• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Notícias Futebolísticas

  • Criador do tópico Criador do tópico Finrod
  • Data de Criação Data de Criação
Status
Fechado para novas mensagens.
Isso aí é mentira. O Valdívia não ganha nem 400mil. Ganha pouco mais que o Kléber, uns 380mil no máximo. 800 mil é piada.
 
Nesse momento o C13 a um passo de fechar os direitos de transmissão do BR com a Rede TV. Estou acompanhando pela Jovem Pam que há mais de uma hora está transmitindo a reunião.
 
:lol: E a Globo transmitirá tudo, já que os clubes foram COVARDES (com exceção de SPFC e Inter, parabéns a eles :clap:) e abaixaram a cabeça pra Globo/CBF.
 
Incrivel como a Rede TV comemorou isso esses dias nos seus programas de noticias, só que terá ter sido em vão

Agora no tapetão vai ser uma disputa mais ferrenha que aquela taça das bolinhas.
 
Muricy está fora do Fluminense. Pelo visto ele não demora para desembarcar no porto de Santos.

Nada como um clássico para derrubar técnico.
 
Estava olhando esta matéria na Folha de São Paulo a respeito da nova arena do Palmeiras. Escutei na CBN também sobre tal fato mas acredito que embora a WTorre explore o lugar por 30 anos, não é um mal negócio para o Palmeiras. O que vocês acham?

Segue matéria logo abaixo:

Em entrevista à Folha, o economista afirmou que "não aguenta mais" falar sobre o assunto arena. "Espero que a WTorre venha a público para esclarecer isso, pois eu não tenho mais nada a ver com essa história", disse.

Por 30 anos, o Palmeiras terá de avisar com antecedência as datas de seus jogos em seu novo estádio. Não poderá treinar na Arena nem mandar nela os jogos do time B ou das divisões de base.

Aliás, no campo, qualquer evento do clube que não seja futebol poderá ser vetado. E mesmo um simples amistoso terá de ser comunicado pelo menos 120 dias antes.


FOLHA - O contrato assinado com a WTorre é bom para o Palmeiras?

BELLUZZO - A WTorre não é dona de nada. O Palmeiras continua proprietária da área e da arena. Quando uma concessionária cuida de uma estrada, ela não fica dona da estrada. Continua sendo do governo. É a mesma coisa. A WTorre é responsável por todas as despesas da arena, e o Palmeiras tem uma participação líquida do empreendimento.

Vários conselheiros e parte da atual administração questionam o contrato

Absolutamente todo o contrato foi discutido com todos os conselheiros. O documento foi levado até o conselho, a WTorre explicou as características do contrato. Depois o contrato ficou lá à disposição dos conselheiros. Eu era diretor na época, não assinei o contrato, quem assinou foi o [presidente Affonso] Della Monica. A questão é que se fosse o São Paulo estariam todos celebrando, mas como é o Palmeiras estão todos criticando.

Mas a escritura da concessão da área tem a sua assinatura.

Sim, mas a escritura é simplesmente o documento que sacramenta aquilo que está colocado no contrato. É o ato final que permite o início das obras.

E o senhor participou da elaboração do contrato?

Sim, desde o começo, todos nós. Estive presente em todas as negociações desde a primeira reunião. Uma comissão foi criada, e levada o contrato para o conselho analisar.



Então todos puderam ver o contrato?

Sim. E o principal: o conselho aprovou. Todos iam lá, todos viram o contrato. O pessoal do Mustafá questionou [o contrato], sim. Eles sempre foram contrários. Mas acontece que, na votação final de aprovação do contrato, eles se retiraram! Viram que iam perder e saíram! O contrato aprovado pela maioria.

E o contrato pode ser renegociado agora?

Se eles quiserem rever o contrato, podem tentar chegar chegar na WTorre e dizer: "queremos rever algumas cláusulas".

E em relação ao seguro, que não cobre o valor total da obra?

Há um engano grave quanto a isso. Não existe cobertura de 100% do valor da obra neste tipo de contrato. O seguro "performance bond" garante que a obra chegue até o fim. A cobertura do Palmeiras é alta, 40%. As pessoas não tem noção do que falam ou escrevem.

A principal reclamação é o tempo do contrato, 30 anos.

Dizem que o contrato do estádio do Grêmio é de 15 anos. Mas o Grêmio deu o estádio como garantia. É difícil, neste tipo de negócio você só começa a ter lucro depois de dez, 15 anos. Veja o lado da WTorre: vai desembolar R$ 150 milhões, e ter uma dívida de mais R$ 150 milhões. E não poderá ter remuneração do capital próprio? Vocês, jornalistas esportivos, a maioria de vocês, se confudem com essa história. Parece que a WTorre teria que fazer um ato de caridade. Mas são negócios.

Mas o Palmeiras não ficará dependente da WTorre durante os 30 anos?

