Finarfin
Li-o porque qui-lo
Capítulos 25 a 27:
- Tão logo a narrativa volta para o leste europeu, o orientalismo vem junto de vento em popa.
- Em um momento, quando eles estão na Bulgária esperando pelo navio que traria o conde encaixotado, não lembro qual deles diz algo como "Grazadeus que esse é um país onde o suborno pode fazer qualquer coisa". Mas quando na Inglaterra, pagaram Deus e o mundo pra obter informação confidencial sobre as caixas e moradas do conde, e até para invadir propriedade, a palavra suborno não foi usada nem uma única vez.
- Outra hora, na viagem da Mina com o Van Helsing, já na Romênia, ela comenta que o povo de lá é muito, muito supersticioso (marcação do próprio texto), porque fizeram um sinal da cruz e vade retro Satanás pra ela. Isso quando todo mundo já sabia que ela estava "batizada" pelo vampirão, e tava se transformando, com marca na testa e juramento da galera pra dar fim nela. Mesmo com tudo isso, é o povo de lá que é muito, muito supersticioso ao se benzer ao vê-la, demonha em pessoa.
- No quase final apoteótico temos o trio de vampiras voluptuosas tendo um efeito melhor que viagra sobre o nosso já idoso Van Helsing, despertando sensações que ele há muito não sentia.
- Zefini
Bom, o balanço geral é que o ponto alto do livro são os vampiros. Os capítulos iniciais, nos quais o conde toma parte direta são os melhores. Depois temos indiretamente ele trazendo o inferno pro navio e a morte da Lucy. As três vampiras também tiveram destaque, no pouco que apareceram, principalmente na aparição final, junto ao Van Helsing e à Mina. O resto, apesar de necessário para a narrativa, eu achei por vezes cansativo.
- Tão logo a narrativa volta para o leste europeu, o orientalismo vem junto de vento em popa.
- Em um momento, quando eles estão na Bulgária esperando pelo navio que traria o conde encaixotado, não lembro qual deles diz algo como "Grazadeus que esse é um país onde o suborno pode fazer qualquer coisa". Mas quando na Inglaterra, pagaram Deus e o mundo pra obter informação confidencial sobre as caixas e moradas do conde, e até para invadir propriedade, a palavra suborno não foi usada nem uma única vez.
- Outra hora, na viagem da Mina com o Van Helsing, já na Romênia, ela comenta que o povo de lá é muito, muito supersticioso (marcação do próprio texto), porque fizeram um sinal da cruz e vade retro Satanás pra ela. Isso quando todo mundo já sabia que ela estava "batizada" pelo vampirão, e tava se transformando, com marca na testa e juramento da galera pra dar fim nela. Mesmo com tudo isso, é o povo de lá que é muito, muito supersticioso ao se benzer ao vê-la, demonha em pessoa.
- No quase final apoteótico temos o trio de vampiras voluptuosas tendo um efeito melhor que viagra sobre o nosso já idoso Van Helsing, despertando sensações que ele há muito não sentia.
- Zefini
Bom, o balanço geral é que o ponto alto do livro são os vampiros. Os capítulos iniciais, nos quais o conde toma parte direta são os melhores. Depois temos indiretamente ele trazendo o inferno pro navio e a morte da Lucy. As três vampiras também tiveram destaque, no pouco que apareceram, principalmente na aparição final, junto ao Van Helsing e à Mina. O resto, apesar de necessário para a narrativa, eu achei por vezes cansativo.