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O Alaúde encantado - D&D 3.5 - O Jogo

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Jonathan verifica o momento de tregua e vai em direção a rurik dizendo: "Venha rurik deixa eu cuidar desta cicatriz, caso contrario o ferimento pode se agravar" e utiliza a magia de cura ferimentos leves [roll0]
 
Gorpo e Viper param antes de chegarem a porta, o druída vira para a serpente e então fala:

Bem Viper já que o Goblin foi imobilizado paremos aqui e fiquemos de olho nessa porta a frente, não sei o que está atráz pode ser perigoso, hum.. pensando bem vou escultar o que há lá dentro, o druída se aproxima da porta e tenta ouvir:

[roll0]
 
Off: wsnjr, o teste de curar ferimentos leves do Jonathan deveria ser 1d8+1, portanto some 1 ao resultado.

Gorpo tenta escutar algum som no corredor que sai desta sala, a porta que leva para lá esta aberta, o corredor esta escuro e totalmente silencioso.

Neste momento a única fonte de luz do grupo e o bastão solar que esta caído no centro desta sala.
 
Siêncio demais Viper...chega até a ser suspeito ouso pensar que estão nos esperando para mais uma emboscada...isso não é bom. Daqui eu paro e fico apenas atento ao corredor para qualquer movimento suspeito enquanto interrogam o Goblin.
O druída se posicionou atento ao corredor juntamente com sua serpente tentando perceber algo caso venha a ocorrer para avisar aos companheiros.
 
"Nib guarda sua besta, se aproxima do grupo e diz: 'Alguma coisa ainda está errada. Conseguimos uma vitória quase fácil, mas ainda não completa: onde está o líder? O bugbear que o goblin chamou de Grande Ulke? Ainda devemos tomar cuidado, para não sermos surpreendidos por algum de seus ardis! Vamos tentar descobrir o que pudermos, e então nos moveremos com cuidado. Ele pode ser só um, mas ainda estamos cansados, feridos, e ele é o mais perigoso de nossos inimigos. E ainda não sabemos o que mais podemos ter de enfrentar.' Então, aproveitando a deixa de Samos, ele se dirige para o goblin. Vendo que este ainda não dissera nada, ele pergunta antes de mais nada: 'Você consegue me entender?'. Ante o silêncio do goblin, ele supõe que não, e pergunta em voz alta 'Quem aí sabe falar a língua desse ser?'."
Samos diz, segurando o goblin, entre a respiração pesada: "Acho que não deveria ser eu o interrogador. Esse é um privilégio do general.--Ele faz um curto sinal com a cabeça para a direção de Nib.--E se qualquer um dos pequenos--Seu olhar brilha conforme ele o desvia do Goblin para Gorpo--Tentar alguma coisa, vão ter uma surpresa muito... desagradável."
Alanian ao ouvir o comentário do Samos e a retruca de Nib, olha para Samos e diz:
Quando pedi para vc perguntar ao goblin sobre o lider estava ciente que vc era o único que sabia o dialeto da criatura. Mas agora vc deve ter percebido que somente vc fala a lingua desta criatura, então poderia dizer o que te pedi para dizer?
 
Gorpo vira-se para o grupo olha com um olhar ameaçador para o Goblin enquanto viper ainda olha para o corredor e fala:

Depois de interrogarem esse aí acho que deveriamos dormir um pouco, revesando claro aqueles que vigiarão durante o nosso descanso. em seguida virou-se para Samus, e falou: Não estou com o minimo de vontade de interrogar essa criatura Samos, por mim ela já deveria estar morta a muito tempo, pode ficar tranquilo e olhar dessa forma com ameças para o goblin e não para mim, senão infelizmente ele não terá o mínimo necessário de medo de você e não falará nada..., ou seja, você falhará em amedrontar um... goblin(falou com um tom de deboche). E sorriu virando-se para o corredor mais uma vez e aguçando sua visão decidiu mandar a víbora averiguar.

