Spartaco
Anton Bruckner - 200 anos do nascimento
Ivan Alekséievitch Búnin nasceu numa família nobre. Começou a escrever muito cedo, e aos 19 anos de idade empregou-se na redação do jornal O Mensageiro de Oriol, publicando em 1891 sua primeira coletânea de poemas.
Na virada do século, Búnin começou a adquirir fama literária na Rússia como poeta e tradutor, sendo um grande expoente do verso clássico, passando ao largo das correntes modernistas da época. Em 1920, discordando dos rumos da Revolução de 1917, ele fixou residência em Paris, tornando-se uma das principais vozes da comunidade de russos emigrados.
Em 1933 foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura, o primeiro a ser entregue a um escritor russo.
Redescoberta pelo público ocidental nos últimos anos do século XX, a obra de Ivan Búnin é, por um lado, herdeira da grande prosa realista russa do século XIX, sobretudo a de Tolstói. Por outro, como autor dividido entre dois mundos (por discordar dos rumos da revolução bolchevique, Búnin exilou-se na França a partir de 1920), sua ficção conhecia de perto as fraturas abertas pela modernidade.
Sua extensa obra é composta principalmente por poemas e textos ficcionais como as novelas A aldeia (1910), O amor de Mítia (1925) e O processo do tenente Ieláguin (1926), o romance de tintas autobiográficas A vida de Arsêniev (1930), e os contos "Um senhor de São Francisco" (1915) e "Respiração suave" (1916).
Ivan Búnin faleceu em 8 de novembro de 1953, em Paris.
Na virada do século, Búnin começou a adquirir fama literária na Rússia como poeta e tradutor, sendo um grande expoente do verso clássico, passando ao largo das correntes modernistas da época. Em 1920, discordando dos rumos da Revolução de 1917, ele fixou residência em Paris, tornando-se uma das principais vozes da comunidade de russos emigrados.
Em 1933 foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura, o primeiro a ser entregue a um escritor russo.
Redescoberta pelo público ocidental nos últimos anos do século XX, a obra de Ivan Búnin é, por um lado, herdeira da grande prosa realista russa do século XIX, sobretudo a de Tolstói. Por outro, como autor dividido entre dois mundos (por discordar dos rumos da revolução bolchevique, Búnin exilou-se na França a partir de 1920), sua ficção conhecia de perto as fraturas abertas pela modernidade.
Sua extensa obra é composta principalmente por poemas e textos ficcionais como as novelas A aldeia (1910), O amor de Mítia (1925) e O processo do tenente Ieláguin (1926), o romance de tintas autobiográficas A vida de Arsêniev (1930), e os contos "Um senhor de São Francisco" (1915) e "Respiração suave" (1916).
Ivan Búnin faleceu em 8 de novembro de 1953, em Paris.