Em setembro de 1940, Witold Pilecki, um combatente da Resistência polonesa, se ofereceu para uma missão audaciosa: assumir uma identidade falsa, ser intencionalmente capturado e enviado a um campo de concentração e executar um ataque lá de dentro. Nos dois anos seguintes, Pilecki forjou um exército clandestino dentro de Auschwitz, que sabotou instalações, assassinou informantes e oficiais nazistas e reuniu evidências de abusos terríveis e assassinatos em massa. Apesar da tarefa árdua e necessária, ele foi completamente apagado do registro histórico pelo governo comunista polonês do pós-guerra, permanecendo quase desconhecido para o mundo.