Balbo
Usuário
[F*U*S*A*|KåMµ§]: todos os argumentos pra mostrar que a crença em coisas como Deus e vida após a morte não são loucura estão na parte do meu post que você citou.
Cain e Nob: provas pessoais são provas. Não existe nada mais evidente, visto que a expressão "prova pessoal" serve pra caracterizar aquelas provas que são pessoais, ou seja, são deduzidas e têm valor apenas pra própria pessoa.
Outra coisa: vocês podem questionar o quanto quiserem os exemplos que eu dei, mas não do jeito que vocês estão fazendo. Eu não estou aqui defendendo que eles são corretos, nem a homeopatia, nem a cura da aura, nem a vida após a morte, nem a existência de Deus. Também não estou atacando a ciência.
Os meus argumentos estão sendo no sentido de mostrar que as religiões e todos esses assuntos "sobrenaturais" não são inventados, não são distúrbios mentais, e que as pessoas os percebem através de coisas que de fato acontecem e/ou do modo como elas se sentem, e que tudo isso faz sentido. Se essas deduções possuem ou não fundamentos suficientes, não está em discussão (pelo menos da minha parte).
Eu acho que percebo quando algo realmente aconteceu, quando surgiu da minha imaginação, e quando eu não tenho certeza.
Até porque eu procuro não acreditar cegamente em nada.
Situações do tipo também acontecem comigo, é normal. O que nunca me aconteceu foi eu ter certeza de que algo tenha de fato acontecido, e depois descobrir que eu estava enganado.
Um médium saberia explicar. Mas pelo que eu sei, é algo completamente evidente, tipo quando você tá falando no telefone e sabe que a outra voz não é a sua imaginação.
Pessoalmente, acho a 1ª hipótese bem mais provável, mas isso não exclui a possibilidade da 2ª também acontecer.
Acho que você não conhece o assunto, por isso afirma que não existem. Mas isso é irrelevante, já que eu não estou defendendo a cura da aura.
Há que se provar o que se afirma como verdade absoluta. Você não precisa provar que algo não existe, mas se você afirmar, por ex., "fantasmas não existem", você tem que ter provas se quiser que as outras pessoas reconheçam, se não só tem valor pra você (prova pessoal).
Se você fosse um cientista e quisesse comprovar isso, você teria que estudar e conhecer o assunto, e provavelmente descobriria que existem evidências contra o que você quer provar. Depois de refutar essas evidências com provas concretas, você só teria "limpado o terreno"; ainda faltaria provar sua teoria.
Eu acho que funciona assim, pelo que eu entendo sobre ciência. Você não prova a inexistência de nada simplesmente afirmando "não existem evidências", e pior ainda, como foi muito feito nesse tópico, quando as evidências existem.
Uma prova pessoal sua. Você não pode querer que ela valha pra outras pessoas.
Essa é sua opinião, da qual eu discordo.
Eu sei, mas no contexto dá pra entender o que significa: não existem coisas aleatórias, cada um recebe o que merece etc.
Sim. Provas pessoais dependem da opinião pessoal, da qual você não pode simplesmente subtrair o valor com o argumento de que "não existem evidências".
Eu também acho elas caóticas, mas sei que aquilo faz sentido, mesmo que eu não saiba qual sentido.
Não é necessário, mas é uma prática comum válida atribuir isso a Deus (no caso Deus seria algo capaz de ter as características). Não que Deus tenha que ser algo como um espírito superpoderoso ou um gigante que mora no fim do universo. Eu, por exemplo, se fosse definir Deus, diria que é a justiça, a inteligência, o bem e o mal, a subjetividade do universo, etc.
Isso só afeta e só é da conta delas.
Ainda bem mesmo, senão não seria ciência, seria a opinião de uma pessoa.
Cain e Nob: provas pessoais são provas. Não existe nada mais evidente, visto que a expressão "prova pessoal" serve pra caracterizar aquelas provas que são pessoais, ou seja, são deduzidas e têm valor apenas pra própria pessoa.
Outra coisa: vocês podem questionar o quanto quiserem os exemplos que eu dei, mas não do jeito que vocês estão fazendo. Eu não estou aqui defendendo que eles são corretos, nem a homeopatia, nem a cura da aura, nem a vida após a morte, nem a existência de Deus. Também não estou atacando a ciência.
Os meus argumentos estão sendo no sentido de mostrar que as religiões e todos esses assuntos "sobrenaturais" não são inventados, não são distúrbios mentais, e que as pessoas os percebem através de coisas que de fato acontecem e/ou do modo como elas se sentem, e que tudo isso faz sentido. Se essas deduções possuem ou não fundamentos suficientes, não está em discussão (pelo menos da minha parte).
