• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Você ainda assiste Chaves?

Você ainda assiste Chaves hoje em dia?


  • Total de votantes
    117
attachment.php

Isso é um atentado terrorista a muitas gerações!
 
Dona Florinda deve vir ao Brasil

florinda-sbt_184121.jpg

Florinda Meza, mais conhecida como a Dona Florinda do seriado "Chaves", deve vir ao Brasil. A atriz, que é casada com Roberto Bolaños, negocia com a produção do SBT para ser a grande surpresa da festa de 30 anos do canal.

A ideia inicial era trazer Bolaños (o Chaves), que foi convidado pelo apresentador Ratinho, durante a entrevista que será exibida na sexta-feira, 19. Mas como está com vários problemas de saúde – recentemente ele reclamou em seu Twitter que está com problemas para caminhar - o ator de 80 anos foi impedido pelos médicos.

Desta maneira, Florinda deve sair do México para participar do programa especial “Dia de Festa 30 anos SBT”, com a presença de vários artistas da emissora.

Fonte
 
Sr. Barriga fala sobre sua relação com elenco; leia bate-papo

11214262.jpeg

Lá vem o disco voador. O Sr. Barriga desembarca no Brasil para se apresentar no Carioca Club (zona oeste de São Paulo), em 18 de setembro.

Para dar um gostinho aos fãs, o ator mexicano Edgar Vivar, responsável também pelo personagem Nhonho, participou de um chat com o Guia via Twitter.

Durante o bate-papo, o Sr. Barriga falou um pouco sobre sua carreira e o relacionamento com os outros integrantes do elenco.

Confira abaixo a conversa na íntegra:

@guiafolha Hola, Edgar! Preparado para nosso bate-papo em bom português? rsrs
@varedg Eu tratarei de escrever corretamente em portugues...
@varedg Meu teclado nao esta configurado para Portugues portanto minhas mensagens aparecerao sem acentos.

@guiafolha Então o senhor tem se preparado para vir ao Brasil? Tem feito aulas intensivas de português?
@varedg Sim. Estou fazendo aulas de portugues, tres vezes por semana.

@guiafolha O @cleb_souza quer saber se os fãs mexicanos são tão carinhosos quanto os brasileiros.
@varedg Os fans brasileiros sao muito muito mais carinhosos que os fans no mexico sem duvida :-)

@guiafolha o @RenatoDiniz_ perguntou quais são seus comediantes favoritos. Algum do Brasil?
@varedg Meus comediantes favoritos sao Hardy and Laurel, conhecidos no Brasil como o Gordo e o Magro

@guiafolha e o senhor se inspirou neles? Principalmente no Hardy...pois até o figurino é basicamente o mesmo. Certo?
@varedg Certamente, eu trato de fazer uma homenagem a eles com meu trabalho.

@guiafolha O @ForumChaves quer saber como conheceu o Roberto Gomez Bolaños, o Chaves.
@varedg Eu conheci ele atraves de outra pessoa que nos apresentou. RGB [Roberto Gomez Bolaños] conhecia meu trabalho em comerciais de TV.

@guiafolha Quem exatamente os apresentou?
@varedg Nosso amigo mutuo se chama Ignacio Brambila.

@guiafolha O senhor é formado em Medicina? Por que decidiu ser ator?
@varedg Primeramente, eu senti decepcionado com a medicina... muito desumanizada. Gosto mais de curar as pessoas atraves da risada.

@guiafolha A @aurilasefora quer saber se até hoje ainda tem contato com os outros personagens do Chaves? Como é sua relação com eles?
@varedg Ainda hoje eu tenho relacao com eles, via twitter, email ou telephone. Nossa relacao e muito boa.

@guiafolha Como foram criados os personagens Nhonho e Sr. Barriga? A ideia foi sua?
@varedg RGB [Roberto Gomez Bolaños] Escreveu os personagens. Eu interpretei eles.

@guiafolha A @paulaefolhares quer saber: por que o senhor acha que "Chaves" fez tanto sucesso no Brasil e no mundo?
@varedg Eu acho porque Chaves reflete uma realidade de todos os paises onde é exibido.

