• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Discussão [1ª temporada] Episódios 1 & 2 (com spoilers)

  • Criador do tópico Criador do tópico Loveless
  • Data de Criação Data de Criação

Qual sua nota para o SEGUNDO episódio da primeira temporada?


  • Total de votantes
    21
Vi o primeiro episódio. Pra ser sincero, não é de todo mal. O problema é, que até agora, não parece que estou vendo algo relacionado ao senhor dos anéis. Não tem a mesma ambientação, diálogos, mística.

Se fosse uma nova IP, diria que é uma fantasia genérica, mas bem feita e com muito orçamento. Daria nota 7 de 10 para esse primeiro episódio.

Para algo relacionado a senhor dos anéis, já subo mais o padrão e dou nota 3 de 10
 
Vi o primeiro episódio. Pra ser sincero, não é de todo mal. O problema é, que até agora, não parece que estou vendo algo relacionado ao senhor dos anéis. Não tem a mesma ambientação, diálogos, mística.

Se fosse uma nova IP, diria que é uma fantasia genérica, mas bem feita e com muito orçamento. Daria nota 7 de 10 para esse primeiro episódio.

Para algo relacionado a senhor dos anéis, já subo mais o padrão e dou nota 3 de 10
O que significa IP?
 

Eu sou da opinião de que a série pode ser entendida por si mesma (até pela quantidade de desvios ou liberdades que estão tomando)... mas, tem gente aí querendo discutir o que ler para entendê-la. Fica a dica.
 
Acho que o problema da Galadriel na representação é que pintaram um quadro dela mais condizente com a Galadriel da Primeira Era, na época da rebelião dos noldor, uma princesa dos eldalië muito diferente do que ela viria se tornar já na Primeira Era. É um tipo de retrocesso que mostra que a história que eles queriam contar mesmo era a Guerra das Jóias e não a Segunda Era.

Talvez fosse necessário à narrativa, mas...

Apesar do material ser basicamente os apêndices do SdA, acho fácil boiar sem pelo menos ter lido o Silmarillion. É o que eu recomendaria.
 
Assisti ao primeiro episódio.

O roteiro dá a entender que os elfos foram à guerra contra Morgoth por causa das duas árvores, e sabemos que não tem que ver com isso, mas com as Silmarills. Também, o episódio dá a antender que Finrod morreu procurando um Sauron oculto, na segunda era, mas ele morreu na primeira era, nos eventos que envolviam Beren e Lúthien. Pelo menos, acertaram ao mostrar que Sauron o matou. Mas o contexto dessa morte foi bem diferente do que a série deu a entender. Além disso, Galadriel, seu irmão e seu pai foram para a terra-Média via Helcaraxë mesmo, não por barco, cortesia de Feanor.

Essa busca por Sauron, essa vigilância que os elfos mantêm na série, que fazia Arondir e outros vigiar no sul, não parece ter acontecido, se levarmos em conta a literatura. Talvez caiba essa liberdade criativa, porque o Silmarrllion foca mais em Númenor, quando fala da segunda era. Muita coisa não dita poderia ter acontecido. Só que Sauron ainda estava para entrar na fase do Annatar antes de parecer o Sauron do Peter Jackson.

Gostei muito de como os Pés Peludos se ocultavam dos grandes, como descrito por Tolkien... estavam ali mas não eram percebidos. Eu penso que esse isolamento deles ocorreu mais com hobbits do Condado. Os Hobbits de Bree não eram assim tão esquivos e conviviam com os grandes. O condado é que isolou os hobbits de dentro, que não queriam se incomodar ou serem incomodados com o mundo de fora. O episódio parece querer dizer que esse sentimento de isolamento sempre permeou os Hobbits. Esse papo de "nós somos livre das preocupações desse mundo" é muito do condado pós queda do rei de Arthedain. Porque até mesmo Hobbits do condado lutaram pelo rei antes disso, não eram tão isolados assim. Mas, querendo, passavam despercebido.

