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Exatamente! Talvez alguém narrando a criação, no melhor estilo Velha Ama, as imagens aparecendo e nada mais.Eu ainda tenho aquela pequena esperança que essa cena de nudez, seja a criação das raças, uma vaga esperança de que seja só isso.
Discordo.em culturas civilizadas decência é ordinária e nudez extraordinária
Exatamente! Talvez alguém narrando a criação, no melhor estilo Velha Ama, as imagens aparecendo e nada mais.
Um tipo de nudez aceitável e sem relação com condutas libertinas, que vejam só, se encaixa exatamente como "recurso de ambientação".
Se tem cineasta soltando pérolas como "Por mais sexo em (insira aqui sua série clássica)", é porque vai acontecer.
O que mais tem é série com alguma cena putaria que não tem nada a ver com o enredo, como essa "antológica" cena de Sense8:
E não vou colocar em spoiler. Ué? Não estão torcendo por maravilhas como essa? Bora. Justifiquem ela na abertura da série. O consolo é uma chave mágica para o nirvana? É a conexão sensorial dos personagens? Ela tinha potencial e foi ficando cada vez pior até virar um dramalhão sem o menor sentido.
Amigo, trepa-se, trepa-se muito em todas as civilizações antigas e tradicionais. Sempre se trepou.Não vejo como a nudez possa ser um recurso necessário para alguém se ambientar. Pelo que entendo, em culturas civilizadas decência é ordinária e nudez extraordinária, de forma que filmes indecentes procuram apelar para a estranheza e libertinagem, não para a ambientação; é por isso que tais práticas são tão danosas para a humanidade: a impudicícia cinematográfica alimenta vícios na população em detrimento da estória em nome do lucro e das agendas modernistas.
Eu classificaria toda essa verborragia que discorre sobre a história sexual das civilizações como punhetinha mental. Não tenho interesse em ver em séries de fantasia a reprodução de algo que vejo em qualquer puteiro quando tenho vontade de ir, ou casa de massagem, ou das primas. Fica a critério do cliente. Não estamos na Idade Média e se os roteiros usam deste artifício apenas pra satisfazer uma ala que se diz libertária e sem preconceitos mas que se assusta quando vê imagens de sexo. Só posso lamentar.Que coisa patética esse monte de nerd chorando por uma fodelância saudável na série. Como será que eles acham que os homens nasciam na Terceira Era? Do chão? Tolkien era um homem de sua época, isso não significa que o pudor dele ao escrever deva ser mantido religiosamente em adaptações da obra a públicos completamente diferentes em formação sexual, moral e intelectual. É outra época. Não é invenção de uma Tauriel, é só o Elrond empurrando a espada numa serva qualquer do palácio, geez.
Amigo, trepa-se, trepa-se muito em todas as civilizações antigas e tradicionais. Sempre se trepou.
Um dos livros mais eróticos da Antiguidade é o Cântico dos Cânticos que está na sua Bíblia, bem como a Torá, com vários momentos de incesto, estupro, ou simplesmente metelância.
A Grécia antiga era um antro de perversão sexual, de pederastia e de grande tolerância à homossexualidade. Egito antigo, idem. Europa pagã, idem, ainda que com alguma cara feia.
Há sexo despudorado, estupros, traições e abuso sexual de pessoas em posição social inferior em toda a Idade média. Seus queridos papas eram violadores de crianças e donos de prostíbulos, ganharam uma fortuna com isso. Haviam bordéis em várias grandes cidades europeias dedicados aos mais diversos fetiches sexuais, cortesãs altamente requisitadas pela nobreza e pelo clero. Sabe seu querido voto de celibato? Ninguém ligava pra ele. Tomava-se o voto, não se casava, e se comia as putas de toda a cercania depois da Missa.
Isso pra não falar da imensa putaria que eram os conventos, monastérios e grandes centros de peregrinação. Freiras se esfregando em freiras, monges comendo monges, e ambos esfolando criancinhas que eram trazidas de vários pontos da Europa e vendidas para prelados que as mantinham em orfanatos para deleite geral dos homens importantes da época.
