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O Senhor dos Anéis RPG- Guerras nas Montanhas Azuis

- Nobre Sr. Círdan coloco-me aos seus serviços e estou ansioso para cooperar na luta contra as Sombras. Disse Amon se curvando em reverencia.

Após essas palavras Amon vira-se para um Dunadan que como ele estava a falar com o Sr. Círdan e pergunta:

- Creio que você seja Arestel? Pois conversei na taverna com o elfo que curaste. Ele se sente muito agradecido pelos seus feitos.
 
Arestel viu aquele homem estranho aproximar-se e percebeu que Cirdan não falaria naquele momento. O homem cumprimentou-o e Arestel respondeu:

Sou Arestel, sim! Não fiz nada que qualquer outro na minha situação não tivesse feito. Sois de Eriador? Não reconheço as vossas feições!

;D
 
- Sim vivi durante um bom tempo as margens das Ered Luin. Sobre os ultimos acontecimentos Arestrel, o que sugere que façamos, devemos esperar os lobos baterem as portas ou enfrentá-los em um contra-ataque? Disse Amon puxando uma cadeira para se sentar ao lado de Arestrel.
 
Arestel notou que Círdan se afastara sem ser notado e os deixara a conversar sozinhos. Pensou que seria melhor esperar pela reunião e puxou uma cadeira para se sentar com Amon. Puxou do seu cachimbo e da erva-de-fumo e começou a fumar enquanto Amon esperava uma resposta.

- Os lobos não costumam aproximar-se tanto das muralhas de terras como estas, principalmente de terras élficas, e isso inquieta-me. - Arestel soltou alguns círculos de fumo e puxou o seu capuz para trás, deixando o seu cabelo solto cair para os ombros. - É difícil decidir alguma coisa numa situação destas, mas creio que Cirdan tem à sua disposição alguns bons homens para enviar para as florestas em redor dos Portos, pelo menos para afastar os lobos das muralhas. Mas na situação actual, talvez seja melhor enviar um grupo pequeno, mas forte. E tu, senhor, ainda nem me falaste o teu nome! Que pensas do assunto?

;D
 
Inthan preparou-se com suas poucas roupas festivas, costuradas com empenho e carinho por sua mãe, visando a recepção de Círdan. Tocá-las fe-lo lembrar de Valfenda e das matas próximas. Não fazia duas semanas que partira, e já sentia uma solidão muito grande, longe das pessoas com as quais cresceu e viveu. Ainda assim, o trabalho nem havia começado no extremo oeste da Terra-Média, na única porção de terra que sobrara de Beregond. O Mais Velho dos elfos o esperava.

Arrumando-se, notou que nem mesmo as bonitas roupas escondiam o seu rosto marcado pelos tempos vagando em sua loucura, assassinando orcs como um animal. Que a misericórdia dos Valar não acabe! Pois muito há de ser feito nesta terra, e os Povos Livres ainda precisam de toda ajuda necessária. Terminando, ele abre a porta e nota o bonito céu estrelado, coisa que ele mal notava ao vagar pelas fechadas florestas do Norte.

Dirigindo-se à Torre de Círdan, muitos elfos e um humano ou outro passam por ele. Até mesmo um anão, provavelmente perdido de suas longíquas minas, trotava para a torre. Deve ser um acontecimento e tanto o jantar! pensou o dúnedan.

Chegando lá, cumprimentou cada alma viva, falando em sindarin sempre que possível. Ao pisar no terceiro andar, foi à rpesença de Círdan antes de qualquer coisa.

- Ó grande Mestre Armeiro, em sua presença eu fico extremamente honrado. Que a minha ajuda, mesmo ínfima perante à necessidade, seja uma das forças a ajudar a virada da maré.

Dito isso, ele escolhe a cadeira livre mais próxima da ponta onde Círdan sentaria e observa discretamente os outros convidados não telerin. Ele nota um elfo com um singular brilho; com certeza não era um elfo da floresta. Provavelmente um Noldor, mas de onde? Um enviado de Galadriel? Das terras do Oeste era difícil de acreditar, mas uma possibilidade. Poderia ele contar sobre o que há do outro lado do Mar?

Outro humano, que Inthan sente como se fosse um irmão muito distante, também está por ali. O anão que ele viu antes entra no andar, assim como o humano que vestia-se como Mithrandir. O dúnadan resolve conversar sobre novidades além dos lobos com elfos sentados ao seu lado.

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Teste sindarin: [roll0]
 
Enquanto falava com Amon, um outro homem entrou na sala e cumprimentou vários elfos. Olhou profundamente para Arestel e Arestel sentiu que via ali um familiar, um amigo. Voltou para a sua conversa logo que o homem desviou o olhar e sentou-se para falar com outros elfos.