Mestre Elrond continua feio, como era com PJ. Aliás, cada elfinho feio né? Não parecem os belos descritos por Tolkien, apesar de que Galadriel está linda!

Não vou nem falar desse papo de Gil-Galad dando "permissão" para a volta para o continente abençoado, porque isso já foi bem comentado por aqui e por aí, mas foi muito ruim isso. Achei linda a cena de entrada no continente abençoado, principalmente quando os elfos parecem ser impelidos por uma força maior a cantar em belo coro! Acho que foi o momento mais bonito do episódio!

Bom, mais gostei do que desgostei. O que é triste, e um insucesso, de certa forma, porque um fã deveria ser um dos primeiros a amar, se fosse tudo bem pensado. O protagonismo forçado da Galadriel não me agradou, mas não foi novidade, claro! Só que disseram por aí que ela não passa pelo ciclo do herói ecomparam com a Ray de Star Wars... oras, Galadriel já está na Segunda Era, não era uma pessoa no começo do seu ciclo de vida. Ela já poderia, nesse ponto, tendo milhares de anos de vida, ter aprendido tudo o que a série mostra. O problema que vejo é que ela estava na fase de dama da corte, de rainha sábia, e não nessa fase de guerreira mal comprendida! Gostei do roteiro. É um episódio só, não é a história toda.
 
Última edição:
Depois de muito tempo sem aparecer aqui, essa série me fez ter vontade de comentar algo. Faço das minhas palavras as do @Rowel, pois não parecia ser SdA. Me perguntei se não seria alguma espécie de “bias” que eu estou tendo por causa da trilogia do PJ que me fez ter expectativa não atendida. Visualmente? Espetacular. Moria? Uau! De resto, achei que não fede nem cheira, e por vezes sem lógica de roteiro, mas aí eu já tô sendo chato mesmo (me deixa): elfos treinados não deram conta de um troll, precisando que Galadriel os salvasse, derrotando-o? Se realmente encontrassem Sauron, como seria esse rolê? Tem também a Galadriel não decidindo se entraria em Valinor até o momento em que ela tava prestes a entrar em Valinor, dando uma de Michael Phelps depois? Mas não se preocupe, ela é o tipo da protagonista que não provoca senso de urgência e perigo em quem assiste; ela vai se dar bem no final. Me intriga a Amazon querer uma série no universo das obras de Tolkien se já ia mudar tudo (ou quase tudo) de qualquer maneira. Não seria mais interessante uma fantasia original? Sei lá, também. Vou ver alguns outros episódios e ver no que dá. Talvez fique interessante, mas em se tratando da Amazon e o que ela fez com Wheel of Time, não coloco minha mão no fogo. Veremos…
 
Última edição:
VI o segundo episódio agora pouco, e comecei a entender melhor as reclamações sobre o roteiro. Senti mais isso agora. Mas eu queria mesmo é saber o que eles fumaram quando decidiram que a Galadriel planejou voltar à nado. Já leram sobre a travessia via norte frio? Foi um dos maiores feitos dos elfos, isso porque foi no frio, mas foi caminhando. Daí, simplesmente alguém decide que a Galadriel ia ser uma retardada que decidiu voltar à nado... pelo amor de Deus, gente. Ainda bem que encontrou aquela jangadinha ali no meio do caminho.

Tô curtindo o Arondir, assim sempre sério e com essas orelhas, tá lembrando um vulcano de Star Trek. Os vislumbres de Eregion e Moria foram sensacionais... sensacionais.

Espero que esse cara do cometa não seja nem Gandalf nem Sauron. Sauron teria ido pra onde? Ido ver Morgith no vazio e voltado num cometa? Gandalf veio de cometa sem nem saber se comunicar com os outros? Que idiotice. Os próprios Elfos vieram do continente abençoado sem ficarem esquisitos, porque Gandalf viria assim? E a Era está errada pra vinda de Gandalf.
 
