Loveless
J'ai une âme solitaire
Que ostentação!
Comecei a ler hoje de manhã, na vinda para o trabalho.
Não lembrava que já causava tanta raiva desde as primeiras páginas.
A gente fica torcendo para o K. meter o soco naquelas fuças; mas ele é poltrão demais.
O que ele tem de poltrão, ele tem de garanhão. Queria ver como é a aparência dele (Kafka não o descreve) para ver se ele é tão charmoso assim.