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Clube de Leitura 13º Livro: Razão e Sensibilidade (Jane Austen)

Ainda tô empacada no livro, mas assisti o filme ontem a noite. Confesso que me deixou bem desanimada, achei bem sem gracinha e acabei ficando com muita raiva das duas irmãs. Espero que o livro seja melhor, senão eu vou me decepcionar com a Jane Austen :(
N0 filme o único personagem que se salvou foi mesmo o Cel. Brandon, mas ainda odiei ele no final.

Nem é por isso...
Eu já estava achando o livro chato antes de ver o filme. #prontofalei
Aí resolvi assistir pra ver se dava uma animada.
Não deu. :-(

Sério que você não está gostando, Erendis? Não tem como não gostar de Jane Austen. Quanto sarcasmo, meu deus. Aquele capítulo 2, por exemplo, é uma obra-prima da ironia: o irmão, John Dashwood começa o capítulo cheio de boas intenções, todo pródigo, dizendo que vai dar dinheiro para cada uma delas para manter a promessa que fez para o pai, e acaba com a mulher dele dizendo que elas é que deveriam dar dinheiro para ele. :rofl: Não tem como! Não sei como vocês conseguiram ficar com raiva dos dois.

Talvez você esteja focando demais nos personagens, não, Erendis? Em achar alguém "gostável" aí no meio. Talvez deixando isso um pouco de lado você consiga gostar um pouco mais do livro.

Eu vejo tanta coisa boa no livro. Nessas críticas sutis... por exemplo, as críticas ao Romantismo exagerado no comportamento de Marianne (e Willoughby) ("Não é todo mundo, disse Elinor, que tem a sua paixão por folhas mortas" :rofl:), as pequenas sutilezas e minúcias de comportamento e sensibilidade, que transformam a "sociedade" quase em um jogo de xadrez (jogo que alguns preferem ignorar como a Sra. Jennings, a filha dela, a Palmer, e Marianne, de forma bastante romântica, condenando as formalidades da sociedade que inibe a expressão de seus sentimentos e de si), o registro da vida na época (os direitos de herança e as rendas dos homens, sempre importantes em Jane Austen, mas também outras coisas, como as carreiras que um homem como Edward Ferrars diz poder seguir na época: pastor, militar (exército ou marinha e se não me engano, Edward Said fala das Guerras Napoleônicas como fundo constante em Jane Austen por essas referências veladas ao militarismo), advogado, político ou "vagal", isto é estudante de Oxford :rofl:, enfim...).

Acho que gosto de Jane Austen pelas críticas sutis e pela sensibilidade, embora sempre esteja do lado dos sensatos (Elinor, em maior medida do que Marianne, ou a Elizabeth de Orgulho e Preconceito, por exemplo). Dá uma chance aí!

Ah! Sim, estou lendo o livro também. Capítulo 20. Não consegui acompanhar antes por falta de tempo nas últimas duas semanas. Vou ver se volto com mais (e menores) comentários depois.
 
Última edição:
Concordo com o @-Jorge-. No romance a autora satiriza os problemas de sua época, principalmente mostrando muito dos problemas que as mulheres enfrentavam.

Até o momento estou gostando desse livro de Jane Austen.
 
Não tem como! Não sei como vocês conseguiram ficar com raiva dos dois.

No meu caso foi por conhecer muita gente assim, na minha família e fora dela. :/
E de fato, o texto é praticamente um sarcasmo seguido de duas ironias em cada parágrafo. :lol:
Jane Austen chuta bundas! =]
 
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Reactions: Bel
Acabou que foi, né? :lol:

Eu vim comentar a leitura, só que me animei e a "Apologia de Jane Austen" ficou muito grande. Mas ainda venho falar do livro, pode deixar.
Mas eu gostei do teu textão, até deu uma empolgada pra ver se eu termino de ler...
 
