Spartaco
Anton Bruckner - 200 anos do nascimento
Pobrezinho do Dantès!
E histórias como essa, que narram filhadaputices de lacraias como o Danglars e bocós como o Fernand me deixam transtornada. =/
E que maravilha que é a narrativa do Dumas, hein?
Consegue fazer a gente se interessar até por um capítulo que tinha tudo pra ser um porre, como o VI (O substituto do procurador do rei) que é sobre bonapartismo, monarquistas e gerondinos, com aquelas pessoas endinheiradas e hipócritas se estapeando com palavras.
A começar pelo pernóstico Villefort, típico advogado estrelinha, de ego inflado.
Mas talvez a inocência da noiva ajude um pouco o Dantés.
Vamos ver.
Estou lendo a edição de bolso da Zahar, com tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda.
Estou gostando da leitura, mas tem uma coisa que me incomodou um pouco, quando Danglars e Caderousse estão bebendo (e depois conversam com Fernand) o dois chamam o dono do lugar de "seu Pamphile".
Não é nada demais, mas não gostei desse "seu" no meio do texto, acho que ficou estranho, meio vulgar, não sei.
Clara, concordo com você. A narração de Dumas é daquelas que prende a atenção da gente e faz com que não vejamos a hora de ler a página seguinte, para ver o que vai ocorrer.
Quanto seu Pamphile também achei estranho, mais aí é coisa da tradução.