Última edição:
Eu gostei da frase do finrod sobre como às vezes a solução é buscar a escuridão (ou algo assim).

Acho que ilustra bem o motivo pelo qual elfos são tão sábios: porque eles já viveram tanto tempo que tiveram a oportunidade de errar muito, errar de várias formas.

Em geral eu estava com medo de o diálogo ser péssimo. Não é a oitava maravilha, e fica perigosamente perto do cringe às vezes, mas está indo surpreendentemente bem para uma fanfic.
 
Ele usou barco e pedra pra falar sobre luz e escuridão. Foi lindo. 😍
Os diálogos estão surpreendentes mesmo.
 
VI o segundo episódio agora pouco, e comecei a entender melhor as reclamações sobre o roteiro. Senti mais isso agora. Mas eu queria mesmo é saber o que eles fumaram quando decidiram que a Galadriel planejou voltar à nado. Já leram sobre a travessia via norte frio? Foi um dos maiores feitos dos elfos, isso porque foi no frio, mas foi caminhando. Daí, simplesmente alguém decide que a Galadriel ia ser uam retardada que decidiiu voltar à nado... pelo amor de Deus, gente. Ainda bem que encontrou aquela jangadinha ali no meio do caminho.
Eu interpretei desse modo:

Vi tudo assim que eles uploudaram pro Amazon. Curti bastante. Fiquei foi com vontade de maratonar tudo de uma vez
:P
.

Headcanon: Eu fiquei com a impressão de que eles interpretaram os eventos do Escondimento de Valinor como sendo o enredar de uma "cerca" em torno do Reino Abençoado similar à natureza da Cerca de Melian ( Melian's Girdle).

"Sombra e encantamento" urdidos de maneira que o Espaço-Tempo fica "emaranhado". E onde as tais ilhas encantadas tb ajudam a formar a "rede" de distorção em volta de Aman e Erëssea.

Então, se alguém "pula" do barco élfico enquanto eles estão atravessando, com aquele ritual todo interrompido*, a idéia é de que pessoas misticamente dotadas como a Galadriel podem manipular a "distorção" pra serem conduzidos onde mais lhes aprouver, percorrendo só uma fração da distância "real". E que, por isso, ela teria cedido ao impulso de querer voltar pra Terra-média a nado.
:P


* O provável responsável pelo "deslocamento" e não propriamente a "navegação"

Mais ou menos assim como no comic da Wonder Woman na fase do John Byrne

Transições rápidas na orla do tempo-espaço


Pessoas "comuns" colhidas no meio dessa "zona" podem parar longe de onde queriam ir e, em parte, isso tb teria se dado com a Galadriel pq o "Destino" "quer" que ela e Halbrand se encontrem e vão parar em Númenor.

Forçação de plot power? Pode ser, mas, talvez, não muito mais do que o Bilbo achando o Anel do Poder apalpando no escuro logo não muito depois de Gollum perdê-lo tb.

(...)
Lembrando o que Tolkien falou sobre a "Ocultação de Valinor"