Gente que coisa maravilhosa a leitura dessa semana! =]
Capítulos repletos de raiva, risada e lágrimas.
Sim, lágrimas, porque fiquei com os olhos marejados ao ler o depoimento do Cel. Brandon sobre a Eliza (mãe).
E foi através dessa história que consegui compreender o sofrimento da chata da Marianne; sim, ainda acho ela uma bocó, mas compreendo seu sofrimento.
A história da Eliza me fez pensar no quanto as posições sociais (principalmente as femininas) eram estagnadas naquela época.
A vida era ruim para pobres e ricos, para homens e mulheres.
Pobres sabiam desde cedo que teriam que trabalhar pra sustentar a si próprio e a família, e que fariam isso pro resto de suas vidas, geralmente bem curtas.
No caso das mulheres, viravam empregadas, camponesas, prostitutas ou, quando muito, preceptoras.
No caso das pertencentes às classes mais altas, só restava o casamento mesmo; geralmente feitos através de acordos para aumento da renda e poder das famílias envolvidas.
Como foi o caso da infeliz Eliza. :(

Marianne, hoje em dia, sofreria sim por causa do safado do Uiloubí, mas teria outras coisas importantes em sua vida pra ajudá-la a superar a dor de corno: trabalho, estudos, voluntariado, planejar uma carreira, pegar uns boys por aí, etc.
Mas ali, naquela sociedade em que só de dirigir a palavra a um homem em público a mulher já ficava "falada", que desespero!

Uiloubí...
Mas que filho da puta! :mad:

Amanhã volto pra comentar o maravilhoso jantar que o casal Dashwood, os graciosos (sóquenão) John & Fanny, deram para os Middleton tendo como convidadas as escrotas irmãs Steele, e onde finalmente encontramos a gloriosa Sra Ferrars uma mulher que:
"...não era de muitas palavras: pois, ao contrário das pessoas em geral, ela as usava conforme a quantidade de ideias que tinha;"

:rofl:

E a Elinor é muito fodona!
Agora estou torcendo pra que ela conquiste o pamonha do Edward, só pra chutar a bunda daquele bando de harpias que são as Ferrars e as Steele e a vaca da lady Middleton.
 
Vocês (@Erendis e @Clara) não estão gostando da Marianne mesmo, né? :rofl:Bom, contra ela existe o fato de ter se unido ao Willoughby para falar mal do Brandon e o drama quando é abandonada por ele.

Mas em defesa dela, eu acho que Jane Austen quer fazer uma crítica aos relacionamentos com base em primeiras impressões. Marianne via o Willoughby perfeito, todo romântico, carregou ela na chuva, gostava das mesmas coisas e tinha o mesmo desprezo pelas regras sociais e o Brandon como um velho (35 anos) com gota, caladão e sério, procurando um segundo casamento (eca!), sem nada de atraente ("Todos o consideram, mas ninguém lhe dá atenção" nas palavras de Willoughby). Só que o primeiro se revela um fdp e o segundo um gentleman-like, como tinha sido a primeira impressão de Elinor sobre ele. Lembrem também que Brandon tinha até planejado uma fuga romântica para a Escócia com Eliza, o que não parece ser algo que ele faria à primeira vista.

Em Austen é bom desconfiar das primeiras impressões (pelo menos em relação aos homens). O mesmo se passa em Orgulho e Preconceito com Darcy e o "preconceito" que sofre de que é arrogante etc. Apesar de ele também ter preconceito em relação à Elizabeth pela pobreza e achar que ela só estaria interessada no dinheiro dele.

Além disso, nós temos duas reações ao fim de um relacionamento (um possível relacionamento) a de Elinor e a de Marianne. Enquanto a primeira, sofre, mas consegue manter a calma e a sensatez; a segunda, se entrega ao sofrimento e estimula ele. Ela quer sofrer, como a gente aliás já tinha visto no episódio da despedida de Willoughby no campo. E isso é uma característica romântica. Para mim, Jane Austen está criticando, de certa forma, os exageros da juventude romântica, em 1811, no auge do movimento. Lembrando que ela já tinha 36 anos quando publicou o livro.