@guiafolha Em relação ao show no Brasil: o @JuniorCM quer saber como serão os vídeos com imagens exclusivas? Pode dar uma prévia?
@varedg Sim. Em breve, voce podera ver algumas fotos que aparecerao no meu show em meu site: Edgar Vivar oficial.

@guiafolha O que os fãs podem esperar para o show em São Paulo, no Carioca Club, em 18 de setembro?
@varedg Os fans podem esperar um show divertido, com muitas musicas do Chaves. Vou a cantar com uma banda ao vivo!

Fonte
 
Para completar o chat com o Barriga que o Morfa postou acima, saiu uma entrevista com ele na Veja(:blah:) São Paulo.


Senhor Barriga: "Aprendi a amar o Brasil com o meu avô"

Edgar Vivar, ator que interpreta o personagem em “Chaves” vem a São Paulo mostrar material inédito do programa em show marcado para 18 de setembro
Material inédito: Edgar Vivar, o Senhor Barriga, promete mostrar fotos e vídeos dos bastidores de "Chaves" em show



Conhecido por viver o Senhor Barriga e seu filho, Nhono, no seriado “Chaves”, Edgar Vivar, 66 anos, vem pela quinta vez ao país como principal atração do #4FunFest!, programado para o dia 18 de setembro, no Carioca Club. No ano em que a série mexicana completa 40 anos, ele promete mostrar imagens e fotos inéditas do programa que pertencem a seu acervo pessoal.

Em entrevista a VEJA SÃO PAULO, ele fala sobre a relação que tem com o Brasil, que começou quando ainda era pequeno por causa de seu avô, e diz o que faria se pudesse se vingar do Seu Madruga, seu eterno inquilino na série exibida pelo SBT e pelo Cartoon Network.


VEJA SÃO PAULO — O senhor já esteve várias vezes no Brasil. O que te faz voltar tanto para cá?

EDGAR VIVAR — Essa será a quinta vez que visito seu país e espero visitá-lo ainda muitas outras vezes. Perguntar por que gosto do Brasil implica recordar a minha infância. Meu avô paterno escreveu um livro de poemas cujo título era 'Saudades' e, quando eu perguntei o significado dessa palavra [que não existe em espanhol], ele me respondeu algo assim: 'Você ainda é muito pequeno para compreender, mas, quando eu não estiver mais aqui, certamente entenderá o que significa'. Ele era um homem bom e sábio, estudioso de Machado de Assis.

VEJA SÃO PAULO — Em São Paulo, quais os lugares o senhor mais gostou de conhecer?

EDGAR VIVAR — São Paulo me faz sentir como se estivesse em casa. Gostos dos contrastes. De um lado, vida cultural rica, churrascarias e outras opções gastronômicas e multiétnicas, o lado colonial rico em histórias e os grandes edifícios modernos. Do outro, regiões não tão privilegiadas economicamente. Assim como no México.

VEJA SÃO PAULO — Aqui no Brasil a série continua sendo um sucesso. É assim também em outros países?

EDGAR VIVAR — Em maior ou menor escala, o mesmo acontece em todos os lugares em que até hoje os episódios são veiculados. São mais de 25 países.

VEJA SÃO PAULO — Em algum momento, já houve irritação por apenas ser lembrado como o personagem Senhor Barriga?

EDGAR VIVAR — No começo me incomodava, porque eu não tinha ideia da força que a figura do Senhor Barriga possui. Mesmo depois de 40 anos, o programa “Chaves” segue forte e, em alguns lugares, é uma espécie de objeto de culto. Hoje, isso não me incomoda. Talvez fique preocupado no dia em que as pessoas não me chamarem mais assim.

VEJA SÃO PAULO — Como eram os bastidores da série? Vocês se divertiam com as piadas e situações engraçadas?

EDGAR VIVAR — Mesmo o programa se passando em um ambiente descontraído, durante a gravação final nunca improvisamos nenhuma brincadeira ou piada que não tivesse sido ensaiada anteriormente. Acho que isso colaborou com o sucesso do programa.

VEJA SÃO PAULO — Qual foi o episódio da série que mais marcou o senhor?

EDGAR VIVAR — Tenho dois programas favoritos e inesquecíveis: quando o Senhor Barriga leva o Chaves para passar as férias em Acapulco e um dos programas de Natal.