As divisões de base do Palmeiras nunca jogam no Parque Antarctica. O time principal também nunca joga lá. O Palmeiras é obrigado a jogar todos os jogos do campeonato na nova arena pois é preciso valorizar a arena! Você vende cadeira, camarote, então é natural que eles [WTorre] queiram que o Palmeiras jogue lá. É um empreendimento comercial. Então é preciso ter o máximo de liberação possível para a WTorre fazer eventos e o Palmeiras fazer dinheiro.

E sobre as críticas do atual presidente, Arnaldo Tirone?

É impossível dizer se [o contrato] é mais benéfico ao Palmeiras ou à WTorre. Mas me diga, qual o prejuízo que o Palmeiras terá? A WTorre terá um lucro, e o Palmeiras um ganho líquido. Mas se ele [Tirone] quiser, ele que discuta com a WTorre se é possível rediscutir o contrato. Se ele achar que está ruim, que discuta com a WTorre. Se tiver um negócio melhor, pode trocar de empresa.

A WTorre terá o controle total da arena por 30 anos. Caso o Palmeiras entre em litígio com a WTorre, não poderá ser prejudicado?

Pode, mas isso pode acontecer em absolutamente qualquer tipo de contrato, com qualquer empresa, de qualquer setor.

O senhor teme que as obras sejam paralisadas?

Tenho ouvido algumas pessoas falarem isso. Mas só digo que seria um desastre para os dois lados. Só vejo desvantagem paralisar essa obra a essa altura, com o estádio já derrubado. Uma insentatez, um capricho. Pode-se discutir mudanças no contrato sem parar a obra.

O senhor tem falado com a WTorre?

Não, mas eu adoraria que eles viessem publicamente dar explicações, pois eu já estou cansado de falar sobre isso. Não tenho mais nada a ver com isso. Aliás, se eles [WTorre] soubessem que isso daria tanta confusão, certamente não entraria no negócio tamanho o grau de maluquice e estupidez.


http://www1.folha.uol.com.br/esport...ra-de-caridade-diz-belluzzo-sobre-arena.shtml
 
As obras não vão parar, isso aí é coisa da turma do Mumu, que já tomou pé na bunda do Tirone.

O Palmeiras não tem gasto nenhum, e WTorre gastará toda a grana, é natural que por um tempo, tenha a concessão, para pagar o prejuízo. Ninguém faz caridade hoje em dia.

E o Palmeiras não ganha estádio do governo, nem terreno, como outros times grandes ganharam. Isso ninguém pensa, né? É fácil apontar e dizer: nossa, 30 anos. Mas e a construção do Morumbi, é mérito só do Clube? E o (talvez) novo estádio gambá, é mérito de quem?
 
As obras não vão parar, isso aí é coisa da turma do Mumu, que já tomou pé na bunda do Tirone.

O Palmeiras não tem gasto nenhum, e WTorre gastará toda a grana, é natural que por um tempo, tenha a concessão, para pagar o prejuízo. Ninguém faz caridade hoje em dia.

E o Palmeiras não ganha estádio do governo, nem terreno, como outros times grandes ganharam. Isso ninguém pensa, né? É fácil apontar e dizer: nossa, 30 anos. Mas e a construção do Morumbi, é mérito só do Clube? E o (talvez) novo estádio gambá, é mérito de quem?

Claro que a construtora vai gastar milhões pra caramba na construção, e eles estão mais que certo no direito de ter lucro para recuperar o investimento.

Entretanto, tem muitos torcedores (seja ele de qualquer time) que quando fica sabendo que a empresa terá o direito de explorar por 30 anos, o sujeito leva um baita susto :lol:
 
Mas toma susto de burro.

Veja o que o PVC diz, também:

http://espn.estadao.com.br/pauloviniciuscoelho
O Palmeiras é dono da Arena Palestra e faz bom negócio com o estádio. Saiba por quê?

O Palmeiras tinha três maneiras de pensar sobre seu estádio, antes de fechar o acordo com a W. Torre para a construção da Arena Palestra.
1. Não mexer em nada e deixar o Parque Antártica ser o puleiro que era.

2. Reconstruir o estádio com o próprio dinheiro do clube. Não havia. A discussão no Internacional sobre a reforma do Beira Rio mostra como seria difícil.

