Amon_Gwareth
Paragon
não quer repensar nem pros casos de estupro, risco a vida da mae ou feto com malformação?Contra e sem restrições!
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não quer repensar nem pros casos de estupro, risco a vida da mae ou feto com malformação?Contra e sem restrições!
não quer repensar nem pros casos de estupro, risco a vida da mae ou feto com malformação?
Faço coro ao Rossa aqui. Por mais terríveis que possam ser essas situações a dignidade humana é ainda preferível, essencial de ser mantida em detrimento de dificuldades da criação da criança pela mãe e o mesmo vale para anencefalia. Penso que o Estado poderia fazer algo no sentido de proteger as crianças produto de estupro.Bem, quanto a alguns casos que você citou, seria interessante se você pudesse engravidar, e ver como seria isso. Digamos estupro e anencefalia.
Se ponha no lugar, ou ponha no lugar a sua namorada / esposa.
Não, realmente não consigo entender essa posição.
Faço coro ao Rossa aqui. Por mais terríveis que possam ser essas situações a dignidade humana é ainda preferível, essencial de ser mantida em detrimento de dificuldades da criação da criança pela mãe e o mesmo vale para anencefalia. Penso que o Estado poderia fazer algo no sentido de proteger as crianças produto de estupro.
Na minha opinião, quer forçar as pessoas a terem um filho!? Ok, mas garantam a mesma dignidade do ser humano antes de nascer, e depois de nascer. Porque ao meu ver, depois que a criança vem ao mundo, o estado não se preocupa nenhum pouco se essa criança vai ter moradia, comida ou saude, é tudo decisão e problema dos pais, exceto quando ter um filho...
Faço coro ao Rossa aqui. Por mais terríveis que possam ser essas situações a dignidade humana é ainda preferível, essencial de ser mantida em detrimento de dificuldades da criação da criança pela mãe e o mesmo vale para anencefalia. Penso que o Estado poderia fazer algo no sentido de proteger as crianças produto de estupro.
Sexismo wins, é isso? Olha, eu compreendo (e não preciso ser mulher) que deve ser realmente uma fardo terrível mas será que tal fardo não pode ser suavizado? Será que precisa-se de um assassinato para que tal fardo se torne mais suportável? Não se trata de banalização mas de o problema muito mais grave que é o da perda da própria noção de dignidade humana.Bem, não sei. Estupro. Definitivamente proteger. Podem me chamar de má, mas eu não sei se conseguiria cuidar dessa criança, e se mesmo gostaria de carregar ela dentro de mim por nove meses. Por mais que pessoas digam que homem sabe sim, homem não sabe. Mulher que não teve filhos, também não sabe. Meu, pare e pense: ter dentro de você um filho de um (insira várias palavras aqui). Por nove meses. Para mim, é uma continuação de nove meses do estupro. Todo dia e toda noite.
Sim, algumas mulheres podem conseguir gostar dessa criança. Mas nem todas.
Anencefalia, é simples. Não quero ser um caixão.
Não, eu sei que as pessoas morrem no final, e eu sei que todos os filhos que eu tiver, vão morrer. Algum dia. Mas pelo menos quero ter esperança de ver eles crescerem e etc.
Enfim, creio que, nestes casos deve ser uma questão de consciência. Por mais que vocês abominem o aborto, pensem nisso: a mulher fica com a criança na barriga dela por nove meses. A criança fica com ela o tempo todo. Tentem imaginar bem, meninos.
Acho que esse tópico deveria ser recomeçado. Na votação, adicionar a opção de sexo, digamos: "sou a favor e sou mulher, sou contra e sou mulher, sou a favor e sou homem, sou contra e sou homem".
O que a criança nascida tem de mais especial do que aquela que está prestes a nascer?
Sim, mas isso é algo circunstancial e que não deve alterar a questão essencial. Se o Estado não está comparecendo, esse é outro problema, que, até por uma questão lógica, não deve ser resolvido descriminalizando-se o aborto. O que você acha?
Sexismo wins, é isso? Olha, eu compreendo (e não preciso ser mulher) que deve ser realmente uma fardo terrível mas será que tal fardo não pode ser suavizado? Será que precisa-se de um assassinato para que tal fardo se torne mais suportável? Não se trata de banalização mas de o problema muito mais grave que é o da perda da própria noção de dignidade humana.
Sim, algumas mulheres podem conseguir gostar dessa criança. Mas nem todas.
Anencefalia, é simples. Não quero ser um caixão.
Não, eu sei que as pessoas morrem no final, e eu sei que todos os filhos que eu tiver, vão morrer. Algum dia. Mas pelo menos quero ter esperança de ver eles crescerem e etc.
tempo para ser realmente importante na vida de alguem.
Se abortar no segundo mês!? fácil
O dificil é passar 9 meses com aquele ser vivo dentro de vc crescendo, até o nascimento, a monstruosidade é a gente ver pessoas desfavorecidas abandonando crianças em lata de lixo pq naum tem como cuidar, e não teve como abortar.
Vamos lá. Você mesmo disse a seguinte frase, mas com outras palavras: "de um demônio pode nascer um santo". E pode sim. E ninguém está obrigando a mulher a gostar da criança, o que seria algo impossível mesmo. Mas gostar e ter compaixão é diferente. Isso porque você passa a ser, de fato, a pessoa que detém o poder de decidir se ela vive ou morre, e isso é uma grande, uma enorme responsabilidade, mesmo que indesejada. É como brincar de Deus.
Nove meses. Um longo período, se a gravidez é indesejada ou, mais ainda, se decorrente de estupro. Mas aqui o que está em cotejo não são nem direitos fundamentais juridicamente falando, mas sim valores fundamentais. Vida ou dignidade? Dignidade ou vida? Ou, ainda: vida ou liberdade, liberdade ou vida?
Anencefalia: há uma grande desinformação circulante a respeito dela. Anencefalia propriamente dita, na verdade, é algo muito raro, tão raro que não deveria ensejar todo uma mudança de paradigmas. O que existe mais é a meroanencefalia, em que a criança desenvolve-se sem ter parte da massa cerebral, mas sem prejuízo da vida. Já ouvi relatos de meroanencefálicos com 30 anos de idade. Como isso é possível? Porque existe a possibilidade de viver! Seja dois dias, dois meses, dois anos, ou duas décadas! Por que não conceder o benefício da dúvida, até porque o que está em jogo é a vida humana? Afinal, se você se importa com a sua dignidade enquanto mulher, na verdade, você também está importando com a sua vida. Entretanto, você não está no fio da faca. Significa, então, que há uma escala de importâncias?
Ahh claro, o feto será sempre menos humano e com menos dignidade e menos valor que um ser humano 'completo'. Desculpe mas é esse tipo de pensamento que eu não consigo concordar.Bem, valores? Sengundo as informações que tenho, não há provas de que o feto de dois meses seja um ser humano, e não um punhado de células. Então eu acredito que seja um punhado de células. Não vejo nenhum problema de valores nisso. Sim, tem potencial para se tornar uma vida humana, mas até aí, o espermatosóide também tem potencial, e um óvulo também.
Ahh claro, o feto será sempre menos humano e com menos dignidade e menos valor que um ser humano 'completo'. Desculpe mas é esse tipo de pensamento que eu não consigo concordar.
Bem, valores? Sengundo as informações que tenho, não há provas de que o feto de dois meses seja um ser humano, e não um punhado de células. Então eu acredito que seja um punhado de células. Não vejo nenhum problema de valores nisso. Sim, tem potencial para se tornar uma vida humana, mas até aí, o espermatosóide também tem potencial, e um óvulo também.