E foi também nessa época, que os poemas chamam de Nurtalë Valinóreva, a
Ocultação de Valinor, que as Ilhas Encantadas foram criadas, e todos os mares ao redor
foram preenchidos com sombras e desorientação. E essas ilhas foram dispostas como uma
rede nos Mares Sombrios, de norte a sul, antes que Tol Eressëa, a Ilha Solitária, fosse
alcançada por quem navegasse para o oeste. Dificilmente um barco conseguiria passar por
elas, pois nos perigosos estreitos as ondas suspiravam eternamente em rochas escuras
ocultas na névoa. E, naquela penumbra, um enorme cansaço se abatia sobre os
marinheiros, acompanhado de ódio ao mar; mas quem chegasse a pisar nas ilhas ali ficaria
preso, e dormiria até a Mudança do Mundo. Foi assim que, como Mandos lhes havia
prenunciado em Araman, o Reino Abençoado se fechou para impedir a entrada dos
noldor. E, dos muitos mensageiros que em tempos posteriores navegaram para o oeste,
nenhum jamais chegou a Valinor – à exceção de um apenas: o mais poderoso marinheiro
que teve sua história contada.
And in that time also, which songs call Nurtalë Valinóreva, the Hiding of
Valinor, the Enchanted Isles were set, and all the seas about them were filled
with shadows and bewilderment. And these isles were strung as a net in the
Shadowy Seas from the north to the south, before Tol Eressëa, the Lonely Isle, is
reached by one sailing west. Hardly might any vessel pass between them, for in
the dangerous sounds the waves sighed for ever upon dark rocks shrouded in
mist. And in the twilight a great weariness came upon mariners and a loathing of
the sea; but all that ever set foot upon the islands were there entrapped, and slept
until the Change of the World. Thus it was that as Mandos foretold to them in
Araman the Blessed Realm was shut against the Noldor; and of the many
messengers that in after days sailed into the West none came ever to Valinor—
save one only: the mightiest mariner of song

Comparar com a descrição do Cinturão de Melian ( ou Cerca conforme a tradução)

E, quando Thingol voltou a Menegroth, soube que o exército de orcs no oeste saíra
vitorioso, tendo encurralado Círdan na orla do mar. Por isso, Thingol recolheu, dentro da
segurança de Neldoreth e Region, todo o povo que sua convocação pôde alcançar; e
Melian acionou seu poder e cercou todo o território ao redor com uma muralha invisível
de sombras e desorientação: o Cinturâo de Melian, para que ninguém dali em diante
pudesse passar por ele contra a sua vontade ou a do Rei Thingol, a menos que se tratasse
de alguém com poder superior ao de Melian, a Maia. E essa terra cercada, que durante
muito tempo foi chamada de Eglador, mais tarde recebeu o nome de Doriath, o reino
protegido, a Terra do Cinturão. Ali dentro havia ainda uma paz vigilante; mas fora dela,
havia o perigo e um enorme pavor; e os servos de Morgoth andavam a solta, menos nos
portos murados das Falas.
And when Thingol came again to Menegroth he learned that the Orc-host in
the west was victorious, and had driven Círdan to the rim of the sea. Therefore
he withdrew all his people that his summons could reach within the fastness of
Neldoreth and Region, and Melian put forth her power and fenced all that
dominion round about with an unseen wall of shadow and bewilderment: the
Girdle of Melian, that none thereafter could pass against her will or the will of
King Thingol, unless one should come with a power greater than that of Melian
the Maia. And this inner land, which was long named Eglador, was after called
Doriath, the guarded kingdom, Land of the Girdle. Within it there was yet a
watchful peace; but without there was peril and great fear, and the servants of
Morgoth roamed at will, save in the walled havens of the Falas
Essas "sombras e disorientação" são parecidas com aquelas que aparecem toda vez que os Huorns se deslocam no Senhor dos Anéis, onde, inclusive, um estrondo, um barulhão acompanha esse movimento. E eles "somem" de uma hora pra outra pra reaparecer onde não estavam antes. Lembram do "bamf"* do Noturno dos X-Men quando se "teleporta"?

Citando o SdA pra mostrar a "huornada" no lugar de "jornada"

Away south upon the Hornburg, in the middle night men heard
a great noise, as a wind in the valley, and the ground
trembled; and
all were afraid and no one ventured to go forth. But in the morning
they went out and were amazed; for the slain Orcs were gone, and
the trees also.
Far down into the valley of the Deep the grass was
crushed and trampled brown, as if giant herdsmen had pastured great
droves of cattle there; but a mile below the Dike a huge pit had been
delved in the earth, and over it stones were piled into a hill. Men
believed that the Orcs whom they had slain were buried there; but
whether those who had fled into the wood were with them, none
could say, for no man ever set foot upon that hill. The Death Down
it was afterwards called, and no grass would grow there. But the
strange trees were never seen in Deeping-coomb again; they had
returned at night, and had gone far away to the dark dales of Fangorn.
Thus they were revenged upon the Orcs

A rigor, então, ninguém "vê" os Huorns se movendo no SdA. Eles só "ouvem". A impressão que dá é que, à semelhança do que acontece com a escuridão que cerca Ungoliant e o nevoeiro vindo de Lothlórien que "apressou" a vinda de Eorl e dos Rohirrin no Contos Inacabados*, o que acontece ali é uma espécie de "dobra" do espaço-tempo.