;D
 
Tendo chamando todos os forasteiros Arion adentra a torre junto com o último o qual ele chamou, ele dirigi-se proximo a Círdan e senta-se am uma cadeira na mesa próxima ao Alfo, ele cochicha no ouvido de Círdan e Logo em seguida levanta-se, e, no indioma Westron (comum), tendo em vista ter variadas raças presentes ele dirigi-se para todos:

Sejam bem vindos todos vocês, eu sou Arion, o Mágico. Os chamei a pedido do senhir Círdan que está preocupado com a situação que todos nós sabemos que está acontacendo la fora, aproveitem o jantar e ouçam atentamente o que o senhor Círdan tem a falar.

Dito Isso ele olha para Círdan e senta-se.
 
OFF: Desculpe-me Danilo por não postar ontem... Primeiro vou rolar o Observar, depois faço uma interpretação...
Observar (avistar): [roll0] +2 graduação, +2 especialização, +2 percepção
Como Náin não quer chamar muita atenção agora (afinal, não está em um local no qual valha a pena chamar a atenção para si - ainda), ele esconde seu Porte (redução para 7)
 
***CREIO não ter avistado Ori, então...***
Náin caminha pelo slão tentando permanecer incógnito. Há todo tipo de gente por ali: elfos, humanos, vestidos de todos os jeitos e cores imagináveis - e algumas não tão óbvias assim. Sentado em uma cadeira da mesa central - não uma na qual todos colocam os olhos, mas uma daquelas posições que todos ignoram até que sua atenção seja chamada para lá: um local longe do centro das atenções, mas dentro do campo visual da maioris dos convidados importantes e sem obstáculos à visão - ele limita-se a observar a movimentação geral (procurando, inconscientemente, pelo povo de Saelind), e ouvir as conversas ao redor. Não fora elevado à sua posição entre seu povo por acaso: ele sabia que era melhor esperar um momento oportuno para se manifestar. Quando finalmente um dúnadan (o mesmo que fora buscá-lo nas muralhas) se levanta e faz um discurso na língua dos homens - finalmente algo mais fácil de entender (a língua dos elfos era, sim, bela, mas Náin tinha dificuldade em compreendê-la com clareza) - ele ouve atentamente e observa todas as atenções se dirigirem a Círdan.
Observar (avistar) - [roll0]
Observar (ouvir) - [roll1]
Entender Sindarin - [roll2]
Entender Westron - [roll3] (acho que a especialização (Geral) não se aplica - afinal, é meio esquisito ganhar um bônus de especialização apenas nessa língua
 
OFF: Tá certo, Skulz. Faltou especializações nas perícias Intimidar e Observar. Veja o capítulo 5 do livro básico, na descrição de cada perícia há exemplos de especializações.

Dáin, você consegue sim avistar Ori. E Ori consegue avistar Náin XD

Desculpem por não ter postado tanto ontem, eu tava totalmente quebrado (fui num jantar de família e voltei às 2h15)

E tem uma coisa, Elwë, não é Armeiro XD. É Armador, que quer dizer um construtor de navios
OFF

Círdan sorri para Arestel. - Ora, jovem Dúnadan. Peço que não se preocupe, pois sinto sua aflição. A aflição de um povo que há muito perdeu as terras. Mas negros serão os dias em que os Homens do Oeste abandonarem sua nobreza!.

O Armador curva a cabeça ligeiramente para Inthan e Amon. - Seja bem-vindo a nossos salões, mestre Inthan. Os Eldar alegram-se com suas presenças aqui esta noite.

Com a chegada de todos os convidados especiais do Senhor dos Portos, tem início o banquete. Galwë, o elfo que falou com Círdan dando-lhe notícias, está presente também, conversando alegremente com um grupo de elfos. - Boas vindas a todos os viajantes de terras distantes que vêem aqui esta noite - diz Círdan, após o discurso de Arion, -, como sabem, vocês estão aqui para discutirmos o que deve ser feito a respeito dos lobos que se agitam. Mas, primeiro, vamos comer, e que se esqueçam todas as preocupações, ao menos por algum tempo. Então, diversos elfos servem a comida: carne de veado salgada, e muitas frutas belas e saborosas, além de vinho bom e água límpida das fontes e nascentes que passam pelos Portos.

Em um canto remoto de um salão, um reencontro está prestes a acontecer. Um dos elfos do grupo de Saelind consegue avistar o anão, Náin, sentado em um canto. Ele se aproxima, e sauda o anão. - Salve, mestre anão! Bons olhos o vejam! Mas me pergunto, que o traz aqui aos Portos, quando os lobos vagam e infernizam a vida dos viajantes de todas as maneiras possíveis e imagináveis?
 
