Melhor que o 4° pelo único motivo de terem mostrado em tela as maquinações dos Anéis dos Anãos. E de que essas joias amaldiçoadas trouxeram riquezas e prosperidade inigualável aos filhos de Aulë:
Mas a ganância (e as riquezas) trouxe aos anãos uma série de infortúnios, como se esses anéis causassem uma
atração telepática para gerar as desgraças pelos 7 anéis:
O Balrog sendo "libertado" pela ganância de Khazad-dum. Como dito por @Ilmarinem, exploradores desatentos liberando uma criatura ancestral, adormecida nas profundezas, no melhor estilo "O Chamado de Cthulhu":
Smaug na Montanha Solitária e a maldição da "doença do Dragão":
Scatha, o Dragão frio, pilhando os tesouros dos Anãos:
Os Dragões do norte devastando as minas dos filhos de Aulë nas Montanhas Cinzentas:
A Guerra contra os Orcs de Azog:
A culpa disso tudo está no Ouro e a relação com o Ingrediente Morgoth:
For example, all gold (in Middle-earth) seems to have had a specially ‘evil’ trend—but not silver. Water is represented as being almost entirely free of Morgoth. (This, of course, does not mean that any particular sea, stream, river, well, or even vessel of water could not be poisoned or defiled—as all things could.)
Sobre Sauron: Charlie Vickers tenta, mas o texto e a direção não deixam. Os diálogos são fracos (tirando a citação de Eärendil, Tuor, Beren e Barahir). Quando penso em Annatar, eu penso nun Ser tão,
mas tão carismático, com muita lábia e presença, que você imediatamente gosta Dele, quer ouvir suas ideias e segue seus conselhos. Lembro imediatamente no Oskar Schindler do Lian Neeson explodindo de Carisma:
Citação à perseguição política dos fiéis em Númenor, e de como, lentamente, as liberdades vão desaparecendo na Ilha. Mas, de novo, fica sendo algo puramente político. A Guerra em Númenor era político e social, mas, PRINCIPALMENTE, espiritual - como era aos cristãos que morriam por Cristo nas perseguições do Império Romano.