Cain disse:Todas essas suas observações (gostaria de chamar de evidências?) podem ser provocadas pela própria mente "sendo projetada" externamente. Sem evidência física, é impossível saber se aquilo realmente aconteceu ou você "apenas" imaginou. Pessoas que gostam do "sobrenatural" tendem a acreditar cegamente nesse tipo de coisa, outros perguntam-se se o fato realmente aconteceu fora da sí.
Eu acho que percebo quando algo realmente aconteceu, quando surgiu da minha imaginação, e quando eu não tenho certeza.
Até porque eu procuro não acreditar cegamente em nada.
Eu mesmo (prova pessoal não é prova...) passei por uma experiência semelhante recentemente, não era nada sobrenatural, mas eu tenho a memória de ter vivenciado algo que não aconteceu (sim, eu posso ter sonhado, mas a memória que tenho é de vivência), precisei entrevistar umas 4 testemunhas pra concluir que tudo saiu da minha cabeça...
Situações do tipo também acontecem comigo, é normal. O que nunca me aconteceu foi eu ter certeza de que algo tenha de fato acontecido, e depois descobrir que eu estava enganado.
Eu conheci um médium que incorporou por muito tempo, etc. Ele me contou várias de suas experiências e eu nunca acreditei que ele estava mentido, a questão é, como diferenciar um espírito da sua própria cabeça?
Um médium saberia explicar. Mas pelo que eu sei, é algo completamente evidente, tipo quando você tá falando no telefone e sabe que a outra voz não é a sua imaginação.
O que é mais provavél, pessoas terem almas e ficarem vagando por ai depois de mortas (no physical evidence) ou pessoas que sobre influência cultural e do ambiente certo criam essas coisas na sua mente (insconcientemente), já que o cérebro pode e faz isso com freqüência?
Pessoalmente, acho a 1ª hipótese bem mais provável, mas isso não exclui a possibilidade da 2ª também acontecer.
Lógica básica: quem diz que pode curar pela aura deve apresentar evidências, e elas não existem.
Acho que você não conhece o assunto, por isso afirma que não existem. Mas isso é irrelevante, já que eu não estou defendendo a cura da aura.
Essa é basicamente toda nossa discussão. Não há necessidade de se provar a inexistência de algo cuja existência nunca foi provada em primeiro lugar.
Há que se provar o que se afirma como verdade absoluta. Você não precisa provar que algo não existe, mas se você afirmar, por ex., "fantasmas não existem", você tem que ter provas se quiser que as outras pessoas reconheçam, se não só tem valor pra você (prova pessoal).
Se você fosse um cientista e quisesse comprovar isso, você teria que estudar e conhecer o assunto, e provavelmente descobriria que existem evidências contra o que você quer provar. Depois de refutar essas evidências com provas concretas, você só teria "limpado o terreno"; ainda faltaria provar sua teoria.
Eu acho que funciona assim, pelo que eu entendo sobre ciência. Você não prova a inexistência de nada simplesmente afirmando "não existem evidências", e pior ainda, como foi muito feito nesse tópico, quando as evidências existem.
Nob disse:"Provas pessoais" não são provas. Se eu imaginar que sou deus, aí está uma prova da existência de deus.
Uma prova pessoal sua. Você não pode querer que ela valha pra outras pessoas.
Te dou um exemplo de que isso não existe: relações ecológicas desarmônicas.
Essa é sua opinião, da qual eu discordo.
Inteligência não é antônimo de caos.
Eu sei, mas no contexto dá pra entender o que significa: não existem coisas aleatórias, cada um recebe o que merece etc.
E essa conclusão também depende da opinião do indivíduo.
Sim. Provas pessoais dependem da opinião pessoal, da qual você não pode simplesmente subtrair o valor com o argumento de que "não existem evidências".
Eu particularmente vejo bastante caos em moléculas se agitando freneticamente, mas alguém pode ver ordem e inteligência nisso.
Eu também acho elas caóticas, mas sei que aquilo faz sentido, mesmo que eu não saiba qual sentido.
Isso também depende da opinião, mas onde é necessário um deus nisso?
Não é necessário, mas é uma prática comum válida atribuir isso a Deus (no caso Deus seria algo capaz de ter as características). Não que Deus tenha que ser algo como um espírito superpoderoso ou um gigante que mora no fim do universo. Eu, por exemplo, se fosse definir Deus, diria que é a justiça, a inteligência, o bem e o mal, a subjetividade do universo, etc.
E elas acreditam em deuses.
Isso só afeta e só é da conta delas.
Ainda bem que a ciência não considera o que não tem evidências.
Ainda bem mesmo, senão não seria ciência, seria a opinião de uma pessoa.