3. Fazer um acordo de parceira com uma construtora, como se fez.

Não é verdade que a terceira opção, a adotada, fere a autonomia do clube. Quando se diz que o Palmeiras não poderá treinar no novo Parque Antártica, vale lembrar que há vinte anos o time de futebol não treina regularmente no local. E que poderá continuar fazendo seus treinos eventuais. Basta olhar a tabela de jogos do ano e marcar nas vésperas de clássicos e agendar na véspera dos possíveis jogos decisivos. Mas lembre-se que raramente o Palmeiras treina no campo de jogo mesmo em vésperas de partidas especiais, como as citadas acima. A impossibilidade de marcar amistosos também é ridícula, dado que o Palmeiras jogou raríssimos amistosos no Palestra Itália nos últimos dez anos.
Quando o Palmeiras não puder jogar em seu estádio por compromissos da Arena Multiuso com outro tipo de espetáculo, o clube ficará com 100% da renda no estádio alugado e a W. Torre pagará 50% do aluguel desse palco. A única diferença em relação à situação atual do Morumbi é que o São Paulo não tem alguém que pague 50% do aluguel. Semana que vem, o Morumbi estará fechado, apesar de haver São Paulo x Corinthians no domingo, por causa do show do Iron Maiden.
É preciso entender a realidade da administração de estádios no Brasil. O Parque Antártica consome R$ 9 milhões de despesas de manutenção anual. A partir da construção e pelos próximos trinta anos, cabe à construtora, em seu papel de co-gestora do estádio, fazer a manutenção. O Morumbi deu prejuízo em todos os anos entre sua inauguração, em 1960, e 2003. No ano passado, sem aluguel para outros clubes, mas com outros tipos de espetáculo no estádio, o lucro bateu a casa dos R$ 40 milhões.
Por tudo o que está exposto acima, é possível afirmar sem risco: o Palmeiras não fez mau negócio ao fechar o contrato com a W. Torre.
Mas há uma questão política importante a discutir aqui. Os profetas do apocalipse que inundam as redações com informações distorcidas sobre os contratos da nova Arena são os mesmos que acompanharam no Conselho Deliberativo e no Conselho Fiscal todas as etapas da aprovação da Arena Palestra. Todas!
O projeto da nova Arena não foi imposto por diretorias passadas, nem de Luiz Gonzaga Belluzzo, nem de Affonso Della Monica, o responsável pela assinatura da parceria. O projeto da nova Arena foi discutido por mais de seis meses em todas as esferas do clube.
Abaixo, o cronograma que comprova como até Mustafá Contursi, acído crítico do contrato, teve a chance de alertar o mundo sobre os hipotéticos erros antes das demolições.

Em 17 de Dezembro de 2007:
Assinatura do Memorando de Entendimentos entre Palmeiras e W. Torre.
Assinaram o presidente Affonso Della Monica e o diretor-financeiro Salvador Hugo Palaia.

Em 27 de Junho de 2008:
Antônio Carlos Corcione e Pedro Renzo apresentaram ao Conselho Fiscal o parecer sobre os termos jurídicos do contrato de investimentos. Conselho Fiscal aprovou os termos jurídicos do contrato. Faziam parte do C.O.F. Mustafá Contursi, Carlos Fachinna e Arnaldo Tirone. Foi solicitado que a minuta do contrato ficasse consignada na ata do COF

Em 30 de Dezembro de 2008:
Reunião do Conselho Deliberativo que aprovou o plano de negócios e a contratação da W. Torre

Em 21 de Julho de 2008:
Reunião do Conselho Deliberativo que aprovou a alteração estatutária e a cessão da superfície para a W. Torre.

Em 30 de agosto de 2008:
Assembléia Geral que aprovou a mudança estatutária com a cessão da superfície para a W. Torre

Em 21 de Maio de 2010:
Reunião do Conselho Deliberativo que ratificou os termos do plano de negócios e as aprovações efetuadas em 30 de junho de 2008.

A questão mais polêmica e discutida há quase uma década é a dos 30 anos de uso de superfície pela construtora. Isso também foi discutido exaustivamente. No início, o projeto rezava que a W. Torre teria direito ao uso de superfície por 20 anos e, nos primeiros sete, o Palmeiras não seria remunerado pelas operações. O clube vetou. O direito do uso de superfície não tira a propriedade do Palmeiras. Ao contrário, o clube é dono do estádio, a construtora passa a gerir a arena em conjunto com o clube. E constrói os prédios da administração e das quadras poliesportivas, um investimento de R$ 45 milhões. Esses edifícios são do propriedade e gestão exclusivos do Palmeiras.
Se o contrato é ruim (e não é!), deve ser revisto. Mas com a lembrança de que todas as esferas de poder do Palmeiras o aprovaram, sem restrição.
Mas o projeto é bom, não tira autonomia do clube e será concluído. As obras estão a todo vapor e, segundo o presidente Tirone, não vão parar. Nem devem. O que deve parar é a guerra política dentro do Palmeiras.
 
Eu espero que o Fla consiga uma casa própria antes do Flu.
Senão eu imagino barreiras grandes de permissão por parte do governo, já que o Maraca passaria a ser muito menos usado.
A revitalização da Gávea vez ou outra reaparece e é retaliada a permissão.
 
Grande coisa esse show do Paul. Engenhão nunca foi a casa do Flu e do Fla mesmo. Manda os jogos pra Volta Redonda que dá no mesmo.

Só o Fúria pra se empolgar com uma notícia sem relevância como essa.
 
Status
Fechado para novas mensagens.

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.644,79
Termina em:
Back
Topo