Então, tudo bem. A gente fica com raiva dela por desprezar o Brandon várias vezes, por não merecer ele, e por achar que Elinor merece mais e deveria terminar com ele (parece bem claro que não vai), mas a partir de quando desfaz as primeiras impressões negativas, e erradas, ela dá uma chance para ele, que romanticamente suportou ser maltratado todo o tempo. E aí que está a crítica. Quer dizer, no fundo, ele era mais romântico que Willoughby todo o tempo, não?
 
'Paixonei pelo Edward Ferrars! :lol:
Que fofo! Que moço íntegro e de comportamento exemplar! :grinlove:
Embora ainda banana eu fico pensando: como raios esse cara foi parar naquela família?
Não se salva ninguém naquele bando de estrupício: irmã, irmão, mãe... só falta o pai ser (ter sido, ele morreu?) cascudo daquele jeito também.
Será que o Edward foi adotado?
E ele vai mesmo se casar com a piriguete da Lucy? :confused:
.
Que cena hilária a revelação do compromisso dele com a Lucy! Aquele jantar já tinha sido um festival de babaquice, com a sra. Ferrars e a Fanny tratando super bem as Steele com o único propósito de humilhar a Elinor.
Era óbvio que aquilo ia ser uma espécie de "crônica de uma merda anunciada"!
E eu achei que as Steele iriam anunciar o noivado ali no jantar.
Mas foi muito mais épico quando Nancy, a irmã mais velha e linguaruda, resolveu contar pra Fanny, já se achando da família e amigue da cunhada da irmã. :rofl:

Vocês (@Erendis e @Clara) não estão gostando da Marianne mesmo, né? :rofl:Bom, contra ela existe o fato de ter se unido ao Willoughby para falar mal do Brandon e o drama quando é abandonada por ele.
Acho que foi drama pra nós, leitores do século XXI, mas tinha muita coisa implicada no relacionamento: eles tinham um compromisso implícito; todos falavam que iriam se casar e ele a levou passear na casa da tia, vazia! :hanhan:
Muita coisa pra uma jovem daquela época, naquela sociedade.
Junte-se a isso o conhecimento do que ele fez com a sobrinha do Cel. Brandon, todos os que souberam do caso com certeza imaginaram se ele não tentou fazer a mesma coisa com a Marianne.
Depois tem o fato de ela ser muito jovem, mesmo pra época (em que as pessoas envelheciam muito rápido) ela era menina ainda, com seus cerca de 16 anos. :/
Então, é o que disse no outro post, acho ela uma mala, com aquele aparente desejo (que você mesmo mencionou, @-Jorge- ) de se entregar ao sofrimento, mas compreendo o sentimentos da moça.

Mas em defesa dela, eu acho que Jane Austen quer fazer uma crítica aos relacionamentos com base em primeiras impressões. Marianne via o Willoughby perfeito, todo romântico, carregou ela na chuva, gostava das mesmas coisas e tinha o mesmo desprezo pelas regras sociais e o Brandon como um velho (35 anos) com gota, caladão e sério, procurando um segundo casamento (eca!), sem nada de atraente ("Todos o consideram, mas ninguém lhe dá atenção" nas palavras de Willoughby). Só que o primeiro se revela um fdp e o segundo um gentleman-like, como tinha sido a primeira impressão de Elinor sobre ele. Lembrem também que Brandon tinha até planejado uma fuga romântica para a Escócia com Eliza, o que não parece ser algo que ele faria à primeira vista.

