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Um rei que teve seis esposas e duas delas foram decapitadas: o caso é único nas monarquias ocidentais. Mas o fato aqui vai muito além dos assuntos matrimoniais do "Barba Azul de Hampton Court", como era conhecido o rei Henrique VIII (1491-1547). Suas atitudes estão na origem das reformas religiosas e políticas nas quais a Inglaterra atual ainda vive. É este personagem e o contexto em que reinou que o historiador francês Georges Minois apresenta em sua obra Henrique VIII (Editora Unesp, 482 pp, R$ 94, Trad.: Nícia Adan Bonatti).
Sinopse:
Ao saber da morte de Victor Hugo, decidiu Múcio Teixeira homenageá-lo com uma antologia de poesias traduzidas, das quais 55 já haviam sido publicadas e 51 foram especialmente preparadas. A antologia saiu dois meses após o falecimento do poeta. Entre os autores, alguns hoje desconhecidos, figuram mulheres e sobressaem os nomes de Castro alves, Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu, Vicente de Carvalho, Artur Azevedo e Raimundo Correia. No epílogo, Múcio dedica ao poeta um poema em dois cantos.
No prefácio desta edição (3ª), Sergio Paulo Rouanet considera o histórico da recepção de Hugo no Brasil um capítulo fundamental da própria literatura brasileira. A pesquisa desses rastros é especialmente importante porque muitos dos autores que escreveram sobre Hugo ou o traduziram estão hoje total ou parcialmente esquecidos. Não se trata mais de se compreender épocas, mas de salvar biografias singulares, no sentido que a palavra "salvação" tem na história dialética de Walter Benjamin: trazer para o nosso presente vidas individuais, que sem nós se perderiam para sempre.
E quanto ao autor das Hugonianas, Rouanet diz que é preciso ler Múcio, falar de Múcio, o autor mais prolífico de seu tempo, com mais de setenta obras publicadas. Sílvio Romero fez-lhe uma avaliação muito favorável no prefácio a Novos ideais; no Quadro sintético da evolução dos gêneros na literatura brasileira, foi mais enfático: "cumpre não esquecer o nome de Múcio Teixeira, poeta que tem feito parte de todas as últimas escolas: foi condoreiro, realista, parnasiano, simbolista e decadentista, sucessivamente, mas com muitíssimo talento." As comemorações do bicentenário de nascimento de Victor Hugo em 2002 mostraram que era também a hora de resgatar para o nosso convívio o escritor Múcio Teixeira, testemunha privilagiada da história cultural brasileira.
Que interessante, não conhecia! Victor Hugo foi muito respeitado como poeta e dramaturgo, apesar de hoje só ser lembrado como romancista. Há muitos poemas seus que admiro bastante. Manda pra gente depois, se não for incômodo, o índice de poemas publicados na edição.Animado pela releitura de "Os Miseráveis" e, ao mesmo tempo, forçando-me a explorar um pouco mais o gênero poesia, comprei: "Hugonianas - Poesias de Victor Hugo traduzidas por poetas brasileiros", editado pela ABL.
Ver anexo 97073
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Que interessante, não conhecia! Victor Hugo foi muito respeitado como poeta e dramaturgo, apesar de hoje só ser lembrado como romancista. Há muitos poemas seus que admiro bastante. Manda pra gente depois, se não for incômodo, o índice de poemas publicados na edição.
Que interessante, não conhecia! Victor Hugo foi muito respeitado como poeta e dramaturgo, apesar de hoje só ser lembrado como romancista. Há muitos poemas seus que admiro bastante. Manda pra gente depois, se não for incômodo, o índice de poemas publicados na edição.
E comprei ele por conta desse comentário. ( @Eriadan , Béla, @Melian , aquilo que comentávamos outro dia sobre botar fé na galera aqui do Forum que frequenta o Literatura).
Eu também comprei. Você já começou a ler? O que achou da tradução?Não foi o último que eu comprei, mas chegou só hoje porque a primeira remessa da editora extraviou-se pelo caminho rs...
Não comecei. Vai ficar na pilha dos livros gregos, em que eu só vou mexer mais adiante, quando retomar os estudos mais a sério. Por ora, só quero garantir meu exemplar.Eu também comprei. Você já começou a ler? O que achou da tradução?