Raphael S
Desperto
Mas o fato é que Allyesh não conseguia se manter em pé, deu um passo e quase caiu sendo amparada por Miranda novamente...
- Somos todos independentes aqui mas as vezes uma mão é importante.
Após chegarem ao topo Allyesh entrou na construção principal da vila, a parte interna se assemelhava a uma casa com adornos bem trabalhados em cor de madeira e mesas e prateleiras por todos os lados com objetos estranhos que ela nunca havia visto, haviam estátuas, flores e pinturas e pessoas andando por todas as direções desempenhando tarefas... A magia estava presente em algumas mesas nas pesquisas de alguns e nas brincadeiras de outros. E ao ser levada para a maior mesa em um aposento nos fundos Allyesh ouviu uma voz que falava a outros, parecia uma reunião Militar...
- Todo o nosso problema é aquela maldita barreira do Castelo, Se pudéssemos atravessar aquilo eu encontraria um modo de controlar a Magia de uma vez por todas, mas não é como se uma solução fosse cair do céu, temos que pesquisar mais...
E então ela viu o garoto com orelhas de gato, ele apontava para uma figura em forma de mapa em uma parede e parecia liderar a reunião. Assim que Allyesh foi carregada para dentro ele parou de falar e a olhou surpreso.
- Dunno, desculpe nosso atraso, tivemos um contratempo. Esta jovem disse que você esteve com os amigos dela e esperamos que a conheça.
Ele se aproximou e a olhou com atenção balançando as orelhas de gato por um momento. Então sorriu e voltou à pintura se dirigindo a todos.
- Posso afirmar com certeza que não a conheço, mas sei exatamente quem ela é.
Fez se um silêncio na sala e ele pareceu refletir por um momento antes de continuar.
- Hah eu vejo este rosto quase todos os dias que saio de meu lar em Setrene, esta que está aqui é com certeza um dos Heróis.
Foi um estalo para todos, alguns olharam para o rosto de Allyesh e pareceram lembrar de tê-la visto antes. Andrei estava assustado e tremia, largou o galho e prostrou-se de joelhos. alguns dos aldeões se aproximaram com as mãos brilhando para perto do ferimento dela, Allyesh não entendia o que era aquilo, mas certamente estava sendo adorada.
- EU FERI UM HERÓI! Por favor nobre herói, seja clemente e me perdôe.
- CUREM-NA! CUREM-NA!
- Por que não funciona?
- Nossa cura não funciona.
- Perdão.
Dunno andou entre eles e se aproximou vendo o tamanho do ferimento que ainda sangrava.
- Tragam-me as raízes que usamos nas situações de emergência do terceiro ciclo. Você está bem Allyesh?Está sob a minha proteção agora, eu sou Dunno, o líder da Resistência do Vale dos Povos Independentes.
Ele sabia também o nome dela, apesar de afirmar que não a conhecia, mas porque ele parecia tão contente e gentil se o olhar que ela havia visto antes de desmaiar não demonstrava seriedade e rivalidade?
Your Turn Melian
- Somos todos independentes aqui mas as vezes uma mão é importante.
Após chegarem ao topo Allyesh entrou na construção principal da vila, a parte interna se assemelhava a uma casa com adornos bem trabalhados em cor de madeira e mesas e prateleiras por todos os lados com objetos estranhos que ela nunca havia visto, haviam estátuas, flores e pinturas e pessoas andando por todas as direções desempenhando tarefas... A magia estava presente em algumas mesas nas pesquisas de alguns e nas brincadeiras de outros. E ao ser levada para a maior mesa em um aposento nos fundos Allyesh ouviu uma voz que falava a outros, parecia uma reunião Militar...
- Todo o nosso problema é aquela maldita barreira do Castelo, Se pudéssemos atravessar aquilo eu encontraria um modo de controlar a Magia de uma vez por todas, mas não é como se uma solução fosse cair do céu, temos que pesquisar mais...
E então ela viu o garoto com orelhas de gato, ele apontava para uma figura em forma de mapa em uma parede e parecia liderar a reunião. Assim que Allyesh foi carregada para dentro ele parou de falar e a olhou surpreso.
- Dunno, desculpe nosso atraso, tivemos um contratempo. Esta jovem disse que você esteve com os amigos dela e esperamos que a conheça.
Ele se aproximou e a olhou com atenção balançando as orelhas de gato por um momento. Então sorriu e voltou à pintura se dirigindo a todos.
- Posso afirmar com certeza que não a conheço, mas sei exatamente quem ela é.
Fez se um silêncio na sala e ele pareceu refletir por um momento antes de continuar.
- Hah eu vejo este rosto quase todos os dias que saio de meu lar em Setrene, esta que está aqui é com certeza um dos Heróis.
Foi um estalo para todos, alguns olharam para o rosto de Allyesh e pareceram lembrar de tê-la visto antes. Andrei estava assustado e tremia, largou o galho e prostrou-se de joelhos. alguns dos aldeões se aproximaram com as mãos brilhando para perto do ferimento dela, Allyesh não entendia o que era aquilo, mas certamente estava sendo adorada.
- EU FERI UM HERÓI! Por favor nobre herói, seja clemente e me perdôe.
- CUREM-NA! CUREM-NA!
- Por que não funciona?
- Nossa cura não funciona.
- Perdão.
Dunno andou entre eles e se aproximou vendo o tamanho do ferimento que ainda sangrava.
- Tragam-me as raízes que usamos nas situações de emergência do terceiro ciclo. Você está bem Allyesh?Está sob a minha proteção agora, eu sou Dunno, o líder da Resistência do Vale dos Povos Independentes.
Ele sabia também o nome dela, apesar de afirmar que não a conhecia, mas porque ele parecia tão contente e gentil se o olhar que ela havia visto antes de desmaiar não demonstrava seriedade e rivalidade?
Your Turn Melian
Tá indo bem rápido, assim poderemos voltar ao jogo normal.
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