OFF:
Náin não é muito bom com línguas estrangeiras, mas presumo que os elfos do grupo de Saelind saibam disso, e, com uma certa dose de paciência, consigam seentender (vou rolar o teste mesmo assim).
Sindarin/Westron (Sindarin +1, Westron +2) - [roll0]
Náin demonstra-se surpreso em encontrar um dos elfos do grupo de Saelind, seu amigo, um elfo que, nas palavras de Náin, "tinha um coração de anão". À pergunta do elfo ele responde, em Westron, que ele falava melhor:
- Vim procurar ajuda para a defesa de meu povo. Os orcs e lobos se reúnem a Leste, e não creio que sobreviveremos a este inverno cruel sem auxílio. Mas, quanto a você, meu caro amigo, que o trás aqui? Apenas a hospitalidade do Armador, ou terá outro objetivo sua presença? - O Anão tem no olhar certa preocupação.
 
- Oh! Desculpe-me minha indiscrição, sou Amon Rhar filho de Lamon Rhar, concordo com você sobre o envio de um grupo, porém seu proposito não deve ser a principio apenas afastar os lobos das muralhas, uma vez que eles aparentemente estão sendo motivados a nos atacar assim tão ferozmente por uma força negra, talvez vinda de Mordor, minha idéia é... Nisso Amon é interrompido em sua conversa com Arestel pelo pronunciamento inicial de Círdan.

Tanto Arestel quanto Amon se voltam para Círdan prestando atenção em suas palavras.

Teste de Linguá: [roll0]
 
Ori caminhava pelo pátio atento a tudo, sua atenção valeu a pena pois ele avista um velho amigo anão: Náin. Ele estava se dirigindo a torre assim como ele, parecia que seu amigo também tinha o avistado, mas se avistou não deu nenhum sinal, ele entrou na torre e logo depois foi a vez de Ori, a elfa o guia até Círdan, porém quando os dois o encontram ele estava anunciando o banquete, Círdan tinha se esquecido de Ori! Ori caminha até Círdan, passando por vários elfos, quando finalmente chega diante dele Ori diz: "Senhor Círdan muito obrigado por me abrigar e me curar aqui nos Portos, seu coração é realmente tão bondoso quanto dizem, devo minha vida ao senhor" Em seguida Ori faz uma longa referencia para ele, esperando ouvir o que tem a dizer antes de se deliciar.
 
Círdan retorna a reverência ao anão. - Ora, mestre anão. Não deves sua vida a mim, mas sim àquele homem. - O Senhor dos Portos faz um gesto na direção de Arestel, que conversava com outro homem. O elfo sorri. - Ora ora, que morda a língua quem diz que os anões não sabem ser corteses. Seja bem-vindo. Junte-se a nós, e se desejar, mais tarde poderá também participar do conselho.
 
Ori se despede de Círdan e se serve na mesa de banquetes, apesar de não estar se sentindo muito a vontade naquele lugar, por não saber falar sindarin, se tem uma coisa que o anão sabe fazer bem é comer, ele pega uma deliciosa carne de veado e um forte vinho, depois pega uma cadeira e começa a saborear a refeição, enquanto come ele pensa em Naín: "Será que foi apenas impressão minha?", ele tenta avistar ele novamente:

Observar (Avistar): [roll0]
 
Náin vê Ori olhando para ele de forma curiosa e faz um aceno discreto, indicando-lhe que se aproxime. A visão do anão reduzira o peso que Náin carregava em sua consciência enquanto esperava a resposta do elfo, que parecia não se sentir disposto a explicar sua presença, o que Náin interpretou como uma recusa em relembrar coisas ruins - o que não ajudava muito em seu receio do mal que pudesse ter acometido Saelind.
 
OFF: Lol, esqueci de postar a resposta do elfo. Descurpa, Dáin. Mas aí vai : OFF :

O elfo franze o cenho diante da pergunta de Náin. - Tudo será esclarecido no conselho que está por vir. Mas lhe digo: tem sido difícil manter a guarnição no nosso posto avançado com todos esses lobos rondando. Cinco batedores foram abatidos, e nós sequer encontramos seus corpos para lhes dar um descanso apropriado...

A guarnição, -a mesma que Náin e seus guerreiros salvaram, em 3010-, era pequena. Não continha mais que vinte elfos, e eles não estavam acostumados à situação.
 
Depois de um tempo Ori vê Naín, terminando seu vinho e sua carne o anão pega dois copos e os enche do mesmo vinho, em seguida ele vai até Naín e oferece uma caneca para ele, ele diz em Khuzdul, para se sentir em casa: "Naín meu amigo, você está sumido não? Que surpresa por aqui, o que o destino reservou para você?!"

Mestre acredito que não precise fazer um tete da língua de Ori para isso, mas por via das dúvidas aqui vai:

Tese de Língua (Khuzdul): [roll0] (+ 1 do bônus de espírito)
 
: OFF Não precisava de fato. Mas os anões geralmente não falam sua língua na frente de não-anões (ainda mais de elfos)
 

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