Vá viper porém com muita cautela, arraste-se pelos cantos como se você fizesse parte da parede, qualquer coisa pode gritar por socorro(não quer dizer que ela fala a lingua normal, mas na lingua silvestre entendida pelo druída) que eu a ajudarei.

OFF: serpente tem uma visão noturna melhor que muitos seres então na escuridão logicamente ela perceberá algo a distância.Off

A serpente seguiu vagarosamente colada a parede direita do corredor.
 
Alanian percebendo que o elfo está exitando em falar o que ele pedira que dissesse ao goblin, decide ignorar o elfo e começa uma busca entre toda a bagunça da sala por algo que seja em geral de bom proveito para o grupo. E quando ia começar ele para por um instante após ouvir o que o pequeno druida dissera e achou que o pequenino estava se precipitando.
Tem certeza que conseguirá dormir em um lugar como esse? - diz o ranger mostrando a situação da sala que tinham vísceras, alimentos podres e o mau cheiro espalhados por toda a sala.
Depois de dizer a situação da sala ao druida, o ranger retorna a sua procura para ver se descobre alguma coisa.
OFF:
Bom, acredito que não é uma boa ficar muito tempo nesta sala mas acho melhor escolher 20 para um teste de procura. Se o mestre achar melhor ter que rolar o farei assim que verificar a ondem do mestre de que tenho que rolar.
 
O ranger tinha razão, aquele não parecia um bom lugar para descansar, primeiro porque estava repleto de corpos despedaçados e o cheiro era quase insuportável, segundo porque a rota de fuga era por um poço aonde só seria possível subir um de cada vez. Alanian receava que o sorte do hafling nas batalhas estivesse atrapalhando o julgamento do druida.

Enquanto argumentava com Gorpo, Alanian vasculhava a sala. Rapidamente ele encontrou, junto a parede, a escada de madeira que os goblins utilizavam para subir pelo poço sem precisar escalar. Em cada goblin morto Alanian encontrou 5 PO e uma maça estrela, todos os escudos dos inimigos foram destruídos.

Gorpo mandou sua companheira verificar o corredor, a víbora seguiu na penumbra por muitos metros até que a escuridão fosse total e em seguida retornou para o seu mestre trazendo as seguintes informações: O corredor seguia em linha reta por uns 20 metros e acabava em um grande portão, mais ou menos no meio do caminho existia um pequeno corredor transversal que terminava em uma porta. Era possível ouvir uma música suave e delicada do outro lado desta pequena porta.
 
Ao receber a informação da vibora Gorpo agradeceu a mesma enrrolando-a em si mesmo e a abraçando, em seguida a põs no chão virou-se para o grupo e falou:

A viper trouxe informações importantes, ela disse que o corredor seguia em linha reta por uns 20 metros e acabava em um grande portão, mais ou menos no meio do caminho existia um pequeno corredor transversal que terminava em uma porta. Era possível ouvir uma música suave e delicada do outro lado desta pequena porta.

Parou e Pensou: Música Suave e delicada..hum.. pôs a mão no queixo e parou.
 
Vamos rapido, temos de pega-los de surpresa!!! faça rapidamente as perguntas para este goblin e vamos embora desta sala.
 
Ao ouvir o relato do druida sobre o que seu companheiro animal dissera, fica diante ao grupo e diz:
Acho que estamos próximos do que viemos buscar! Não estou certo do que esteja após aquela porta, mas tenho certeza que não é o chefe desse goblin.
Alanian andava de um lado para o outro pensativo e depois de um tempo lhe vem a sua mente uma carta que fora encontrada dentro do baú do monge e chamando Nib, diz:
Nib, poderia nos fazer o favor de novamente recitar os versos contidos naquela carta que estava nos pertence do monge? - Pela primeira vez, o ranger solicitou educadamente algo para alguém.
Ele não percebera que falou daquela forma, pois estava perdido em seus pensamentos que eram tão profundos que não conseguia se quer desviar sua atenção para outra coisa. Algo fora deixado passar desapercebido e Alanian desconfiava que esse algo estaria mencionado enigmaticamente nos versos da carta.
Parado de frente à Nib, Alanian mantém-se sério e atento para tentar ouvir precisamente a mensagem contida na carta do monge.
 