Isso só para mostrar a hipocrisia de quem inventou essa moda de ódio à sexualidade: a igreja romana. Muçulmanos sempre se deram bem com isso, mantendo centros de prazer sem detrimento de seus deveres conjugais, sultões mantendo haréns suntuosos com mulheres mestres nas artes do amor. Aquilo lá que vemos em GoT é simplesmente história geral. Os judeus, igualmente, se casavam apenas entre si mas, como não odiavam o sexo, tinham vidas bem livres quanto a isso em Portugal, Espanha. And so on...
Na Índia, haviam manuais de artes sexuais, centros de preparação para as artes do amor, tanto para casais iniciados no Tantra quanto para o treinamento das meninas e moças de casas especializadas em entreter os homens e mulheres das castas superiores.
Na China, a prostituição tinha caráter de serviço público.
Portanto, essa conversa fiada de civilização tradicional e 'decência' é só conversa fiada mesmo. As civilizações tradicionais eram altamente permissivas quanto ao sexo, inclusive a judaica, a ponto de tratarem a prostituição ora como um mal necessário ora como uma instituição pública e social. Igualmente, os matrimônios nunca foram, nem na sua idealizada e pura Idade média cristã, mais que fachada social, parte de uma construção social importante e dedicada à reprodução, à educação e formação de ambientes sociais sustentáveis, uma construção que, à parte as grandes transformações históricas, a sociedade burguesa manteve, agora o casamento servindo como fio de ligação jurídica para a manutenção da propriedade, dos investimentos, das dinastias econômicas.
Inclusive, para não dizer que só falo da religião dos outros, os bispos ortodoxos da Sérvia estão envolvidos em casos de tráficos de crianças para exploração sexual desde a época da Guerra da Bósnia, e milhares de redes de prostituição (até legalizadas muitas delas) são geridas e administradas por padres ortodoxos, na Grécia. E a Rússia, bem, sempre possuiu o clero mais devasso, comprometido com o serviço público e exploração sexual desde a Idade média.
Sobre judaísmo, os inúmeros casos de exploração sexual, cativeiro, casamentos arranjados e abusos sexuais de menores por parte de rabinos, mesmo em Israel, falam por si sós.
Então, meu filho, larga essa punhetinha estúpida de decência e moral sexual porque isso é tudo muito bonito no papel, mas na realidade, nós somos mesmo é umas feras selvagens sedentas por sexo, e muitas vezes contra toda decência, moralidade e sentimentos humanos básicos. Aliás, há poucas instituições mais coniventes e ativamente envolvidas com tráfico de pessoas para exploração sexual, abuso e tortura sexual de menores que sua ICAR, então, baixa sua bola aí.
Simples. Não veja.Eu classificaria toda essa verborragia que discorre sobre a história sexual das civilizações como punhetinha mental. Não tenho interesse em ver em séries de fantasia a reprodução de algo que vejo em qualquer puteiro quando tenho vontade de ir, ou casa de massagem, ou das primas. Fica a critério do cliente. Não estamos na Idade Média e se os roteiros usam deste artifício apenas pra satisfazer uma ala que se diz libertária e sem preconceitos mas que se assusta quando vê imagens de sexo. Só posso lamentar.
Já há sites que servem pra essa sanha por sexo a rodo. Só usar a barra de pesquisa. Se Tolkien não colocou putaria na obra, é porque não é o mote da trama. E já tem bastante material aqui mesmo falando qual era a mensagem e o objetivo da obra.
E tem fanfics aqui. Se acha o original careta e pudico demais, escreva uma fanfic e capriche nas cenas de sexo, traições e outros fetiches. Quero ver sua visão sobre sexo... se encontra ecos na vida real.
O nerd tem essa coisa do apreço, do apego. É a minha obra, minha série, meu Tolkien, meu SdA.Eu acho muito engraçado essas petições contra uma produção artística, como se as pessoas fossem obrigadas a ver aquilo na marra. Não gostou da proposta, da premissa, acha que vai ser ruim ou mesmo ofensivo? Não veja, ué. Mas para de ser o chatão que pensa que se você não curte aquilo ninguém mais pode curtir. Aprenda conviver em sociedade e aceitar as diferenças.
Os originais estão sempre aí pra quem não gostar das adaptações, uma cosia não substitui a outra.