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Notícias Futebolísticas

  • Criador do tópico Criador do tópico Finrod
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Nessa melação toda com o Ceni nem deve ter sido fato notório nacionalmente, mas fica aí o post do Cosme Rímoli sobre o assunto, já que eu me perdi nos links de notícias aqui:
Como não se render a Montillo?

Ele é o mais completo jogador em atividade no Brasil.

Belo Horizonte não tem os mesmos holofotes potentes de São Paulo e Rio.

Neymar é o mais talentoso no ataque...

Ganso é o mais habilidoso...

Mas Montillo, o mais completo.

O que tem feito pelo Cruzeiro é de merecer convocação para a Seleção Argentina...

E palmas até dos rivais...

Mas fora do campo é onde ele impressiona mais.

Está com uma tendinite no joelho e é preciso de seguranças para que não entre em campo.

"Temos preservado, mas ele insiste, implora para jogar.

Que treinador do mundo não vai colocar um atleta em campo se ele diz estar bem?

Ele é um guerreiro que merece todo o respeito..."

Os elogios foram feito por Cuca em uma entrevista ao blog.

Se ele já era fã do meia argentino, agora virou fã número um...

Por causa de uma pneumonia, seu filho Santino ficou cinco dias na UTI de um hospital...

Ele tem um ano e continua com sua situação de saúde complicada...

Antes do jogo de ontem contra o América, emocionado, Montillo chamou seus companheiros...

E pediu uma oração para a melhora do seu filho...

Cuca outra vez perguntou se ele não queria ficar de fora da partida...

Montillo respondeu: "De jeito nenhum..."

E contra o bom América, ele decidiu a partida...

Deu passe para gol e marcou o decisivo, no 3 a 2...

Quantos jogadores teriam essa garra, essa força espiritual?

Esse impressionante sangue frio?

O Cruzeiro tem uma jóia nas mãos.

O único desejo é que Zezé Perrela não seja Zezé Perrela em junho...

Já há empresários implorando por vender Montillo para um time europeu...

Que Perrela permita que os cruzeirenses desfrutem um pouquinho mais de tanto talento...

E que os demais torcedores relembrem o que significa personalidade...

Respeito ao time que defende...

E sintam inveja por não ter Walter Montillo na equipe que amam...

To vendo que se esse cara mantiver o rendimento na Libertadores e ficar até o final do ano, vai ser um ídolo da envergadura do Sorín.

http://esportes.r7.com/blogs/cosme-...ivel-nao-ter-uma-ponta-de-inveja-do-cruzeiro/
 
:clap: Do caralho!

Só exagerou sobre "O bom América", mas se metade disso aí for verdade, tem muito jogador que tem que aprender com o Montilho sobre profissionalismo.
 
E é sim cara, dá uma olhada nessa reportagem do ano passado: [nomedia="http://www.youtube.com/watch?v=4bM_kfUr3ZE"]YouTube - Walter Montillo Zoom deportivo[/nomedia]

E, sobre o América, o time é bom sim. Um dos mais fortes do clube nos últimos anos.
 
Você se empolgou com uns nomes aí também, né?
Cafu, emerson....

Saudosismo.

Não que eles fossem brilhantes individualmente, mas fizeram parte de uma seleção brilhante. Seleção brasileira dava gosto de assistir naquela época, ou mesmo na época do Romário. Hoje eu só ligo mesmo quando é Copa. O jogo de ontem, nem vi. Saí no sábado, tomei umas, até parece que ia acordar cedo pra ver aquela pelada contra a Escócia.
 
Não achei lugar melhor para postar isso, então vai aqui mesmo.

É sobre os quase 17 anos sem Dener.

Na verdade, é um texto de Armando Nogueira, sobre a morte de Dener. Meio exagerado, mas paguei um pau no texto mesmo. Quanto mais eu acho crônicas de Armando Nogueira, mais eu viro fã do falecido.

A morte silencia os pés de Dener disse:
dener.jpg


Pés polêmicos. Angelicais.