Depois de passar as informações trazidas pela vibora para o Grupo, Gorpo aproximou-se do Jonathan o Clérigo que estava ferido e decidiu usar o pergaminho da cura:

[roll0]

Pronto amigo é tudo o que posso fazer por você nesse momento.
 
Após algum tempo o Anão vê seu companheiro Jonatan se aproximar e lançar uma magia de cura, Rurik sentiu sua força voltando aos poucos, agora ele estava pronto para encarar Ulke e quem mais estivesse com ele.


"Muito obrigado companheiro, acho que fico lhe devendo essa, agora vou dar uma checada na direção dessa música misteriosa"

OFF: vou na direção da porta de onde vem a música, e vou fazer um teste de observar pra tentar ver se tem alguma armadulha pelo caminho:

[roll0]
 
Jonathan responde ao agradecimento de rurik:

"Não fiz nada alem o meu dever e somos grandes amigos"

Sigo o rurik no corredor ate a sala
 
Samos pergunta ao Goblin: Onde está o grande Ulke? Quais são os seus planos? Notaram alguma coisa estranha? E o que espera no fim deste corredor? [OFF] Vou usar um teste de Intimidar:[roll0]
 
Antes de seguir o corredor, pego o bastao do chao para que possa iluminar o corredor. Apos segura-lo diz: "Vamos seguir em frente, creio que este goblin não saiba de nada, atacaremos o grupo na sala de surpresa"
 
Samos pede ao grupo que esperem. "Isso não é brincadeira, não sabemos o que há do outro lado desta porta, e isso pode ser fatal. Imagine cair em um alçapão ou um machado caindo para cortar a cabeça de quem passar? Eu não entraria em uma porta insegura, quando há um refém bem-informado (parece) em minhas mãos." [OFF]Caso seja necessário, rolarei diplomacia--Tinha rolado, mas editei por engano.[/OFF]
 
Nib apanha em seu bolso o bilhete do monge e recita para todos do grupo:

"Há um depósito no porão
Dentro dele um alçapão

Há uma fonte no centro do salão
Para abrir o cofre use a chave e a reflexão"
 
Rurik caminhou pelo corredor escuro por aproximadamente 10 metros, então virou a esquerda e se deparou com uma porta de madeira fechada.O anão procurou por armadilhas no caminho mas não encontrou nenhuma. A porta não parecia ter nenhum tipo de tranca, do outro lado Rurik ouvia uma musica suave e melodiosa.

Jonathan seguiu atrás de Rurik carregando consigo o bastão solar para fora da sala deixando o ambiente onde se encontravam os demais na penumbra.

Enquanto isso Samus tentava arrancar informações do goblin que respondeu ao Ranger em sua própria língua de modo que apenas Samus compreendeu a resposta.
 
Após escutar Nib recitar o bilhete do monge, Gorpo correu juntamente com viper atrás de seus amigos que se encontravam mais a frente aproveitando-se da luz para poder caminhar tranquilo sem riscos de cair em armadilhas e quanto mais se aproximava mais a melodia suave da musica a qual viper descreveu ficava:

Não tentem nada, disse o druída para seus companheiros, esperem os demais, essa musica num local como esse é algo completamente incomum, pode ser armadilha ou algum feiticeiro traiçoeiro esta tentando nos encatar de alguma forma, fiquem atentos!.

O Druída se aproxima da porta se abaixa, poe a ponta de seus dedos por baixo da porta e usa detectar magia.

[roll0]

 
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