Giuseppe
Hey now
Hahaha, é mesmo! E não é que as coisas entram no subconsciente?Gollum, gollum
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Hahaha, é mesmo! E não é que as coisas entram no subconsciente?Gollum, gollum
Quando estou escrevendo eu frequentemente coloco a mesma letra ou a mesma sílaba ou até a mesma palavra um monte de vezes seguidas mas nesse caso específico usando várias vezes a letra s acabou ficando muito Gollum! Nem sei se percebi na hora.Era, ssssssim, preciossssso!!!
Pensei a mesma coisa qnd li hahaGollum, gollum
É mesmo? Bem, foi coincidência eu ter usado a repetição justo no s ao invés de qualquer outra letra. O legal de escrever um diário é que como ninguém vai ler (exceto aqui) dá pra escrever qualquer coisa que não faz sentido a não ser de uma forma abstrata na minha própria mente.Pensei a mesma coisa qnd li haha
Tantas quantos pensamentos existem no universo, só que todos dentro da própria mente. Quando eu escrevo uma coisa "séria" (poemas, romance etc.) não fica desse jeito, é só no diário que eu escrevo assim já que lá nada precisa fazer sentido, posso escrever qualquer coisa que eu estiver pensando.Achei muito legal e também pensei no Gollum. Hahaha!
É interessante dar voz à nossa mente, quantas versões de nós mesmos se escondem no nosso interior?
Na verdade eu aprendi essa bagaça com o James Joyce. Descobri que fluxo de consciência é uma ótima técnica pra matar o chamado bloqueio de escritor. Dá uma olhadinha em um trecho de Ulysses, do James Joyce (estou citando do original em inglês que está em domínio público):O @Giuseppe está competindo seriamente com o Lewis Carroll pra ver quem tem um estilo mais nonsense...
ah, não é ignorância não... é um filme estadunidense de 2001. O filme todo é basicamente um sonho onde o protagonista tem um bando de conversas existenciais/filosóficas com estranhos e como pouco a pouco ele começa a tomar consciência de que está sonhandoO que ser isso? Desculpe pela ignorância.
Basicamente uma biografia minha.ah, não é ignorância não... é um filme estadunidense de 2001. O filme todo é basicamente um sonho onde o protagonista tem um bando de conversas existenciais/filosóficas com estranhos e como pouco a pouco ele começa a tomar consciência de que está sonhando
Acho que finalmente encontrei uma audiência. Não que eu tenha tentado antes, já que nunca mostrei essas maluquices pra ninguém além de vocês. É só um monte de doideira, meus poemas "sérios" e outros escritos eu evito colocar na internet já que fóruns são lugares públicos e quero evitar que alguém copie. Mas o diário é só o diário, ninguém lê além de mim e jamais será publicado em lugar algum, então eu posso colocar alguma coisa aqui de vez em quando se vocês quiserem.@Giuseppe continua que eu to gostando do seu estilo!
Um hino à poesia e à linguagem. Muito bom!Eu gosto do gosto das palavras
Amo a forma da minha boca ao dizer algo
Deleito-me no jeito que o ar sai de meus pulmões
Adoro o modo como a língua vibra dentro de mim
Gosto de saber que o que está dentro da minha mente está viajando para fora
Está sendo transmitido, mesmo que apenas em parte
Para o universo
Ou ao menos para a parte ínfima do universo que ouviu minhas palavras
Teste isso
Diga seu nome
Saboreie o gosto das palavras
Dos fonemas
Sinta, pausadamente, o sabor suave da sua identidade
Mesmo que seja a identidade que outros lhe deram ao nascer
E depois tente novamente com o nome que você escolheria para si
Deguste-se
Obrigado! Realmente é uma coisa caótica, mas gosto de escrever assim, o que vier veio e sempre tem algo de novo há ser dito, ou algo velho pra ser dito de um jeito novo.@Giuseppe gostei muito, uma loucura e caos, saudade e algo mais...