Não o conheci pessoalmente. Conheço-o, apenas, de colossais cintilações com a bola. Vi-lhe, porém, mil vezes, o rosto na televisão. Tinha olhos de desenho animado. Redondinhos. Duas bolinhas de meia. Levemente, tristes. Olhar de drible. Dissimulado de quem pressentia um golpe traiçoeiro da vida. Morreu dormindo. Só assim mesmo: desperto, teria driblado o destino.

Desde Garrincha, ninguém driblou neste mundo com a graça e a audácia de Dener. Oferecia a bola, sonso e doce manjar. O rival, de bote armado. Infausta missão. Dener saía, fogoso, fagueiro, a versejar com a bola, sua musa. Ela, só dele. Se não era poeta, Dener jogava um futebol poético. Seus dribles hão de pulsar sempre no meu peito que, agora, se consome de tristeza.

É mais uma alegria que se vai do futebol. Como tantas que se foram noutros pés, agora, relembrados, com infinda saudade. Pés poéticos, que reiventaram a árida geometria do futebol. Quando o via a driblar e fintar meio mundo, eu me perguntava, morto de inveja: de que servem meus pés, se Deus não me ensinou a driblar como Dener?

Consola-me imaginar que o anjo que levou Dener deste mundo é o mesmo que alçou os pés de Garrincha, no vôo derradeiro.

Consola-me saber que, enfim, Dener está liberto de chuteiras, de escudos, de críticas, de palmas, de bandeiras. Consola-me, Dener, saber que driblarás, agora, sem tensão, no silêncio do teu céu. Como Canhoteiro, jogarás de pés descalços. Como Garrincha, peito nu. Intangíveis feito a tarde musical dos campos em delírio.

Três anjos do futebol celestial.

Confesso que tu partes, Dener, sem me ter feito um grande favor. Sempre esperei de ti que, um dia, ainda haverias de driblar, de uma vez, os dois times de um mesmo jogo: o teu e o dos outros; e que haverias de entrar, magnífico, com bola e tudo, nos dois gols, ao mesmo tempo. Porque tua bola, anjo Dener, sempre rolou acima do bem e do mal. Nem derrota, nem vitória. Só devaneio. Tua bola nunca foi a bola dos homens, que é meio de vida. Tua bola sempre foi e será a bola dos meninos, que é fantasia, apenas.

Teus troféus, que eu saiba, foram todos esculpidos no tempo e no vento. Na pureza da grama que florescia de teus dribles. Flor de tantas relvas por teus pés pisadas.

E porque me lembras outro menino, na efêmera eternidade de um drible, despeço-me de ti, com a mesma prece com que me despedi de Garrincha:

Onde quer que estejas, cuida bem de ti, porque, um dia, hás de voltar à brisa dos campos como a lua que volta ao pátio dos poetas.

:clap:

Fonte: http://blogdojuca.uol.com.br/ (você ama ele, né Furia?)
 
Última edição:
Armando Nogueira. Carioca. Botafoguense.
Furia chamando-o de mestre.
8-O

Ele e o Israel Gimpel são os únicos representantes da imprensa carioca que eu :clap:

E afinal ele trabalhou ao lado do Mestre Flávio Prado e juntos criaram o "Cartão Verde" na TV Cultura que enquanto foi ancorado por eles, pra mim foi a maior dupla no comando de um programa futebolístico que eu já vi.
 
Armando Nogueira. Carioca. Botafoguense.
Furia chamando-o de mestre.
8-O

É que o cara, além de escrever muito bem, era justo e imparcial, ao contrário dos "torcedores fanáticos" que temos hoje da imprensa esportiva (tanto aqui em SP quanto aí no Rio). Mas também, ser fanático e botafoguense ao mesmo tempo é muito masoquismo. :lol:

E sim, era mestre.
 
A prova real que o Armando Nogueira não era nenhum fanático botafoguense como eu pensava ser (como o lixo do Chico Lang é com o Curinthia) foi quando o Botafogo ganhou o brasileiro de 95.