Em Austen é bom desconfiar das primeiras impressões (pelo menos em relação aos homens). O mesmo se passa em Orgulho e Preconceito com Darcy e o "preconceito" que sofre de que é arrogante etc. Apesar de ele também ter preconceito em relação à Elizabeth pela pobreza e achar que ela só estaria interessada no dinheiro dele.
A gente fica com raiva dela por desprezar o Brandon várias vezes, por não merecer ele, e por achar que Elinor merece mais e deveria terminar com ele (parece bem claro que não vai), mas a partir de quando desfaz as primeiras impressões negativas, e erradas, ela dá uma chance para ele, que romanticamente suportou ser maltratado todo o tempo. E aí que está a crítica. Quer dizer, no fundo, ele era mais romântico que Willoughby todo o tempo, não?
Sim, concordo com tudo isso.
Sem esquecer que essa ideia está contida inclusive em outros relacionamentos, como o dos Palmer, quando Elinor fica pensando no que deve ter se passado na cabeça do Sr Palmer pra se casar com uma mulher tão diferente dele, deduzindo que ele, no princípio do relacionamento, deve ter se encantado com a beleza da Charlote e no fim:
"Seu temperamento (do Sr. Palmer) talvez se ressentisse ao descobrir, com muitos outros do seu sexo, que graças a um injustificável pendor favorável à beleza ele era hoje marido de uma mulher bastante fútil..."
Olha aí a primeira impressão fazendo mais uma vítima. :lol:
Mas também, né? naquele tempo era tudo vapt-vupt, conhecia e logo noivava e casava, não se tinha muito tempo pra conhecer alguém e os rompimentos não eram comuns, além de serem muito mal vistos.

Por fim, lembrando também que o primeiro título que a Austen deu pra "Orgulho e Preconceito" foi justamente "Primeiras Impressões". :yep:
 
Última edição:
Acabei ontem de ler o romance. Gostei. O que achei mais interessante, foram as críticas, muitas vezes veladas, a respeito da sociedade machista da época, principalmente na esfera familiar.

Realmente valeu a pena ler Jane Austen.
 
Também gostei bastante! O humor ácido da Jane Austen é fantástico. Tenho a impressão que ela era à frente do seu tempo (ou pelo menos tinha coragem pra falar muita coisa velada através da sua obra).
 
Queria ter participado mais! :cry:

Até tinha feito umas anotações para colocar aqui, mas não resisti e terminei o livro e fui deixando de lado... =/ Bom, mas adorei reler Jane Austen. No final, concordei com a Clara e a Erendis sobre a chatice da Marianne, mas dei um desconto para ela por vários motivos (os que apresentei e os que a Clara falou depois).

Tanto era que nas partes de dor de cotovelo dela até o humor da autora desaparece, mas depois volta com força total até o final do livro. Enfim, ainda vou fazer como a @Bel e ler "as obras completas de Jane Austen". Só falta conseguir, Mansfield Park, Persuasão e Northanger Abbey e o tempo de ler.
 
Bem, no fim das contas, Mariane acabou com o Coronel Brandon mesmo.
Talvez tenha ficado mais madura e compreensiva por causa do sofrimento e da doença.
Elinor, por sua vez, é racional até a raiz do cabelo, Edward aparentemente não tinha a menor intenção de se reaproximar da família (da mãe inclusive) mas ela viu a oportunidade única de, naquele momento, conseguir o "perdão" da bruxa velha e, por tabela, algum dinheiro a mais pra começarem a vida de casados. :lol:
E a história do Uiloubí pedindo perdão, hein?
Não me convenceu nem um pouco, ainda acho ele um pilantra de marca maior, e todas (porque foram só mulheres que souberam da história dele) pensando em o quão coitado ele é por ter sido "obrigado" a se casar com uma mulher fria e podre de rica. o_O

No mais, a edição da Penguin Companhia traz tradução e prefácio muito bacanas.
No prefácio inclusive (que li depois de ler a história) tem umas coisas que eu não tinha observado como o fato de as Dashwood sofrerem situações semelhantes no que se refere aos seus casos de amor: se apaixonam por homens comprometidos; passam por situações embaraçosas e difíceis por causa deles e ambos são deserdados por suas benfeitoras.
Outra coisa interessante do prefácio é o fato de a história estar repleta de mães (e com poucos pais) cuja preferência pelo segundo filho acaba por causar problemas. E essa preferência é sempre por causa da semelhança entre mãe e filho(a): A Sra Jennings prefere Charlote, tagarela e sem noção como a mãe; a Sra. Dashoowd, tem predileção por Mariane cuja "semelhança com a mãe era impressionante"(volume 1, capítulo 1) e Robert Ferrars é inescrupuloso e ignorante como a mãe, a Sra Ferrars.
Uma crítica que Jane Austen faz às mães, quando movidas pelo narcisismo puro e simples, como quando ficam discutindo qual filho é mais alto, como se fosse algo realmente importante.

