Giuseppe
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Está lendo em espanhol?Que loucura o capítulo III (principalmente o final rs)
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Está lendo em espanhol?Que loucura o capítulo III (principalmente o final rs)
Não, estou lendo em inglês.Está lendo em espanhol?
No capítulo VI tem um personagem que fala um inglês quase ininteligível. Não se preocupe se você não entender, nem mesmo a personagem narrando consegue entender ele direito.Não, estou lendo em inglês.
Conforme o cronograma, esta semana é pra tratar dos capítulos 1–4. Qualquer coisa que tenha acontecido aí pode ser mencionada sem medo de spoiler.Terminei o capítulo VII. Em qual vocês estão? Não quero dar spoiler.
Pra mim não resta dúvida nenhuma. É muito claro o domínio que o cocheiro exerce sobre os lobos, a força extraordinária mencionada e sobretudo a ausência de criadagem no castelo, como só mais tarde o Harker vai notar, ao flagrar o próprio conde arrumando a cama do hóspede e botando a mesa numa certa ocasião. Daí ele liga uma coisa à outra e concluiu que o cocheiro só poderia ser o próprio conde.Uma coisa que nunca ficou muito clara pra mim:Nosso amigo Harker Jonathan -- quer dizer, Jonathan Harker -- em certo momento, pensa que o cocheiro era o próprio Drácula disfarçado, inclusive menciona os olhos avermelhados, a força extraordinária, etc. Mas pra mim sempre pareceu que ficou em aberto se era mesmo o Drácula ou não. O que vocês acham?
Concordo em gênero, número e grau. Teria deixado mais suspense no ar.A cena do espelho acho que dá spoiler antes da hora. Tudo bem que hoje em dia não é surpresa pra ninguém que o conde é um vampiro. Mas pensando no desenvolvimento da narrativa, se o Jonathan apenas tivesse notado na primeira vez e ficado em dúvida, ao invés de conferir de novo e ter certeza que o conde não tinha reflexo, acho que deixaria um ambiente de mistério por mais tempo. Uma aura de que tem algo errado, mas não sabemos bem o que é, nossas dúvidas se mesclariam com as dúvidas do narrador. Mas quando ele confere a segunda vez e tem a certeza que o conde não pode ser visto no reflexo, ele entrega o sobrenatural, a condição não-humana do conde de uma vez. Acho que um crescendo até o encontro no fim do capítulo 3 traria um clima mais condizente com a narrativa. Mas, em pleno séc XXI, isso é só um detalhe.
Em certa passagem é dito "(...) with his cloak spreading out around him like great wings."
A questão que fica é, o Drácula tem asas? Seria ele um Balrog?
Me chamou a atenção, também, a reação dos que estavam acompanhando Jonathan quando viram o "cocheiro", dizendo uma frase em alemão que o autor traduziu como "for the dead travel fast".. meio que implicitamente, já faz um paralelo entre o cocheiro e a figura do conde mais tarde.Pra mim não resta dúvida nenhuma. É muito claro o domínio que o cocheiro exerce sobre os lobos, a força extraordinária mencionada e sobretudo a ausência de criadagem no castelo, como só mais tarde o Harker vai notar, ao flagrar o próprio conde arrumando a cama do hóspede e botando a mesa numa certa ocasião. Daí ele liga uma coisa à outra e concluiu que o cocheiro só poderia ser o próprio conde
Em certa passagem é dito "(...) with his cloak spreading out around him like great wings."
A questão que fica é, o Drácula tem asas? Seria ele um Balrog?
Acho engraçada a parte que o Jonathan comenta algo sobre conversar com o conde sobre essas superstições, meio em tom de deboche.Aquela galerinha tava muito mais apavorada que o Jonathan. O coitado nem sabia direito o que tava acontecendo.
Seu rosto era aquilino — muito aquilino. Tinha nariz adunco e afilado, com narinas peculiarmente arqueadas; a testa era alta e recurva. O cabelo era escasso ao redor das têmporas, mas crescia em abundância no resto do crânio. As sobrancelhas eram maciças, quase unidas acima do nariz, com pelos hirsutos e emaranhados. A boca (até onde eu podia ver, sob o enorme bigode) era um ricto cruel, com dentes brancos e estranhamente agudos, que se projetavam sobre os lábios — cujo rubor denotava um vigor espantoso em um homem de sua idade. Suas orelhas eram pálidas, com extremidades pontiagudas; o queixo era amplo e forte; as faces eram firmes, embora muito magras. A impressão geral era de uma lividez extraordinária.