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Lançamentos 2017

Ficam dando mole com as lacunas da Cosac...

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O boxe Grandes obras de Leon Tolstói traz quatro clássicos da literatura mundial, em três volumes: Ana Karenina; Ressurreição; A morte de Ivan Ilitch e Senhores e servos. Em Ana Karenina, considerado um dos melhores romances já escritos, Tolstói elabora um tratado sobre moral, infidelidade e amor, bem como uma exposição dos valores da aristocracia russa do fim do século XIX. Ressurreição, último grande romance do autor, é um libelo contra a hipocrisia e a burocracia russas, bem como uma denúncia contundente contra a arbitrariedade dos tribunais da época. Em A morte de Ivan Ilitch e Senhores e servos o grande protagonista é a morte, que, se na primeira narrativa provoca um questionamento individual, uma busca pelo sentido da vida, na segunda aponta para a relação desigual entre senhor e servo, ressignificada pela situação extrema por que passam os personagens.
 
Olha aí, pra quem estava com saudade da Ferrante...
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Elena Ferrante, voz extraordinária que provocou grande comoção na literatura contemporânea, tor- nou-se um fenômeno mundial. O sucesso de crítica e de público se refl ete em artigos publicados em impor- tantes jornais e revistas, como The New York Times, The New Yorker e The Paris Review. Ao longo das últimas duas décadas, o “mistério Ferrante” habita a imprensa e a mente dos leitores. Mas, afi nal, quem é essa escritora? Nas páginas de Frantumaglia, a própria Elena Fer- rante explica a escolha de permanecer afastada da mídia, permitindo que seus livros tenham trejetórias autônomas. Defende que é preciso se proteger não só da lógica do mercado, mas também da espetaculari- zação do autor em prol da literatura, e assim divide pensamentos e preocupações à medida que suas obras são adaptadas para o cinema e para a TV. Diante das alegrias e difi culdades da escrita, parti- lha a angústia de criar uma história e descobrir que não é boa o sufi ciente, e destaca a importância do uni- verso pessoal para o processo criativo. Nas trocas de correspondência, nos bilhetes e nas entrevistas, con- templa a relação com a psicanálise, as cidades onde morou, a maternidade, o feminismo e a infância. Frantumaglia é um autorretrato vibrante e íntimo de uma escritora que incorpora a paixão pela literatu- ra. Em páginas reveladoras, traça, de maneira inédita, os vívidos caminhos percorridos por Elena Ferrante na construção de sua força narrativa.
 
DarkSide Books anunciou o lançamento de CREEPSHOW, a primeira HQ escrita por Stephen King.
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Tudo começou em 1982, quando ele juntou forças com outro gênio das sombras, o diretor George A. Romero, para realizarem um filme inspirado em quadrinhos clássicos dos anos 1950, como Contos da Cripta, da EC Comics. O longa-metragem marcou a estreia de King como roteirista — e, curiosamente, sua segunda aparição como ator. Creepshow (que no Brasil ganhou o subtítulo Show de Horrores) se tornaria um cult movie instantâneo.

No mesmo ano, Stephen King quis deixar ainda mais explícita sua homenagem à fonte original. Assim, ele adaptou seu roteiro de cinema para os quadrinhos, contando com a arte do magistral Bernie Wrightson, um dos criadores e primeiro ilustrador de O Monstro do Pântano, e capa de Jack Kamen, autor da EC Comics.
 
isso do Inferno estar entre o Purgatório e o Paraíso tá me dando uma agonia danada... mas assim: eu ñ compraria ñ. a trad do.Xavier é domínio público e vc a encontra a preço de banana nos sebos: ela foi publicada pela Jackson numa coleção bem famosa de uns 50 anos atrás. ilustrações do Doré dá pra achar fácil tbm, e o prefácio do Carpeaux idem. inclusive já publicaram uma edição mega luxuosa em formato grande na década de 70. 80. então... nah. passo. se sair a mais de 100, lembrem-se que a da 34 tá bem mais barata, e se chegar perto dos 200, lembrem da da Ateliê, com ilustrações do Boticcelli.
 
isso do Inferno estar entre o Purgatório e o Paraíso tá me dando uma agonia danada... mas assim: eu ñ compraria ñ. a trad do.Xavier é domínio público e vc a encontra a preço de banana nos sebos: ela foi publicada pela Jackson numa coleção bem famosa de uns 50 anos atrás. ilustrações do Doré dá pra achar fácil tbm, e o prefácio do Carpeaux idem. inclusive já publicaram uma edição mega luxuosa em formato grande na década de 70. 80. então... nah. passo. se sair a mais de 100, lembrem-se que a da 34 tá bem mais barata, e se chegar perto dos 200, lembrem da da Ateliê, com ilustrações do Boticcelli.

Comprei a edição da 34 por 20 golpes no ML. Uns tempos depois peguei a da Itatiaia mas essa doeu um pouco o preço.
Tu tá encontrando a edição da Ateliê por 200 contos, Mavs? Olha o precinho amigo que tá essa edição na EV.
 
Comprei a edição da 34 por 20 golpes no ML. Uns tempos depois peguei a da Itatiaia mas essa doeu um pouco o preço.
Tu tá encontrando a edição da Ateliê por 200 contos, Mavs? Olha o precinho amigo que tá essa edição na EV.
Na verdade eu fui guiado pelo preço que eu me lembrava de capa... Comprei a minha quando lançou ou algo perto disso. Dei uma gargalhada com esse preço. Tudo bem que tem maluco cobrando horrores nos espólios da Cosac, principalmente se ele atender pelo nome de Leão Tolstói, mas isso já é ridículo. Quase 5k num livro? :rofl:
 
Segundo livro em poucos meses de que a Companhia lança edição com capa idêntica a outra já existente no mercado nacional.

Com o Versiprosa, ainda mudaram (pra outra capa igual!). Me parece que os responsáveis lá na editora não acompanham muito o mercado literário...

Além do Doutor Jivago:

Crônica do pássaro de corda (Haruki Murakami)
O clube dos jardineiros de fumaça (Carol Bensimon)
Histórias extraordinárias (Poe) - nova edição
Guerra e paz (Tolstói) \o/
O imperador do sorvete e outros poemas (Wallace Stevens)
Pretérito imperfeito (B. Kucinski)
 
Última edição:
Neste mês de novembro ocorre o lançamento pela Editora 34 da série Narrativas da Revolução. O organizador da série é Bruno Gomide, da Universidade de São Paulo. São cinco importantes textos elaborados na primeira década revolucionária e diretamente relacionados aos eventos da Revolução Russa, que tem seu centenário comemorado este ano.
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Os dois primeiros títulos da coleção são O diário de Kóstia Riábtsev (Nikolai Ognióv, 1926) e Inveja (Iuri Oliécha, 1927). Os demais títulos que compõem a coleção são O ano nu (Boris Pilniak, 1921), Viagem sentimental (Viktor Chklóvski, 1923) e Nós (Ievguêni Zamiátin, publicado em 1924, em tradução para o inglês).
 

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