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Eleições de 2022

Em quem você vai votar no segundo turno?

  • Lula

    Votos: 28 90,3%
  • Bolsonaro

    Votos: 3 9,7%

  • Total de votantes
    31
  • Votação encerrada .
Status
Fechado para novas mensagens.
Creio que autoritário vem de autoritarismo, não de autoridade. "Autoritário" implica necessariamente excesso.

Quando vejo os dicionários, as definições são bem amplas, inclusive um ou outro até considerando esse contexto de "aquele que exerce sua autoridade", mas sem entrar em maiores detalhes. No geral é sempre muito difícil essa palavra escapar de ter uma conotação negativa. Ainda assim, o que não dá é considera-la como sinônimo de fascismo.
 

Ele ao lado de Renan "Canalheiros" dois trastes que atravessaram vários governos sem nunca largaram o osso.
 
Depende do que se entende por autoritário. Não quer dizer necessariamente uma pretensão de instalar uma ditadura, mas uma tendência a desobedecer leis e ditames democráticos em prol de um maquiavelismo institucional, que ele demonstrou nitidamente em sua atuação na Lava-Jato, por exemplo: trocando figurinhas com o Ministério Público, publicizando documentos sigilosos sem motivação, expedindo ordens de condução coercitiva sem resistência anterior, enfim, cometendo todo tipo de ilegalidade e arbitrariedade sob a égide do "é pelo certo!".

Não só isso. Moro, por exemplo, encampou, como Ministro de Estado, a tese do excludente de ilicitude, secundando um esforço do governo Bolsonaro para ampliar a licença dos agentes de segurança para matar. O pacote anticrime original do Moro (não o aprovado pelo legislativo) tinha o mesmo respeito pelas garantias individuais que ele próprio tinha como juiz. Ou seja...

As 10 medidas contra a corrupção, encampadas por ele e por Dalagnol, caminhavam na mesma linha. Inclusive, se aquilo tivesse passado, Moro e Dalagnol estariam fodidos considerando o que veio a público sobre a Lava Jato. Mas, uma vez ameaçados, reclamaram as mesmas garantias que intentaram implodir.

Moro também secundou o libera geral das armas e munições. Claro que se pode defender, democraticamente, uma regulamentação mais permissiva das armas, sem que necessariamente isso implique em ser autoritário. Mas as coisas acontecem num contexto, não é verdade? O discurso das armas e da morte era o discurso do governo ao qual Moro se integrou e ele foi o braço executivo da coisa. As portarias que, por exemplo, dificultam o controle e rastreamento de munição no país, que interessam mais à milícia que ao cidadão que eventualmente tenha adquirido uma arma, é outro feito de sua gestão.

Também nesse contexto da política das armas e da morte, da defesa do excludente de licitude para agentes de segurança, depois que um senador da República foi baleado por policiais amotinados, o que fez o Moro? Foi pro Ceará subir em palanque com aqueles "heróis" e reavivar um movimento que já estava em declínio.

Acho que você tem razão, @Paganus , ao dizer que Moro não é tão extremo como Bolsonaro. Mas no fim, ele fala para o mesmo eleitorado bolsonarista e o seu discurso como que integra boa parte da sua agenda.

Tudo isso que o @Eriadan colocou, considerando a prática do juiz, virou agenda política com o Moro político.
 
Última edição:
O curioso é que não foi nada diferente do que já tinha acontecido na Copa da Rússia. só que brasileiro não aprendeu nada com o passado recente.
 

Hummm... será? Será?
O que vocês pensam dessa ideia, @Eriadan @Mercúcio ? 👀

Tentativa de atrair o eleitor arrependido de Bolsonaro. Ciro sabe que dificilmente crescerá para a esquerda, considerando que ali o lulopetismo hegemoniza o campo político. Tem tentado crescer para a centro-direita / direita, visando esse eleitor arrependido do Bolsonaro. A tônica do discurso dele, dirigido a essas pessoas, é de que elas foram enganadas e traídas por Bolsonaro. Ao escolher o termo traição, busca capitalizar o ressentimento e compor com Datena talvez seja mais um aceno a esse público...

O que eu acho? Eu acho uma merda. Antes a Katia Abreu como vice. Mas o João Santana deve saber o que está fazendo.

De qualquer forma, se isso se confirmar, aponta um dado bastante crítico para a postulação do Ciro: a incapacidade de compor alianças na esfera político-partidária. Acho essa uma das maiores fragilidades do Ciro. Não basta um punhado de boas ideias no papel e um bocado de voluntarismo. Ciro não consegue se firmar como um polo de atração. A eventual opção por Datena como vice na chapa seria a confirmação desse fracasso...
 