VEJA SÃO PAULO — Seus personagens sempre sofriam nas brincadeiras da série. O senhor encarava tranquilamente situações cômicas como pancadas e tortas na cara?

EDGAR VIVAR — Acho que sempre existirá um sentimento de compaixão maior pela vítima, do que pelo que faz dos outros a sua vítima. E isso se aplica no caso do Senhor Barriga, nem tanto no do Nhonho. Todas as vezes que o Senhor Barriga chegava à vizinhança, Chaves o recebia com uma bolada ou algo do tipo. O público começava a rir antes que a própria cena acontecesse. Nunca levei para o lado pessoal.

VEJA SÃO PAULO — Se o senhor pudesse se vingar de todas as encrencas em que o Seu Madruga meteu o seu personagem, o que faria?

EDGAR VIVAR — O obrigaria a trabalhar muito. E estipularia um horário de trabalho em que ele tivesse de acordar muito cedo.

VEJA SÃO PAULO — O que o senhor fez depois de “Chaves”?

EDGAR VIVAR — Busquei me diversificar. Comecei fazendo teatro clássico. Depois, produzi peças e trabalhei em outros projetos de televisão, como “Vila Sésamo”, e no cinema. Tudo isso no México. Depois me mudei para a Argentina, onde também produzi uma minissérie e trabalhei em outra telenovela. Pouco depois fui convidado pelo diretor Guillermo Del Toro para trabalhar em “O Orfanato”, rodado na Espanha. Voltei para o México e, recentemente, participei de uma telenovela e de vários filmes que espero que o público brasileiro possa ver.


http://vejasp.abril.com.br/noticias...book&utm_medium=vejinha&utm_campaign=noticias


_____________________________

Engraçado é que eu já vi "O Orfanato" (ótimo filme, aliás) duas vezes e não o reconheci, apesar de me lembrar do personagem. Só soube quando ele disse que estava no filme em uma entrevista para o SBT.
 
Seu Barriga e Quico já causam um grande alvoroço vindo ao Brasil e vamos ver como será com a Dona Florinda.

Eu fico tentando imaginar como seria se o Seu Madruga estivesse vivo e viesse visitar o Brasil pela primeira vez mesmo que ele estivesse de cabelo bem branquinho caminhando bem devagar só de bengalinha. Tenho mais de 99% de certeza que qualquer aeroporto ficaria lotado no desembarque dele.
 
Engraçado é que eu já vi "O Orfanato" (ótimo filme, aliás) duas vezes e não o reconheci, apesar de me lembrar do personagem. Só soube quando ele disse que estava no filme em uma entrevista para o SBT.

Eu tinha notado, mas não acreditei de primeira que fosse ele, (tava assistindo em DVD) voltei algumas vezes, para ter certeza que era mesmo ele.
 
'Brasileiros dizem que sou maravilhosa, me abraçam e choram’, diz Chiquinha do ‘Chaves'

“Dizem que sou maravilhosa, que me amam e choram”.
É assim que a atriz mexicana Maria Antonieta de Las Nieves, a Chiquinha, do “Chaves”, descreve o tratamento que recebe dos brasileiros. Pela primeira vez no Brasil, a atriz que deu vida a uma das personagens mais carismáticas da televisão conversou com a imprensa antes de participar do “Programa do Ratinho”, nesta quinta-feira.

Durante o breve bate-papo com jornalistas, ela falou sobre a experiência de participar do “Chaves” e do início de sua carreira, ao seis anos de idade. Além de cantar, dançar e atuar, seu grande sonho era se tornar bailarina. “Depois entrei para o mundo da televisão e comecei a fazer novelas. Até que um dia, fui apresentada ao ‘Chaves’. Ele fazia um programa que passava aos sábados e me convidou, em 1968. No começo eu não queria, pois não imaginava fazer comédia. Fui convencida, pois me falaram que para ser uma boa atriz era necessário saber fazer humor e drama”, contou.

Com seu jeito engraçado mesmo depois de anos, Chiquinha fez muita gente rir ao relatar a experiência de gravar pela primeira vez. Ela contou que ficou tão nervosa que ficou com vontade de ir ao banheiro.
“Nesse momento, parecia que eu tinha mariposas no estômago. Quando acabei de gravar, o Roberto Bolaños (que interpreta o Chaves) falou que eu precisava só um pouco mais de timing, mas assinei contrato”.

