Acabei hoje só...
Fiquei com pena da Marquesa (como a
@Clara) apesar de ela ser manipuladora e falsa. Achei interessante como ela levou a culpa por tudo. Terá sido porque a ideia/desejo da vingança foi dela? Na verdade ela falou que o Visconde perdeu a Presidenta por orgulho, mas os dois se perderam pelo orgulho de terem sido trocados por Gercourt lá no começo.
Fiquei pensando como a Marquesa se sentiu ao saber do acontecido com Valmont, o que não ficamos sabendo no livro: lamentou? gostou? Uma pena a inimizade dos dois e a seriedade que a vingança tomou também (com estupros, abortos etc). Não entendi o que a
@Ana Lovejoy quis dizer também com crítica aos falsos moralistas. Para mim o livro se tornou bem moralista no final. Os maus foram punidos e os bons "se safaram" (mais ou menos, né?).
Achei a Cecília no geral muito tola. Não é possível existir alguém tão inocente assim. A personagem do filme Segundas Intenções representa bem ela. [edit] Apenas no final vemos ela tomar alguma atitude... a de voltar ao convento... De qualquer forma, para ela e para o Danceny o livro é um romance de formação e os dois decidem se isolar da sociedade "corrupta" o que reforça o argumento de que eles representam uma sensibilidade romântica ali no meio.[/edit]
No mais, gostei do livro sim, agora é assistir aos filmes.