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Qual o último livro que você comprou e por quê?

  • Criador do tópico Criador do tópico Anica
  • Data de Criação Data de Criação
Eu comprei, num sebo on-line, Psicanálise da percepção artística, de Anton Ehrenzweig (Quase morri para digitar isso. Não quero nem imaginar qual é a pronúncia.). Faz tempo que quero comprar esse livro. Essa vontade surgiu desde que o vi na bibliografia do melhor texto que já li sobre Dom Casmurro.​
 
Comprei "Sal", da Mar Becker.

Ela anunciou no Insta dela que a tiragem está esgotada e que a nova tiragem que sair possivelmente será mais cara, dado o aumento do preço do papel. Disse que nem ela tinha mais exemplares disponíveis; e que só na Amazon ainda tinha.

Como já queria lê-la mesmo, adiantei os planos de compra do livro.
 
O que consegui "garimpar", pelo sistema de trocas do Skoob nas últimas semanas:

- Memórias Póstumas de Brás Cubas, edição da Ateliê Editorial;
- Conspiração de Nuvens, de Lygia Fagundes Telles;
- Terra Sonâmbula, de Mia Couto;
- Faz-me falta, de Inês Pedrosa;
- La Casa de los Espíritus (edição da Editorial Sudamericana), da Isabel Allende;
- Nascimento e Morte da Dona de Casa, de Paola Masino;
- A Vida Mentirosa dos Adultos, de Elena Ferrante.

Os três últimos ainda estão pra chegar.

Enfim, quando se tem paciência, consegue-se coisa boa no Skoob. :cerva:
 
Victor Hugo - Noventa e Três.webp
Comprei o livro Noventa e três de Victor Hugo, tendo em vista que gosto muito deste autor.

Trata-se do seu último romance, cuja ação acontece por volta de 1793. O livro foi publicado originalmente em 1874, depois do levante da Comuna de Paris, sendo um épico de Victor Hugo sobre a Revolução Francesa.
 
Meu caso é parecido rs
Paguei no final de 2022, mas chegou esses dias.

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Esse "a historia esquecida da hospedaria na estrada" é de uma antiga meia-palavrina. O nome dela é Ariane e ela usava ariane como nick também, e C. S. Saltoris é seu pseudônimo de autora :)
 
Catarse feito pela Editora Sebo Clepsidra.
A parte boa pra você é que os livros depois de lançados entram no catálogo para venda na loja. Daí é mais rápido :rofl:
 
O meu foi catarse também rs
Editora Oculta.

Essas iniciativas independentes aparentemente tem essa problemática de demorarem bem mais que o prazo informado.

Eu tinha dado como perdido, quando chegou aqui até estranhei porque nem lembrava mais :lol:
 
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Fiz tanta propaganda dessa tradução e só hoje comprei a minha!
É algo que percebi desde que o Calib me mandou ano passado uns mimos de ficante secreto: os livros da Penguin brasileira estão cada vez mais parecidos com os da Penguin gringa; adotaram, por exemplo, encadernação por blocagem e o papel está visivelmente mais próximo do jornal.
Não reclamo nem nada: é apenas mais um episódio de reduflação aplicada ao mercado livreiro.
 
A Companhia das Letras tem dado preferência para o papel Pólen Natural mesmo em edições "normais". Até o recém-lançado Tomás Nevinson, com 656 páginas em formato 21x14, com preço de capa singelo de R$ 179,90, saiu com papel Pólen Natural.
 
É que a Suzano parou de fabricar o pólen soft — que era o amarelinho gostoso.
E o mercado inteiro dependia dela. :lol:
Mais sobre isso já tinha sido comentado aqui, num post da Editora Unesp. :joinha:

Nossos leitores – acostumados com o elevado padrão de qualidade gráfica de nossos livros – provavelmente irão estranhar o papel utilizado na impressão das obras lançadas a partir de julho deste ano.

O papel que marca nossas publicações sempre foi o tradicional papel pólen soft, escolhido por sua tonalidade off-white (coloração levemente amarelada), que reflete menos luz, proporcionando uma leitura agradável, e confere ao material uma apresentação mais sofisticada. Mas este papel deixou de ser fabricado, sendo substituído pelo pólen natural, lançado na Bienal do Livro de São Paulo.

Importante destacar que os livros que estavam em gráfica já foram impressos no novo papel, pois não havia mais disponibilidade no mercado do pólen habitual. Essa alteração certamente terá um impacto especialmente nas coleções, que sofrerão mudança em seu projeto gráfico à revelia da editora.

Não se trata, pois, de substituição por papel de qualidade inferior, uma vez que o pólen natural apresenta o mesmo custo que o pólen soft. Ainda que o novo papel registre características de sustentabilidade, o que é louvável, difere do padrão visual que distingue nossas publicações.

Contamos com a compreensão de nossos leitores nesse momento em que as mudanças no mercado gráfico afetam diretamente nossas atividades. Não mediremos esforços para garantir a qualidade de nossos livros, buscando alternativas viáveis.

5 de agosto de 2022
 
É que a Suzano parou de fabricar o pólen soft.
E o mercado inteiro dependia dela. :lol:
Parou nada, voltaram atrás uns meses depois. Foi só para extorquir um valor mais alto. A própria Companhia das Letras ainda publica livros em pólen soft, mas são mais raros.

"Na semana passada, a Suzano começou a anunciar a seus parceiros que voltará a produzir o pólen soft, em menor escala, a partir de outubro, caso haja demanda."
"O pólen soft revivido será de 15% a 20% mais caro, o que lança dúvidas sobre a possibilidade de voltar a ser adotado em massa pelas editoras. O setor acredita que a volta é apenas uma solução “temporária”.

— Possivelmente, o pólen soft será usado em projetos mais sofisticados, nos quais não se pode correr o risco de impressão insatisfatória. — arrisca um editor. — O pólen natural veio para ficar."
 
Essa coisinha linda que chegou hoje. Tava 26 contos na amazon, não resisti 🤓

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Não tive coragem de tirar do plástico ainda rs
ainda mais que a capa é em soft touch, suja mais rápido...
 
Tá pra nascer coisa mais horrenda que capa soft touch. Parece que engordura só de olhar.
Qual é o rolê com essas capas? É mais barato? Não parece.
 

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