Ela disse também que participar do seriado sempre foi um grande prazer. Sobre seus episódios favoritos, ela cita três: o memorável capítulo de “Acapulco”, o episódio da “Boa Vizinhança” e o que acusam o “Chaves” de ser o ladrão da Vila.
“Foi muito bom gravar este último. O Chaves deu uma boa lição no ladrão, dizendo que não desejava o mal dele, e sim que ele se tornasse uma pessoa boa. A mensagem foi linda”,
disse.

Briga com Bolaños

Ao ser questionada sobre a briga com Roberto Bolaños, a atriz brincou:
“Não me lembro do que aconteceu, minha memória é muito fraca”,
mas depois esclareceu o motivo da confusão. O desentendimento ocorreu quando Bolaños decidiu acabar com as gravações do seriado.

Maria Antonieta recebeu convites para continuar gravando a personagem Chiquinha e conseguiu os direitos autorais dela.
“O fim do ‘Chaves’ foi muito estranho. Do nada paramos de gravar, todo mundo queria uma resposta e ele disse que nunca mais gravaríamos. Então eu disse: ‘Se você não quer continuar fazendo o seu papel, eu quero continuar com o meu’”,
recorda.

Família

A atriz veio ao Brasil acompanhada de seu marido, Gabriel Fernándes, o narrador dos capítulos originais de “Chaves”. Os dois se conheceram antes das gravações e já estão casados há 40 anos. Eles têm dois filhos, cinco netos e uma cachorrinha.

Uma curiosidade que poucos sabiam é que a personagem Paty, do seriado 'Clube do Chaves', é filha real de Maria Antonieta. A mexicana falou que sempre se emocionava nas cenas gravadas com a filha.

Veja o vídeo
 
Sem evitar a fadiga, Tangamandápio vira polo ciclístico a 200 km do Pan

Adepto da filosofia de evitar a fadiga a qualquer custo, o carteiro Jaiminho teria ojeriza aos Jogos Pan-americanos. O esforço dos atletas em busca da medalha de ouro deixaria o personagem do seriado "Chaves" em pânico, especialmente no ciclismo, já que não sabia andar de bicicleta. Certamente, ele não percorreria os cerca de 200 quilômetros que separam Guadalajara de Tangamandápio para acompanhar o evento. Sim, a cidade, de fato, existe e, ironicamente, é um polo do ciclismo de montanha.

A GE.net visitou a localidade de "crepúsculos avermelhados", como dizia Jaiminho, e, por questões óbvias, se dirigiu imediatamente à sede dos Correios. A acanhada sala, anexa à presidência municipal (equivalente à prefeitura), tem fotos da histórica visita que o ator Raul Padilla, mais conhecido como "El Chato", fez à cidade em 1983. O intérprete do personagem, falecido em 1994, foi recebido pelo então carteiro Roberto Escobar, que se aposentou há três anos e deixou o filho como sucessor.

Atualmente, Paulo Roberto Escobar, 27 anos, é o administrador da unidade dos Correios de Santiago de Tangamandápio. Entusiasmado com a presença de estrangeiros, ele se colocou à disposição para ciceronear a visita da reportagem à terra natal de Jaiminho, fez questão de usar seu carro para mostrar o povoado e ofereceu de presente um boné com a inscrição "sim, existe". Para dirigir nas ruas do município de aproximadamente 31 mil habitantes, é necessário tomar cuidado com os ciclistas.

Se na televisão Jaiminho sempre chegava à vila empurrando a bicicleta, seus conterrâneos têm vocação para pedalar, a ponto de Santiago de Tangamandápio ser conhecido como "povo bicicleteiro". Crianças, adultos, idosos, mães com filhos de colo: todos se locomovem sobre duas rodas nas ruas estreitas, margeadas por moradias humildes, algumas com paredes de barro. A quantidade de 'praticantes' da modalidade, aliada ao relevo montanhoso da região, propiciou o surgimento de alguns talentos, como o jovem Alejandro Barajas, 21 anos, apresentado à reportagem por Paulo Roberto Escobar.