No fim das contas não consigo deixar de comparar Razão & Sensibilidade com Orgulho & Preconceito.
Gosto mais de O&P, é um livro que li duas vezes e leria (pretendo ler) mais ainda.
Mas não tenho dúvida de que R&S é muito mais bem construído, muito mais realista e despertou, em mim pelo menos, muito mais emoções e as mais contraditórias possíveis.

E fiquei com vontade de assistir à mini-série de 2008 que tem:

Dominic Cooper como Willoughby
dcooper.webp


Dan Stevens como Edward Ferrars :amor:
eferrars.webp


E Mark Gatis (perfeito) como John Dashwood
mgatis.webp
 
Como vejo os interesses amorosos das irmãs Dashwood:
Ver anexo 66743

Respectivamente: Willoughby e Edward Ferrars
O primeiro, bonitão e pernóstico, provavelmente não deve passar de um bosta que finge ser o que não é.
Acho que a Marianne ainda vai dar graças aos céus por ele ter tomado chá de sumiço.

Já o Edward, é um Hardy perfeito. Só sabe ficar reclamando pelos cantos: que não é bom em nada, que não é sociável, que não é bonito... e pelo jeito ele foi sempre assim, pamonha, já que numa certa altura concordou com a mãe de que o melhor a fazer da vida era ficar coçando o saco indefinidamente!
Tipo, como assim? Não faz nada? Só come, dorme e caga reclama? :mad:

E ainda mantenho a opinião que escrevi uns posts atrás, sobre a Elinor estar se enganando a respeito dele.
Principalmente pelo seguinte trecho:


Ela está naquele espírito de negação que todas nós (ou a maioria de nós, pelo menos) já esteve: o espírito de arrumar desculpas pra não admitir que o cara não está nem aí pra gente.
Ele não ligou? "Vai ver perdeu meu número!", "Vai ver teve que trabalhar no fim de semana!".
Ele não se declara? "Vai ver é tímido", "Vai ver está esperando eu dar o primeiro passo."
Aquela visita que ele fez no chalé foi o cúmulo da sensaborice.
E ainda teve o lance do cabelo no anel. :no:

Tenho a impressão de que a Elinor vai se dar muito mal e terminar sozinha, coitada.
Acho que o Cel. Brandon (o único personagem masculino que se salva ali, até agora) seria o ideal pra ela, mas ele arrasta a asinha pra chata da Marianne, então, a não ser que apareça alguém, ela vai ficar pra tia, porque aquele Edward (ó vida! ó céus!) não dá.


E viram só quem faz a Sra. Palmer?
A Dolores Umbridge! :lol:

Ver anexo 66744

Ver anexo 66745
"O Sr. Palmer é tão engraçado! Ele não tem nenhum senso de humor."
:rofl:

Claro, ele é a encarnação anterior do Dr. House... kkkkkkkkk xD Só fiz uma zoeirinha pra descontrair.
** Posts duplicados combinados **
Oi gente! Eu sou nova no fórum e to adorando acompanhar estes tópicos sobre Jane Austen, ela é minha autora preferida junto com o Tolkien. Faz muito tempo que assisti Razão e Sensibilidade pela primeira vez, eu devia ter uns 10 anos, e foi o que me impeliu, anos mais tarde, a pegar os livros da Jane na biblioteca da faculdade.
Eu li Razão e Sensibilidade acho que em 2006 e adorei do começo ao fim. Ler os comentários de vocês me deu uma vontade de reler esta obra-prima :D
 

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