Qualquer botafoguense doente falaria que foi uma conquista magistral e chamaria Túlio Maravilha e Donizetti "Pantera" de craques e o zagueiro Gonçalves seria o novo Nilton Santos.

Já ele teve um comportamento frio e pra minha surpresa até imparcial, ainda mais que o Santos foi cruelmente garfado naquele jogo.
 
A prova real que o Armando Nogueira não era nenhum fanático botafoguense como eu pensava ser (como o lixo do Chico Lang é com o Curinthia) foi quando o Botafogo ganhou o brasileiro de 95.

Qualquer botafoguense doente falaria que foi uma conquista magistral e chamaria Túlio Maravilha e Donizetti "Pantera" de craques e o zagueiro Gonçalves seria o novo Nilton Santos.

Já ele teve um comportamento frio e pra minha surpresa até imparcial, ainda mais que o Santos foi cruelmente garfado naquele jogo.
Isso é verdade.
Ele transcendeu essa parcialidade clubistica. Ele apreciava futebol. De preferencia que viesse do Botafogo.

Mas diminuir uma conquista do seu clube também costuma ser uma tática de defesa de jornalistas. Muitos fazem isso.



É que o cara, além de escrever muito bem, era justo e imparcial, ao contrário dos "torcedores fanáticos" que temos hoje da imprensa esportiva (tanto aqui em SP quanto aí no Rio). Mas também, ser fanático e botafoguense ao mesmo tempo é muito masoquismo. :lol:

E sim, era mestre.
Ah, mas ele pegou uns 20 anos de um Botafogo mágico.
Superior ao que a maioria dos clubes brasileiros já demonstraram.
Só depois amargou uns 30 anos de baixa.
 
diz que amanhã acontece a apresentação do Adriano no Timão... vamos ver no que isso vai dar... :roll:
 
Uau, um estádio que cabe 80mil moças, mas com média de público de 8mil por jogo, e que só lota com show.

O esquema é a Arena Palestra (que dizem que vai chamar Emirates. Nem curti isso, paga pau de Arsenal), 42mil. Nem grande, nem pequeno, ideal.
 
Uau, um estádio que cabe 80mil moças, mas com média de público de 8mil por jogo, e que só lota com show.

Aguarde sair a interligação de todas as linhas do metrô com o Morumbi isso vai mudar. Quem viver verá.

O Palestra só tem essa vantagem por já ter uma baita estação como a Barra Funda que é estratégica. Se fosse em Interlagos só daria 5 mil por jogo. Agora que fizeram um prolongamento de uma linha da CPTM pra lá que a situação melhorou.
 
Última edição:
Explicado o pq dos sócios da Unimed terem pedido, recentemente, explicações à direção.


NETFLU
Rio de Janeiro, 31/03/2011 às 09:19hs

Confira os patrocínios dos principais clubes brasileiros
Parceria Flu/Unimed lidera em valores gastos anualmente (foto: Photocamera)




Veja o levantamento realizado pelo diário Lance dos valores dos maiores patrocínios dos clubes brasileiros.


Fluminense - Unimed - R$ 60 milhões


Corinthians - Grupo Hypermarcas - R$ 28 mihões


Flamengo - Batavo/BMG (2010) - R$ 28 milhões


São Paulo - BMG - R$ 22,5 mihões


Palmeiras - Samsung - R$ 19 mihões


Cruzeiro - BMG/Netshoes - R$ 17 milhões


Grêmio - Banrisul/Tramontina - R$ 16 mihões


Internacional - Banrisul/Tramontina - R$ 16 mihões


Atlético-MG - BMG - R$ 15 mihões


Vasco - Eletrobrás - R$ 15 milhões


Botafogo - Hypermarcas - R$ 12 milhões
 
Mas dá pra considerar a Unimed apenas uma patrocinadora? Guardada as suas devidas proporções, a Unimed-Flu lembra um pouco a era Palmeiras-Parmalat. Lógico que no caso paulista, era realmente uma co-gestão, e o dinheiro era bem superior a sessenta milhões (levando em conta a inflação). Mas a Unimed é muito mais do que apenas uma patrocinadora de camisa.
 
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