* Que eu já tinha discutido antes aqui:


Assim, em volta da "singularidade" que separou as Terras Imortais do resto de Arda no Hiding of Valinor tem uma "zona de distorção" que pessoas com a perícia e conhecimento "mágicos" da Galadriel podem manipular pra encurtar as distâncias entre dois pontos no resto do Mundo. Ela aprendeu a mexer com esse tipo de "área" pq a Cerca de Melian (Melian's Girdle) em volta de Doriath ( o Reino escondido) funcionava do mesmo modo.

Ela acabou não indo pra onde queria ir pq algo (ou alguém?) "interferiu" na tessitura do "warp" dela fazendo com que "por acaso" ou "destino" ela fosse ir topar com Halbrand e sua jangada "barca da Medusa".
 
Última edição:
Aparentemente, a região ocupada pelos Pés-peludos nessa fase da série é Rhovanion. É o que podemos deduzir a partir de um vídeo disponível no Prime Video com a imagem de Elanor "Nori" Brandepé:

1.png

A biografia da pequena diz:

"Nori é uma Pé-Peludo, uma comunidade migratória e ancestral dos Pequenos que mais tarde dará origem aos Hobbits. Uma sonhadora nata, Nori anseia por aventuras além dos limites restritos do perigoso mundo dos Pequenos."

Outras biografias disponíveis:

Poppy Proudfellow: "Papoula é uma órfã que sofreu uma grande perda e teve que amadurecer rápido. Ela é a amiga do peito de Nori. Papoula é curiosa, leal, e enfrentará ao lado da amiga tudo que vier - até as suas travessuras."

Largo Brandepé: "Largo é o bondoso pai de Nori e um fabricante de rodas que cede aos devaneios da filha mais do que deveria."

Calêndula Brandepé: "Madrasta carinhosa de Nori, dedicada à sobrevivência da família e a manter os pés de Nori no chão. Ela já teve o espírito aventureiro da filha, mas aprendeu da forma mais dura que os sonhos da juventude devem, um dia, ser substituídos pelas necessidades da realidade."

Sadoc Covas: "Sadoc é o líder sábio dos Pés-Peludos que encontra as trilhas e guia a comunidade à segurança na migração anual. Ele detém a sabedoria de gerações e é encarregado de guardar os segredos escondidos nas estrelas."

Fonte: Prime Video

Rhovanion

Rho.png

Rhovanion ou Wilderland era uma grande região nortenha da Terra-média. Era cortada pelo Anduin e tinha dentro de suas fronteiras a floresta de Greenwood, bem como Mirkwood.

Nos Anos das Árvores, os Elfos passaram por Rhovanion em sua Grande Jornada. Mais tarde, ainda na Primeira Era, os Atanatári (Pais dos Homens) os seguiram.

Já na Segunda Era, Rhovanion foi sede de dois reinos de Elfos Silvestres governados por lordes Sindarin: Northern Greenwood e Lórinand (mais tarde, Lórien) Durante a Guerra da Última Aliança, ambos os reis (Amdír de Lórinand e Oropher de Greenwood) morreram na Batalha de Dagorlad.

Hobbits em Rhovanion

Seus ancestrais surgiram em Gladden Fields (Campos de Lis?) ao lado de Greenwood. A ameaça de Dol Guldur os levou a fugir para Eriador, mas alguns permaneceram e ficaram conhecidos como o Povo do Rio.