"O povoado é pequeno e, como os lugares são próximos uns dos outros, é muito fácil se locomover de bicicleta. Além disso, não há muita coisa para fazer aqui. No dia das crianças, todas pedem bicicletas para os pais. O povo estava acostumado só com o futebol. Quando perceberam que havia outro esporte, o ciclismo se impulsionou. Há competições estatais em que vão mais de 30 corredores de Tangamandápio e já ganhamos prêmios em diferentes categorias", contou o ciclista, detentor do título de campeão nacional sub-23.

Atualmente, Barajas treina sob o comando de Ziranda Madrigal, representante do México nas Olimpíadas de Sydney-2000. No último final de semana, ele foi até Guadalajara para torcer pelo amigo Ignácio Torres, mais conhecido como "Nacho", seu companheiro na equipe Turbo e integrante da delegação mexicana nos Jogos Pan-americanos. No futuro, o jovem espera que Tangamandápio não seja conhecida apenas como terra natal de Jaiminho.

t_40389_20111019050204.jpg


"Todos identificam Tangamandápio com a figura do Jaiminho. Esse personagem colocou nossa cidade no mapa. Antigamente, nem todos tinham televisão aqui e as famílias se juntavam para ver o Chaves. Agora, cada vez mais Tangamandápio é identificada pelo ciclismo de montanha competitivo, e não apenas pela bicicleta do Jaiminho. Os tempos mudaram, mas até hoje me perguntam se o Jaiminho viveu aqui. Quando estou com meu irmão, ele brinca e fala que sou afilhado do Jaiminho", contou, sorrindo.

A popularidade internacional de Jaiminho e de Tangamandápio é uma amostra da dimensão do seriado Chaves. Filmado na década de 1970, o programa com cenário simples, personagens previsíveis, piadas repetitivas e reprisado infinitamente até os dias de hoje é, por outro lado, fascinante, a ponto de fazer com que um integrante periférico, que sequer participa de todos os capítulos, proporcione fama internacional a um povoado mexicano.

Moradores começam a pedalar cedo na cidade
Em Santiago de Tangamandápio, existem duas versões para a ligação da cidade com Jaiminho. Há quem diga que Roberto Bolaños, criador do seriado, encontrou a cidade ao folhear a lista telefônica e gostou do nome. Outra tese é a de que Raul "Chato" Padilla tomou conhecimento do povoado ao ver uma placa indicativa na estrada. Fato é que ambos jamais haviam pisado na localidade, o que torna cômica sua vocação para o ciclismo.

Além de Alejandro Barajas, a cidade de Tangamandápio conta com Misael Vega, campeão da edição de 2008 do Pan-americano juvenil de ciclismo de montanha, disputado na Venezuela. Atualmente, os dois "tangamandapianos", como dizia Jaiminho, dominam o campeonato de Michoacán, estado no qual a cidade se localiza, vizinho a Jalisco. No último domingo, ambos fizeram uma dobradinha na oitava etapa da liga.

Paulo Roberto Escobar, administrador da unidade dos Correios de Tangamandápio, criou uma equipe de ciclismo de montanha e escolheu o carteiro Jaiminho como símbolo. Barajas posou para fotos com a camiseta do time e, ao se despedir da reportagem, manifestou um desejo. "Nos vemos nas Olimpíadas do Rio de Janeiro. Em 2016, eu vou estar lá", projetou o ciclista, sem medo de evitar a fadiga.

t_40283_20111018154632.jpg
 
Eu fiquei impressionado, também sempre achei que Tangamandapio fosse tão ficticio quanto era Asa Branca de Roque Santeiro aqui do Brasil.

E de quebra uma cidade de ciclistas. Muito engraçado
 
‘Chaves’ canta músicas do seriado

Quando o ator Roberto Bolaños, que interpretou os personagens 'Chaves' e 'Chapolin', alcançou 1 milhão de seguidores no Twitter, ele resolveu fazer uma Twitcam, uma transmissão ao vivo para seus seguidores. É claro que os fãs do ator gravaram e colocaram o vídeo no YouTube. O ator canta trechos de músicas do seriado 'Chaves' e 'Chapolin'.
Olha só:


Fonte
 
Última edição por um moderador:

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.644,79
Termina em:
Back
Topo