situação ainda mais!

E, falando isso, Zyon se envolveu com uma poderosa corrente elétrica, protegendo seu corpo.
 
Mesmo tendo sua teia cortada Aracnel Sorri por dentro e pensa: "Deu certo...hahahahaha..Kalfira morrerá, já não há mais nada que Anuradha possa fazer, esses poucos segundos de distração da Anuradha com certeza tornou a situação de Kalfira muito mais grave, afinal ele estava sendo atacado por Horfael e não demoraria muito para perecer".

Aracnel, aproveita para provocar, uma de suas caracteristicas mais marcantes:

-Como sempre você defendendo a futura assassina de seu irmão em Zion, não duvido que você também queira acabar comigo Zion, ou não? A anuradha esgotou toda a minha paciência e mais ataques desses contra mim eu não aceitarei, essas teias foram apenas um aviso...

Exijo que tomem alguma atitude contra a Anuradha!, afinal, estamos num conselho e ela pela terceira vez, me agride sem motivos. O primeiro Quando invadiu meu covil para tentar implantar a luz e me destruir, o segundo criando a luz e dizimando minhas trevas, sendo que eu agi primeiro que ela, claramente uma afronta e agora essa provocação.

Minha paciência é curta, e para com ela está esgotada por completo. Mais uma gracinha da Anuradha contra mim eu agirei por minha vontade arbitraria, já que todos vocês que aqui estão e outros que não chegaram ainda não toma posições, são um bando de inúteis! A não ser que esteja todos contra mim, não é Zion?

Agora me fale, porque sempre defende a Anuradha mesmo quando ela está errada, será que não percebe que ela é uma dissimulada, na relidade essa capa dela é só uma distração, a verdadeira maldade está em seu interior, rindo e debochando de todos nós, nos fazendo de tolos, de bobos e nos chamando de indiotas.

Querem continuar servindo de diversão para a Anuradha enquanto em sua mente ele debocha de todos nós?!
 
Zyon, após ouvir as palavras de Aracnel, disse:

- Aracnel, se realmente ainda acreditas nisso, coloque a questão no Conselho, e não saia atacando seus irmãos, ou os acusando de forma injusta! Nunca te quis mal e ainda não o quero.

Agora, se dirigindo a Horfael:

- E quanto a você, Horfael, pare agora de torturar a criação de Tulyas! Não importa o que este o fêz, esse assunto deverá ser discutido no Conselho e somente aqui! Se não parar com essa insanidade agora, iremos fazer algo sobre isso.
 
Samael saca calmamente Andriel, e a apoia no chão. Ele então se pronuncia:

"É interessante como Aracnel e Horfael falam de desrespeito, mas ousam eles mesmos fazer o mesmo com o próprio Kai'ckul em seus domínios, após todo o trabalho que ele teve para preparar o lugar de reunião de nosso Conselho. Como se não bastasse, desrespeitam todos os Finerim, ao não esperar que a reunião comece para resolver os assuntos pendentes. Eu esperava uma atitude mais matura, pelo que são, mas já vi que alguns de nós estão abaixo até mesmo dos mortais em certos aspectos. Nos reunimos aqui para discutir, e não para brigar. Isso é um Conselho, e não uma Arena. Ou será que esse exibicionismo tolo de poder entre semelhantes nublou tanto seus pensamentos?"

"Aquele dentre nós que não respeita seus próprios irmãos, em especial o que o convida à sua casa, não demonstra nada além de infantilidade e perigo para os demais, além de toda a Criação. E se algum dentre vocês acredita que sairá daqui ileso após cometer alguma violação, como Horfael tenta fazer, demonstra ter esquecido sua cabeça no caminho para cá. Estamos nos domínios de Kai'ckul, e aqui seu domínio é total. Ninguém sairá daqui se ele desejar o contrário, e qualquer um que tente combate-lo diretamente perderá. Kalfyra não morrerá aqui caso ele deseje mante-la viva, não importa o quanto tente, Horfael, e como Senhor da Morte, eu mesmo posso restaura-la à vida se assim desejar. Você proclama tão avidamente sua superioridade Horfael, mas sua insanidade se perde de sua inteligência, e você desafia sozinho toda nossa ordem, além de cometer um ato que trará sua danação perante os encarregados de julga-lo."

"Aracnel, por que arranca a casca de uma ferida cicatrizada? Você diz que quer apenas o bem de todos, mas apenas o rancor reina em seu coração, junto ao egoísmo. Anuradha tenta aliviar Kalfyra de seu sofrimento, e a única coisa que você vê é uma tentativa de atingi-lo. Seu coração parece não conseguir nem conceber ato de bondade tão simples, ao mesmo tempo em que insiste em proclamar que todas as ações de nossa irmã são para destruí-lo, como se você fosse o centro da Criação! Apenas isso basta para revelar seu coração, meu irmão, pois se não se tratar de sentimento genuíno, se trata de maquinação, o que demonstra mais ainda sua má índole. Agora, se acha seus atos tão justos assim, espere a reunião do Conselho começar, e veremos o que nossos outros irmãos julgam."

"De qualquer forma, não hesitarei em entrar em conflito direto, se isso se provar inevitável. Pensem bem no que arriscam, e quantos de nós haverão em cada lado. Espero que o bom senso lhes retorne, e que possamos começar essa reunião em paz, logo."
 
Aqueles acontecimentos entre os irmãos apenas deixavam Kaiken com mais saudades das criaturas que os esperavam fora dalí. A imagem de Kaiken aparecia translucida apenas dando voltas pelo lugar criado por seu irmão favorito.
 
Aracnel retruca Samael:

-Se aliviar Kayfira foi realmente a intenção dela, que emanasse sua luz exclusivamente para ele e não para todos, ela sabe muito bem e assim como vocês que a sua Luz queima meus olhos, e ainda assim, não controla sua intensidade, para mim, Samael, foi uma provocação, mas não adianta falar, seqier por isso em pauta pois já entro como o errado por vontade de vocês, para quer por algo em pauta sabendo que não terá o resultado desejado. Infelizmente a Bela/Falsa luz de Anuradha não cega só a mim, mas a vocês também, porém de um modo muito pior, ouso pensar que ela utiliza de algum tipo de encantamenteo que os torna marionetes dela, ela manipula vocês a favor dela e vocês não percebem, estão cegos.
 

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