Fonte: Wiki

Para mais informações sobre os Hobbits, clique aqui para acessar um ótimo artigo do Tio Dedé.
 
Última edição:
Assisti hoje o segundo episódio. Também achei algumas atuações e o roteiro medianos, mas penso que isso ainda pode ser corrigido ao longo da série. Quanto ao ritmo, não achei nada de anormal, até pq essa parte mais introdutória também tem nos próprios filmes, por exemplo. Assistindo, me incomodei mais com o tom, bem cômico, de alguns núcleos – a introdução dos pes-peludos parecia ter saído de uma novela das seis rs –, mas até isso me parece ter se esvaído um pouco, na parte final do segundo episódio (e deverá ser ainda mais, a medida que o enredo dos Orques se desenvolva). Enfim, tem chão ainda, e o segundo episódio me deixou com mais expectativa do que o primeiro...

Não sei pq, mas não achei nem a Nori nem a Galadriel chatas :think: . Ok, a Nori no começo, mas a Galadriel, não - talvez por ser linda minha personagem favorita. Aquele homem do meteoro tá com toda pinta de Gandalf pra mim, btw.

Nota dos dois primeiros eps: 6.75/10 :hihihi:
 
Assisti aos dois episódios.

a) O bom:

- A fotografia, os cenários, o visual e demais aspectos técnicos como um todo estão ótimos. Digno do que eu acho que seria uma "eterealidade" da Segunda Era - um mundo devastado pós-Guerra da Ira, mas com resquícios dos aspectos fantásticos da Primeira Era - diferente do mundo minguante da Terceira Era.

- Algumas Trilhas sonoras já estão me fixando aos personagens e eventos (principalmente a de Sauron).

- Khazad-Dûm, não preciso nem falar.

- Certas ambientações/clima de terror de algumas cenas.

b) O (bem) mais ou menos:

- A sensação de que a série mostrou dois "episódios pilotos". Como se o segundo episódio fosse um pedaço ou versão estendida do primeiro.

- Colocar a Galadriel como a principal, mas sendo temerária e imatura. Ainda mais após ela ver o que a temeridade e o ódio fizeram com os elfos na 1º Era, e, pior, ela ainda foi aluna de Mélian. Eu até entendo ela começar como uma comandante-guerreira antes de "evoluir" para uma "rainha-filósofa" num sentido de arco de crescimento. Mas ser uma comandante é ser alguém com sutileza tática e estratégica que sabe inspirar e liderar. Eu não vi ela fazendo isso. Não vi ela inspirando seu "pelotão" num momento de dificuldade contra o Troll, não vi ela comandando taticamente os outros guerreiros ou trabalhando em equipe para lutar contra o monstro. Pelo contrário, vi o "Tigre e o Dragão", vi ela "liderando" seu grupo numa missão suicida. Imagina se fosse Sauron no lugar do Troll, coitados.

- Não sei o que esperar dos Hobbits, sinceramente.

c) O ruim:

- Eu vivo batendo nesta tecla: cadê Harad e Rhûn? Cadê as novas culturas do sul e leste da Terra-média inspiradas, segundo Tolkien em 1966, na Etiópia c/Sarracenos para Harad e Ásia (China, Japão, etc) para Rhûn? Eu até teorizei que os caçadores, com os chifres de alce, seriam os 2 magos azuis visitando estas regiões para demonstrar ideias e "poderes" de índole anti-saurônica para rebater a Engenharia Religiosa de Sauron para torná-lo o "Deus-Rei" dos homens pré-históricos da T.M. Talvez o "Estranho" seja Alatar ou Pallando. Lembrando que Sauron já começou a disseminar sua tirania divina antes da forja dos anéis.

Até agora não achei a série bisonha ou ruim. Achei mediana, mas com a sensação de que pode ficar muito mais grandiosa e melhor trabalhada em seus arcos. Acho que um 6.0 - 7.0 seria minha nota.
 
Última edição:

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.704,79
Termina em:
Back
Topo