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Mas novamente – Eru proveria fëa [espírito] a tais criaturas? Para as águias etc., talvez. Mas não para os orcs.
Em resumo: eu acho que deve-se assumir que “falar” não é necessáriamente o sinal da posse de uma “alma racional” ou fëa. Os orcs eram bestas de forma humanizada [para zombar de homens e elfos] deliberadamente pervertidos/convertidos em uma semelhança mais próxima dos homens. Sua “fala” era na verdade “gravações” recitadas, colocadas neles por Melkor. Melkor ensinou-lhes a fala e ao reproduzirem-se, eles herdaram isto; e eles tinham tanta independência como têm cães ou cavalos de seus mestres humanos. Sua fala era largamente ecoada [como papagaios]. No Senhor dos Anéis é dito que Sauron inventou uma linguagem para eles.
O mesmo tipo de coisa pode ser dito de Huan e as águias: eles aprenderam uma linguagem à partir dos Valar – e elevaram-na a um nível superior – mas eles ainda não tinham fëa.
Assim, não há templos, “igrejas” ou santuários neste “mundo” entre povos “bons”. Possuem pouca ou nenhuma “religião” no sentido de culto. Por ajuda podem recorrer a um Vala (como Elbereth), como um católico recorreria a um Santo, embora sem dúvida sabendo, assim como ele, que o poder do Vala era limitado e derivativo. Mas esta é uma “era primitiva”: e pode-se dizer que essas pessoas viam os Valar como crianças vêem seus pais ou superiores adultos imediatos e, embora saibam que estão sujeitos ao Rei, ele não vive no país deles, nem possui lá uma morada. Não acho que os Hobbits praticassem qualquer forma de culto ou oração (a não ser através de contatos excepcionais com os Elfos). Os Númenóreanos (e outros desse ramo da Humanidade, que lutaram contra Morgoth, mesmo que tenham preferido permanecer na Terra-média e não ir para Númenor: tais como os Rohirrim) eram monoteístas puros. Porém, não havia templo algum em Númenor (até Sauron introduzir o culto de Morgoth). O topo da Montanha, o Meneltarma ou Pilar do Céu, era dedicado a Eru, o Único, e lá, a qualquer hora privadamente, e em certas ocasiões publicamente, Deus era invocado, louvado e adorado: uma imitação dos Valar e da Montanha de Aman. Mas Númenor caiu e foi destruída e a Montanha engolfada, e não havia substituto. Entre os exilados, remanescentes dos Fiéis que não adotaram a falsa religião nem tomaram parte na rebelião, a religião como adoração divina (embora talvez não como filosofia e metafísica) parece ter desempenhado um papel pequeno, apesar de um vislumbre dela ser captado na observação de Faramir sobre “graças às refeições.
Carta 153 do livro As Cartas de Tolkien
Do texto sugerido:
They would be Morgoth’s greatest Sins, abuses of his highest privilege, and would be creatures begotten of Sin, and naturally bad. (I nearly wrote ‘irredeemably bad’; but that would be going too far. Because by accepting or tolerating their making – necessary to their actual existence – even Orcs would become part of the World, which is God’s and ultimately good.) But whether they could have ‘souls’ or ‘spirits’ seems a different question; and since in my myth at any rate I do not conceive of the making of souls or spirits, things of an equal order if not an equal power to the Valar, as a possible ‘delegation’, I have represented at least the Orcs as pre-existing real beings on whom the Dark Lord has exerted the fullness of his power in remodelling and corrupting them, not making them.
Elendil sighed. 'Then it must have become perilous to be the
son of him that is named elendil; for that leads to Valandil, God-
friend, who was thy father's father.'
There was a silence. At length Herendil spoke again: 'Of whom
dost thou say that our king, Tarkalion, is descended?'
'From Earendel the mariner, son of Tuor the mighty who was
lost in these seas.'
'Why then may not the king do as Earendel from whom he is
come? They say that he should follow him, and complete his work.'
'What dost thou think that they mean? Whither should he go,
and fulfil what work?'
'Thou knowest. Did not Earendel voyage to the uttermost
West, and set foot in that land that is forbidden to us? He doth not
die, or so songs say.'
'What callest thou Death? He did not return. He forsook all
whom he loved, ere he stepped on that shore.' He saved his
kindred by losing them.'
'Were the Gods wroth with him?'
'Who knoweth? For he came not back. But he did not dare that
deed to serve Melko, but to defeat him; to free men from Melko,
not from the Lords; to win us the earth, not the land of the Lords.
And the Lords heard his prayer and arose against Melko. And the
earth is ours.
Não diga isso, cara.Doideira isso, eu sinto mais empatia por um vilão (Adar) que pela mocinha.
Sim, simplesmente o roteiro fez com que fossem apáticos em relação ao que Adar carregava, mesmo Arondir tendo avisado ela ou a cena da barragem não aconteceria. Outra coisa, quando os meninos estão conversando (aquela beleza de cena com o outro falando que nunca mais ia querer ir numa luta e o ator do Isildur lagado 3 segundos pensando como dar continuidade depois daquilo) eles dizem que estão esperando Galadriel organizar uma tropa de busca para ir atrás dos Orcs que escaparam. Bom, até onde eu sei, a base para capturar alguém é a velocidade, então ela deveria ter feito isso 1° já que dali o Adar não ia sair. Só aí eles já podiam ter pegado o velho que deu a fuga quando o exército estava chegando. Mas, enfim né.Se Galadriel tivesse, lá no bosque mesmo, junto de Halbrand, revelado o negócio, eles já saberiam que aquilo tudo era muito estranho: "Por que raios esse maluco ia fugir com uma machadinha?" Provavelmente já estariam atrás dessa chave, de volta ao vilarejo e tendo informações mais precisas, talvez vindas do próprio Arondir, ou de um interrogatório com finalidades diferentes para com Adar, e mesmo que no fim das contas não o encontrassem e não impedissem de acontecer o que aconteceu, pelo menos não ficaria algo tipo, "Poxa, lhe faltou curiosidade, né não, Galadriel, que tem demonstrado curiosidade sobre literalmente e precisamente tudo o que possa ser alguma pista que a leve a Sauron?"
Sauron 22.Sobre Sauron, [...] já tenh[o] meu "candidato" favorito hehe
All of those stories will unfold over the course of several seasons, but the first season, McKay says, is all about the heroes: “We didn’t want to do a villain-centric thing. We wanted it to be about introducing these worlds and the peoples who dwell in them and the major heroes and characters, some of whom you know, and some of whom are new. Season two we go a little bit deeper into the lore and the stories people have been waiting to hear.”
Faz pensar na abertura também. A hora em que as volutas de areia negra começam a colear como serpente no meio das areias douradas....Essa da vassoura entrega demais, mesmo.
Só não vê quem não quer.