Seja mais do que bem vindo! Alassë anda sem tempo, e eu só costumo acessar a Valinor pelo computador do trabalho, em que não há (nem dá pra instalar) as fontes Tengwar, então mais alguém disposto a transcrever os pedidos do pessoal vem bem a calhar no momento.Galerinha, sou novato aqui, mas estudei dedicadamente o MP3 RC5 e gostaria de poder contribuir
Quem sabe entrar na equipe de transcritores... ... hehe
Comentando as sugestões:
Aqui é, francamente, uma dúvida que eu carrego, mais sobre fonética no português do que sobre Tengwar: o [n] presume, necessariamente, nasalidade? Eu parto do ponto de vista que SIM, porque não consigo me lembrar de um exemplo de [n] no meio da frase que não seja nasalizado - mas pode ser que isso seja mania de nordestino. Assim, considero o sinal de nasalidade como que "implícito" no númen, preterindo grafá-lo. Foi interessante você ter levantado essa questão para finalmente a esclarecermos![*]"trono" /trõnu/ 16pH5U e não /tronu/ 16H5U
Compare a nasalidade de "trono" com "trote", entenderá o que quero dizer
[*]"Roma" /rrõma/ 7Hpt e não /rroma/ 7Ht
Compare a nasalidade de "roma" com "rodar", entenderá o que quero dizer
[*]"como" para mim é /cõmu/ e não /comu/. Ficaria aHptU, e não aHtU
Bom toque. Esse é um detalhe do novo MTP que eu ainda não assimilei.[*]Em "nasceram", deve-se acrescentar o indicativo de tonicidade para que não seja confundido com "nascerão". Ficaria 5#iR6'.Dp ao invés de 5#iR6.Dp
lpR é mais fiel à pronúncia correta sim.[*]A pronúncia de "em", pra mim, é /ẽi/. Assim, seria: yanta com tehta de "e" + til = lpR ; e não `Fp
Esse ponto eu considerei enquanto fazia a transcrição, e preferi manter o /lus/. /luis/ é como você fala, e como eu falo também, mas a pronúncia /lus/ é correta, e também costumamos escutá-la. Quando há essa dúvida, eu opto pela transcrição que parece menos regionalista. Mesmo assim, eu considero ambas corretas, e o próprio MTP RC5 nos dá essa flexibilidade.[*]"luz" pra mim é /luiz/ e não /lus/. Aí ficaria: jlUK
De fato o MTP3 RC5 não fala. Se você der uma estudada mais aprofundada sobre o Tengwar, notará que Tolkien experimentou vários estilos de pontuação, não parecendo ter chegado a um resultado final - mas uma coisa a gente pode perceber com relativa clareza: ele usava mais pontos quanto mais longa a pausa. Assim, uma vírgula seria simbolizada por um ponto, e um ponto final de parágrafo, por quatro pontos.[*]A pontuação presente no MTP3 CR5 não fala do uso de ":" (dois pontos), além de usar  como final de parágrafo, ao invés de ˆ . Aí eu não sei como deveria proceder
Fui então pela minha percepção da duração das pausas do texto: um ponto para a vírgula, dois pontos para o nosso "dois pontos", que é uma pausa um pouco mais longa que a vírgula, três pontos para o fim de cada verso e quatro para o fim da estrofe.
Mas repito: há outras formas de pontuação, sim. Inclusive seguir a que o RC5 aponta não seria má ideia (mas também não podemos tomá-la como absoluta).
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