Primeiro turno​

Intenção de voto estimulada para presidente

Cenário I


  • Lula (PT) – 44%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 26%
  • Sergio Moro (Podemos) – 7%
  • Ciro Gomes (PDT) – 7%
  • João Doria (PSDB) – 2%
  • André Janones (Avante) – 2%
  • Simone Tebet (MDB) – 1%
  • Felipe d’Avila (Novo) – 0%
  • Branco/nulo/não vai votar – 6%
  • Indecisos – 5%
Cenário II

  • Lula (PT) – 45%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 25%
  • Ciro Gomes (PDT) – 7%
  • Sergio Moro (Podemos) – 6%
  • João Doria (PSDB) – 2%
  • André Janones (Avante) – 2%
  • Simone Tebet (MDB) – 1%
  • Eduardo Leite (PSDB) – 1%
  • Felipe d’Avila (Novo) – 0%
  • Branco/nulo/não vai votar – 6%
  • Indecisos – 4%
Cenário III

  • Lula (PT) – 48%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 28%
  • Ciro Gomes (PDT) – 8%
  • Eduardo Leite (PSDB) – 3%
  • Branco/nulo/não vai votar – 8%
  • Indecisos – 4%

Segundo turno​

A pesquisa apresentou cinco cenários de segundo turno. Veja:

Cenário I

  • Lula (PT) – 54%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 32%
  • Branco/nulo/não vai votar – 10%
  • Indecisos – 3%
Cenário II

  • Lula (PT) – 53%
  • Sergio Moro (Podemos) – 26%
  • Branco/nulo/não vai votar – 18%
  • Indecisos – 3%
Cenário III

  • Lula (PT) – 51%
  • Ciro Gomes (PDT) – 23%
  • Branco/nulo/não vai votar – 22%
  • Indecisos – 4%
Cenário IV

  • Lula (PT) – 56%
  • João Doria (PSDB) – 15%
  • Branco/nulo/não vai votar – 26%
  • Indecisos – 4%
Cenário V

  • Lula (PT) – 57%
  • Eduardo Leite (PSDB) – 15%
  • Branco/nulo/não vai votar – 24%
  • Indecisos – 4%
 

Primeiro turno​

Intenção de voto estimulada para presidente

Cenário I


  • Lula (PT) – 44%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 26%
  • Sergio Moro (Podemos) – 7%
  • Ciro Gomes (PDT) – 7%
  • João Doria (PSDB) – 2%
  • André Janones (Avante) – 2%
  • Simone Tebet (MDB) – 1%
  • Felipe d’Avila (Novo) – 0%
  • Branco/nulo/não vai votar – 6%
  • Indecisos – 5%
Cenário II

  • Lula (PT) – 45%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 25%
  • Ciro Gomes (PDT) – 7%
  • Sergio Moro (Podemos) – 6%
  • João Doria (PSDB) – 2%
  • André Janones (Avante) – 2%
  • Simone Tebet (MDB) – 1%
  • Eduardo Leite (PSDB) – 1%
  • Felipe d’Avila (Novo) – 0%
  • Branco/nulo/não vai votar – 6%
  • Indecisos – 4%
Cenário III

  • Lula (PT) – 48%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 28%
  • Ciro Gomes (PDT) – 8%
  • Eduardo Leite (PSDB) – 3%
  • Branco/nulo/não vai votar – 8%
  • Indecisos – 4%

Segundo turno​

A pesquisa apresentou cinco cenários de segundo turno. Veja:

Cenário I

  • Lula (PT) – 54%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 32%
  • Branco/nulo/não vai votar – 10%
  • Indecisos – 3%
Cenário II

  • Lula (PT) – 53%
  • Sergio Moro (Podemos) – 26%
  • Branco/nulo/não vai votar – 18%
  • Indecisos – 3%
Cenário III

  • Lula (PT) – 51%
  • Ciro Gomes (PDT) – 23%
  • Branco/nulo/não vai votar – 22%
  • Indecisos – 4%
Cenário IV

  • Lula (PT) – 56%
  • João Doria (PSDB) – 15%
  • Branco/nulo/não vai votar – 26%
  • Indecisos – 4%
Cenário V

  • Lula (PT) – 57%
  • Eduardo Leite (PSDB) – 15%
  • Branco/nulo/não vai votar – 24%
  • Indecisos – 4%

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